VLT de Castelo, uma promessa que não seria cumprida: taí a prova!

Por Luís Pablo Política
 

O Blog do Luís Pablo traz, com exclusividade, fotos que comprovam que o VLT do prefeito João Castelo (PSDB) não passou de uma descarada obra eleitoreira.

Obra fantasma, com fins meramente eleitoral, sem suporte em projeto executivo, licitação e licença ambiental, o VLT teve as placas que anunciavam a construção dos trilhos retidas na tarde de hoje. Confira:

Produtora e Agência de Publicidade do MA se destacam na vitória de Edivaldo

 

A produtora maranhense Groove, do apresentador e empresário Jeisael Marx, e a Agência de Publicidade Imagine, do empresário Evilson Ameida, foram os destaques que resultou na vitória do petecista Edivaldo Holanda Júnior à prefeito de São Luís.

Jeisael Marx

Jeisael Marx

A Groove foi responsável pela criação e produção de jingles, dos programas de rádio, áudios para TV, entre outras coisas.

Durante a campanha de Edivaldo Holanda Júnior, a Groove trabalhou, mais uma vez, em parceria com a Imagine. As duas empresas maranhenses já atuaram em diversas campanhas vitoriosas, inclusive na de Jackson Lago, em 2006.

Enquanto alguns candidatos buscam empresas de outros estados, que cobram milhões para garantir a vitória, as empresas maranhenses vêm se destacando e sendo valorizadas no mercado publicitário pelos grandes trabalhos realizados.

A empresa Groove, por exemplo, montou uma excelente equipe de rádio, com quadros bem humorados e inteligentes, como a Novela Avenida São Luis, que fazia alusão a Avenida Brasil. E ainda o quadro “pegadinha da eleição”, que satirizava as promessas não cumpridas de Castelo.

A equipe foi formada por Luiz Almeida (redação e criação), Elienai Soares e Marcos Cliff  (produção musical de jingles, trilhas e vinhetas), Thiago Mosquito (edição de áudio e sonoplastia) e os colaboradores Clenilton Collys e Davi Lincoln.

Deputado governista denuncia obra do governo Roseana e cobra conclusão

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Stênio Rezende

Deputado Stênio Rezende

O deputado da base governista Stênio Rezende denunciou, mais uma vez, da tribuna da Assembleia Legislativa, uma obra do governo Roseana ainda não concluída.

A obra é da ponte sobre o rio Grajaú, que caiu no dia 9 de abril de 2008 e teve parte de sua estrutura arrastada pela água.

Stênio Rezende disse que conversou com o secretário da Infraestrutura, Max Barros, que informou que já foram repassados os recursos para que a construtora responsável pela obra, a Econsil, do conhecido empresário Fernandão, indenize duas humildes famílias que moram na cabeceira da ponte.

Há quase cinco anos que o Governo do Estado não termina a obra, que está faltando apenas o acabamento da cabeceira do outro lado do rio, entre Vitorino Freire e Altamira, mais precisamente no povoado Furo.

Os moradores da região continuam atravessando o Grajaú em cima de balsas improvisadas com canoas. O risco é grande na travessia do rio. Uma pessoa já morreu durante a travessia. Inúmeras cargas já caíram na água, inclusive veículos. Se a situação não é boa no verão, no período chuvoso piora. A correnteza do rio é muito forte e aumenta o perigo para quem se aventura em cima das canoas.

A construção da ponte já consumiu mais de R$ 6 milhões. O valor inicial foi de R$ 4 milhões 705 mil. Dois anos depois o contrato recebeu um aditivo de R$ 1 milhão 482 mil 293 reais.

Além do deputado Stênio Rezende, o Sindicato dos Produtores Rurais de Vitorino Freire também se mobiliza e cobra a conclusão da ponte. (Blog do Louremar, com edição)

Após eleição municipal, partidos focam na escolha de candidatos para 2014

Por Luís Pablo Política
 

Com o fim das eleições municipais no dia 28 deste, os principais partidos do país começam a trabalhar não somente com a sucessão estadual, como vem sendo amplamente publicado em todos os blogs locais – inclusive o Blog do Luís Pablo, mas também com a sucessão presidencial.

Diferentemente do que ocorreu nas últimas eleições para presidente, nas quais houve polarização restrita a PT e PSDB, para o pleito de 2014, existe a possibilidade da ascensão de novos atores para a disputa.

