Armações e dados distorcidos prejudicam o empresário Gilmar Lunelli de Freitas
Empresário Gilmar Lunelli de Freitas
O empresário que atua há vários anos no ramo sojicultor, vem sendo prejudicado por publicações em blogs. O foco das publicações é a localidade de Coceira (município de Santa Quitéria), onde o empresário é detentor de uma fazenda.
Os moradores da comunidade, possivelmente influenciados, deram início a confrontos contra o empresário. As informações que supostamente a empresa Masul não tem licença para operação, de forma que o desmatamento das áreas pertencentes acontece de maneira errada, não condiz com realidade.
A empresa detém de AUTORIZAÇÃO PARA SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO, de N° 14/2010, expedida pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais, SEMA. Abaixo, o primeiro documento torna licito a remoção de vegetação da área citada, tendo em vista o desenvolvimento de PROJETO AGRÍCIOLA. O segundo documento, abaixo, expressa a posse da empresa, que trata da LICENÇA PRÉVIA de N° 186/2009, também fornecido pela SEMA.
Vale ressaltar que um empreendimento desse tipo requer grande quantidade de área aberta. A remoção e alteração da vegetação existente só é permitida com o fornecimento dos documentos abaixo citados e ainda das LICENÇAS DE INSTALAÇÃO e de OPERAÇÃO, fornecidas de acordo com os registros de N°s: 014/2010 e 818/2010.
Segundo informações da direção da empresa, os tramites legais e exigências são cumpridas a risca em suas operações e fazem parte de sua política de qualidade. E as imagens e informações que estão sendo divulgadas, dos moradores da própria localidade como “jagunços armados” não passam de verdadeiros equívocos.
A empresa nega o uso de escolta ou qualquer tipo de segurança armada e que na realidade a pratica da caça é algo comum a muitos que vivem na região, assim como o uso dos acessos que cortam os campos agrícolas, para o consequente tráfego.
Veja abaixo a documentação:
23/03/2011 às 13:56
Desde quando licenciamentos da SEMA provam que a terra não é grilada! se até a Suzano falsifica documentos com a parderia de cartorios locais, inclusive falsificando assinatura da governadora.
Se o povo de Coceira não tivesse reagido …já estariam “mortos” , seja pelo desmatamento, envenenamento da fauna e flora, bem como dos rios e fontes de agua pelos agrotoxicos da monoculturas .
Não entendo como alguem pode defender um acara que quer expulsa centenas de familias que vivem a decadas para nao dizer que sao centenarias . Na verdade o que vale a vida dos agricultores/lavradores frente à ganancia de um “empresario bem sucedido”! .
Até parece que ningem conhece a realidade do Baixo parnaíba e o que ta ocorrendo por aqui!
quanta ilusão …. o povo do interior ja nao se ilude mais!!!!mas, alguns ainda se privilegiam de materias pagas e/ou induzidas.
obrigado pelo espaço para os comentários.
Antonio
24/03/2011 às 12:20
Caro Luis Pablo,
Favor verificar se o Sr. Lunelli já foi condenado por trafico de drogas.
Grato
01/04/2011 às 01:11
Boa noite! Hoje, não é o problema que um empresário ou uma pessoa que tem vontade de trabalhar, mas sim problema que existiu pessoas que chegaram para esta região a 19 anos atrás e não prosperarão ou insucesso de produzir grãos(arroz ou soja), e hoje estão ocupando cargos públicos na região, e ainda sem produzir promove complo contra agricultor e vem denegrindo imagem de pessoas que aqui estão para ajudar nossa região prosperar, desenvolver e agregar informação, empregar mão-de-obra de populares da região. Que podemos disser que estava adormecida por agricultores de pouco conhecimento e também usada da irmandade para fazer mau contra o próximo, isto não esta na constituição .’., estes mesmos agora ajuda ficar contra a pessoas que vem empreender na região e para prejudicar todos que vem empreender. Portanto, o que era da nossa região a 10 anos atrás, vivia da politica, e a mesma atrasava seus salários e passavam necessidades. Mas, assim que agricultores com potencial empreender chegou a região mudou, o comercio começou a ter liquidez, por que antes o comercio se negava a vender aprazo a funcionários públicos, por que não recebia por falha do poder público, pense bem o que estam fazendo pessoal, agricultura é produção grãos, alimento para o povo, e quanto custava o milho e arroz na região antes, e hoje quantos custa? Seres humanos não come madeira, mas sim grãos!!! Obrigado