Evangélicos protestam contra “kit gay” e criminalização da homofobia
A multidão percorreu ruas do centro da cidade e se concentrou numa praça do bairro Centro Cívico, onde há shows programados até as 18h de hoje.
Além de confraternizar, os participantes do evento aproveitaram a oportunidade para defender bandeiras evangélicas, protestando contra a legalização da maconha e a distribuição de um kit anti-homofobia (chamado pelos evangélicos de “kit gay”) pelo governo federal.
Os manifestantes também realizaram abaixo-assinado contra o kit e o projeto de lei que criminaliza a homofobia.
“Estamos manifestando nosso apoio à família, aos valores da família”, diz o pastor Cirino Ferro, bispo da igreja Sara Nossa Terra e presidente do Comep (Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná).
O PLC 122, que criminaliza a homofobia, está em tramitação no Senado e é chamado, no meio evangélico, de “lei da mordaça”. Para Ferro, ele “pune o livre pensamento que é garantido pela Constituição” e impede os pastores de defenderem o sistema bíblico de família.
Quanto ao kit anti-homofobia, cuja distribuição em escolas públicas ainda está sendo estudada pelo MEC (Ministério da Educação), o pastor afirma que é “outra imposição que chega sem consultas prévias à sociedade, induzindo nossos filhos a aderir a coisas com as quais não concordamos”.
Já os protestos contra a legalização da maconha eram motivados principalmente pela realização da Marcha da Maconha no país –em Curitiba, ela deveria ocorrer neste domingo, mas foi proibida por decisão da Justiça.
22/05/2011 às 17:00
Eu acho totalmente imprudente apresentar a crianças cujos conceitos de moral estão em formação.
O pior de tudo é que este kit foi desenvolvido na surdina, por uma dúzia de líderes gays, lésbicas, bisexuais e transexuais (GLBT), sem nenhuma participação ou mesmo conhecimento da sociedade.
O mesmo lider gay que foi o principal articulador da PL-122 (lei anti-homofobia) e do kit-gay, Luiz Mott, já fez várias declarações apoiando a mudança da lei para permitir que crianças e adolescentes tenham liberdade para ter sexo com adultos!!! O cara quer institucionalizar a pedofilia, acreditam nisso?
É esse o tipo de pessoas que criaram este kit-gay, que irá sexualizar crianças e adolescentes precocemente, tornando-os vítimas fáceis para pedófilo como o Luiz Mott.
Equanto isto a imprensa se omite de fazer uma cobertura independente deste kit, se limitando a chamar de homofóbicos os críticos.
É importantíssimo então divulgar estes vídeos, para que a sociedade mobilize e impeça que esta afronta do kit-gay seja introduzido nas escolas públicas do Brasil. E mais, este é só o começo, pesquise sobre o Plano Nacional LGBT. A coisa realmente vai ficar preta, ou diria melhor, cor-de-rosa.
Assista TODOS os vídeos no link abaixo:
http://www.anovaordemmundial.com/2011/04/video-indignacao-tres-filmes-do-kit-gay.html
07/06/2011 às 15:07
Eu acho que esta reação toda é exagerada. Eu vi alguns dos vídeos e não tem nada demais. O objetivo é fazer com que os adolescentes não sofram preconceito e discriminação, um direito que eles têm.
O público-alvo são adolescentes de EM, não “crianças” como foi divulgado em diversas mídias. Eles não seram convencidos a ser gays porque, acredite, com 15/16 anos vc já sabe qual a sua opção.
http://caixasdepandoras.blogspot.com/2011/06/kit-gay-realidade-e-manipulacao_4139.html
12/06/2011 às 22:42
Concordo com você plenamente Gaby, necessário que a sociedade como um todo entenda que sempre existiu as diferenças e sempre existirá. Nós que somos heterossexuais devemos respeitar as pessoas que não são – pois é uma questão de orientação sexual – não podemos ter preconceito porque a “Bíblia proíbe”, isto não existe. Somos todos iguais em essência – filhos do mesmo Deus. Necessário que realmente seja criminalizado a questão da homofobia porque nem o padre e nem o pastor, e seus seguidores devem elaborar os seus sermões e/ou advertências em detrimento de diversas pessoas que não comungam com os seus ideiais. A inquisição acabou e a ditadura também, é indispensável respeitarmos as pessoas independentemente do que elas sejam.