Nova procuradora-geral de Justiça fala sobre os desafios do cargo

 

Do G1MA:

No dia 14 de junho a procuradora Regina Lúcia de Almeida Rocha, vai assumir o cargo de procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Maranhão. Ela esteve no Bom Dia Mirante para falar sobre os desafios do cargo.

Procuradora Regina Rocha

Procuradora Regina Rocha

Regina Rocha falou sobre a reestruturação das comarcas no interior do Estado.“O que eu vi pela minha campanha foi a falta de estrututa nas comarcas. Hoje nós temos colegas que não têm um servidor para auxiliá-lo. A nossa proposta é dar a esses promotores e servidores qualidade e condições de trabalho”, afirmou.

Sobre a disputa da eleição, a nova procuradora explicou que a iniciativa surgiu de uma proposta de renovação. “A candidatura surgiu de uma proposta institucional para a efetivação de um Ministério Público moderno, eficiente e participativo”, ressaltou.

Em relação aos desafios do cargo, a procuradora-geral de Justiça afirmou que estabelecer a hamonia na instituição é um deles. “São vários desafios, mas nesse momento eu acredito que o maior desafio tanto meu, quanto da minha equipe é estabelecer a hamornia dentro da instituição, para que asssim possamos ter um trabalho mais efetivo e satisfatório”, finalizou.

2 comentários em “Nova procuradora-geral de Justiça fala sobre os desafios do cargo”

  1. Preocupado

    bla bla bla. basta que ela não permita que o dinossaurico mp/ma continui agachado para os leões e de bumbum para a população deste estado

  2. FERNANDO CARVALHO

    Luís Pablo,

    Uma escolha capenga: 2.ª/3.ª colocada na lista tríplice! Simplesmente para atender aos apelos de mais um marido da filha adotada da governadora, que é um jovem desconhecido nos meios políticos e jurídicos do estado. Lamentável! Coisas do nosso arcaico Maranhão.

    Pelas entrevistas concedidas pela escolhida nos meios de comunicação até agora, tem-se a nítida impressão que a nova procuradora-geral de justiça tropeça nas suas próprias palavras e tem pouca afeição às entrevistas, o que denota despreparo para o cargo. Coisa que dizem que sobeja nos outros dois candidatos levados à lista tríplice pela classe de promotores e procuradores de justiça. Fala-se também, que essa escolha irá custar muito caro ao governo e seus agentes, pois revanchismos e barganhas e mais barganhas virão por aí…., pelos verdadeiros artífices dessa ideação.

    Por outro lado, historicamente é fato que, quase sempre, o governo nunca escolheu o 1.º colocado das listas tríplices, para que os escolhidos fiquem sempre a dever favores e venerações pelas suas democráticas preferências.

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