Mais 116.800 novas doses da CoronaVac chegam ao Maranhão

Por Luís Pablo Maranhão
 

O Maranhão recebeu mais 116.800 novas doses da vacina CoronaVac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, na noite desta terça-feira (16).

Os imunizantes contra o Coronavírus, o sétimo lote, foram enviados pelo Ministério da Saúde e serão usados para vacinar trabalhadores da saúde e idosos de 75 a 79 anos em todo o Estado.

De acordo com o anunciado por Flávio Dino na última sexta (12), apenas municípios que tiverem aplicado a partir de 70% das doses já recebidas da CoronaVac e da AstraZeneca, receberão novas doses.

Novos Casos

O Maranhão registrou 669 novos casos e 32 mortes por Covid-19, nesta terça, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde.

Dos novos casos, 122 foram na Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), 70 em Imperatriz e 477 nos demais municípios.

Hoje o Maranhão tem 12.475 casos ativos da doença, com 10.908 em isolamento, 983 internados em enfermarias e 584 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Na Ilha de São Luís, 90% dos leitos estão ocupados, e cidades do interior como Bacabal, já registraram falta de oxigênio para os pacientes internados nas unidades de saúde municipais.

Um comentário em “Mais 116.800 novas doses da CoronaVac chegam ao Maranhão”

  1. fabiano

    Luis Pablo-veja e publique essa matéria.mantenha nosso povo informado.

    A Rússia (145 milhões de habitantes), onde quase 50.000 pessoas morreram pelo coronavírus, ocupa o quarto lugar no mundo em número de contágios: mais de 2,7 milhões. A campanha de vacinação, que começou pelo pessoal sanitário, de ensino e de serviços sociais, devido ao número limitado de imunizações, estendeu-se agora ao resto da população, dentro das indicações do fármaco, baseado no adenovírus humano do resfriado, e que se compõe de duas doses.

    Moscou aspira a marcar um gol geopolítico com a Sputnik V e sua exportação, fazendo seu fármaco-estrela devolver a ciência russa à primeira linha, mas está enfrentando sérios problemas de produção. A Rússia tem dificuldades logísticas para manter suas previsões e está recorrendo a companhias farmacêuticas privadas para cumprir seu compromisso de fabricar dois milhões de doses até o final do mês. Trata-se de uma cifra ainda assim muito distante dos 30 milhões prognosticados em meados deste ano, uma previsão que se demonstrou pouco realista.

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