Nova procuradora-geral de Justiça fala sobre os desafios do cargo
Do G1MA:
No dia 14 de junho a procuradora Regina Lúcia de Almeida Rocha, vai assumir o cargo de procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Maranhão. Ela esteve no Bom Dia Mirante para falar sobre os desafios do cargo.
Regina Rocha falou sobre a reestruturação das comarcas no interior do Estado.“O que eu vi pela minha campanha foi a falta de estrututa nas comarcas. Hoje nós temos colegas que não têm um servidor para auxiliá-lo. A nossa proposta é dar a esses promotores e servidores qualidade e condições de trabalho”, afirmou.Sobre a disputa da eleição, a nova procuradora explicou que a iniciativa surgiu de uma proposta de renovação. “A candidatura surgiu de uma proposta institucional para a efetivação de um Ministério Público moderno, eficiente e participativo”, ressaltou.
Em relação aos desafios do cargo, a procuradora-geral de Justiça afirmou que estabelecer a hamonia na instituição é um deles. “São vários desafios, mas nesse momento eu acredito que o maior desafio tanto meu, quanto da minha equipe é estabelecer a hamornia dentro da instituição, para que asssim possamos ter um trabalho mais efetivo e satisfatório”, finalizou.
18/05/2012 às 21:27
bla bla bla. basta que ela não permita que o dinossaurico mp/ma continui agachado para os leões e de bumbum para a população deste estado
19/05/2012 às 14:24
Luís Pablo,
Uma escolha capenga: 2.ª/3.ª colocada na lista tríplice! Simplesmente para atender aos apelos de mais um marido da filha adotada da governadora, que é um jovem desconhecido nos meios políticos e jurídicos do estado. Lamentável! Coisas do nosso arcaico Maranhão.
Pelas entrevistas concedidas pela escolhida nos meios de comunicação até agora, tem-se a nítida impressão que a nova procuradora-geral de justiça tropeça nas suas próprias palavras e tem pouca afeição às entrevistas, o que denota despreparo para o cargo. Coisa que dizem que sobeja nos outros dois candidatos levados à lista tríplice pela classe de promotores e procuradores de justiça. Fala-se também, que essa escolha irá custar muito caro ao governo e seus agentes, pois revanchismos e barganhas e mais barganhas virão por aí…., pelos verdadeiros artífices dessa ideação.
Por outro lado, historicamente é fato que, quase sempre, o governo nunca escolheu o 1.º colocado das listas tríplices, para que os escolhidos fiquem sempre a dever favores e venerações pelas suas democráticas preferências.