Três preventivas que serão decretadas no crime do jornalista Décio Sá

Por Luís Pablo Crime
 

Apesar do relatório final sobre o assassinato do jornalista Décio Sá ser entregue à Justiça na tarde de hoje, 17, e dado como encerrado o caso, os delegados da comissão informaram que faltam ainda, três preventivas que serão decretadas.

Ao todo, 13 pessoas foram indiciadas como participantes da trama que resultou na morte do jornalista na noite do dia 23 de abril, em um bar na Avenida Litorânea, em São Luís.

Entre os envolvidos diretamente no crime estão presos:

Jhonatan de Sousa Silva, Gláucio Alencar e José de Alencar Miranda Carvalho

Jhonatan de Sousa Silva, Gláucio Alencar e José de Alencar Miranda Carvalho

Jhonatan de Sousa Silva, de 24 anos – o executor de Décio Sá;

Gláucio Alencar, de 34 anos – apontado como um dos mandantes e suspeito de ter financiado a execução;

José de Alencar Miranda Carvalho, de 72 anos – pai de Gláucio, apontado também como mandante e financiador do crime;

Fábio Aurélio do Lago e Silva (vulgo Buchecha), Capitão Fábio e José Raimundo Chaves Júnior, (vulgo Bolinha)

Fábio Aurélio do Lago e Silva (vulgo Buchecha), Capitão Fábio e José Raimundo Chaves Júnior, (vulgo Bolinha)

Fábio Aurélio do Lago e Silva, de 32 anos, o “faz-tudo” mais conhecido como “Bochecha” – suspeito de ter todo conhecimento das ações do grupo;

Capitão Fábio, ex-subcomandante do Batalhão de Choque, mais conhecido como “Capita” – suspeito de fornecer a arma que executou o blogueiro;

José Raimundo Chaves Júnior, o “Bolinha”, de 38 anos – intermediador do crime;

Airton Martins Monroe, de 24 anos – suspeito de ter apresentado o assassino do crime a “Bolinha”.

Dos sete que estão presos, três continuam foragidos: Neguinho, Balão e Diego. Destas dez pessoas, incluindo presos e foragidos, faltam ser decretada a preventiva de mais três pessoas, que teriam mais participação na agiotagem do que no crime de Décio Sá.

Delegados Cristina Meneses, Jefrey Furtado, Augusto Barros e Maymone Barros

Delegados Cristina Meneses, Jefrey Furtado, Augusto Barros e Maymone Barros

A segunda fase da operação, a “Detonando 2”, que já foi colhido algumas provas como cheques em branco de várias prefeituras, terá iniciou na próxima segunda-feira, 20.

A polícia já vem investigando e monitorando algumas pessoas que estão envolvidas no crime de agiotagem.

Nessa segunda etapa, empresários e gestores que tiverem participação serão chamados para depor.

É valido ressaltar que o secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, e a comissão de delegados vem realizando um grande trabalho, que poderá desencadear uma grande máfia que há anos vem furtando os cofres públicos do Estado.

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