O nome mais especulado para enfrentar a candidata petista à Presidência – ao que tudo indica, Dilma Rousseff, deve concorrer à reeleição – é o do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, principal figura do PSB, sigla que vem crescendo nas últimas eleições.

Campos concorreria  ao lado do tucano Aécio Neves. Ninguém no PSDB, entretanto, cogita que o partido venha compor com o PSB na condição de vice.

Publicamente, Eduardo Campos nega a candidatura e afirma que se manterá ao lado de Dilma. Ao mesmo tempo, ele mantém conversas íntimas com o PSDB e não descarta uma aproximação com os tucanos.

No PSDB, corre por fora o nome do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que, após a derrota de José Serra para o petista Haddad, se consolidou como a principal referência tucana no Estado. Tudo indica, entretanto, que Alckmin busque a reeleição para governador em 2014.

Com frequência, especula-se ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha o desejo de retornar ao posto.

Lula ainda é ainda, com folga, a principal referência do PT.

Como o leitor pode observar, a briga pela presidência mal começou, mas tudo indica que vai ser de faca e foice. Vamos aguardar!

Bernardo Felipe Pires Leal deixa equipe de transição de Edivaldo

Por Luís Pablo Política
 

O auditor técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), Bernardo Felipe Pires Leal, não pode fazer parte da equipe de transição apontada pelo prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Ocorre que uma norma do TCE impede que qualquer membro de sua equipe técnica possa atuar fora das ações estabelecidas pelo próprio Tribunal de Contas.

Até o momento, o prefeito João Castelo (PSDB) ainda não foi oficialmente informado sobre a dispensa de Bernardo Felipe Pires Leal dos quadro da equipe de transição. Segundo informações, Pires Leal não deve ser substituído por outro nome, restando apenas sete, dos oito indicados por Edivaldo e seu vice, Roberto Rocha (PSB).

Com a baixa, os nomes que compõem a equipe são: Roberto Rocha, Felipe Costa Camarão, Rodrigo dos Santos Marques, Delcio Rodrigues Silva e Neto, Pedro James de Souza Guedelha, Linaldo Albino da Silva e Welinton Resende Silva.

Só para os bacanas! Novo shopping em São Luís terá heliponto com três vagas

Por Luís Pablo Cidade
 

O grupo São Luís Malls anunciou hoje, 31, durante um café da manhã com a imprensa, a construção de um shopping center de luxo na capital maranhense, o Golden Shopping Calhau.

O novo empreendimento de alto padrão de qualidade e consumo ficará localizado na Avenida dos Holandeses. O shopping para os “bacanas” promete revolucionar o mercado de compras, apostando em lojas e marcas exclusivas, com o objetivo de contemplar a alta sociedade da capital, o público de elevado poder de consumo.

Para que se tenha ideia, o shopping será tão “xique” que terá um heliponto, com vagas para até três helicópteros. E também cinco lojas âncoras, quatro mega lojas, 158 lojas satélites, um hipermercado e 22 espaços para redes de fast food, além de dois restaurantes de alto padrão.

No total, o empreendimento terá 75.021,23m² de área construída, com aproximadamente um terço dessa área reservada para lojas e com 1.300 vagas para estacionamento.

O Golden Shopping Calhau irá gerar 400 empregos diretos e mais 600 indiretos. O grupo empresarial tem uma expectativa de que no primeiro ano o faturamento do empreendimento alcance a bagatela R$ 240 milhões.

O shopping de luxo terá investimento total de R$ 200 milhões e espera um fluxo médio de circulação diária de 30 a 35 mil pessoas.

As lojas e espaços do Golden Shopping Calheu começam a ser negociadas na próxima segunda-feira, 05, pela consultoria imobiliária Ronierd Barros.

Como dizia meu amigo Décio Sá: quem pode, pode. Quem não pode, põe no blog!

A lista da equipe de transição de Edivaldo Holanda Júnior; veja

Por Luís Pablo Política
 

O prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, divulgou na manhã de hoje, 31, a sua equipe de transição, que deverá acompanhar os dois últimos meses da atual gestão do prefeito João Castelo.

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior

A equipe deverá tomar conhecimento da estrutura do governo municipal até a posse de Edivaldo Júnior no Palácio La Ravardière, que acontecerá em 1º de janeiro de 2013.

Os escolhidos iniciarão o processo de inovação e transparência das contas públicas que deverão marcar os quatro anos de gestão do petecista.

Edivaldo Holanda Júnior viajou para Brasília, onde reassume vaga na Câmara dos Deputados.

O vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSB) que ficará no comando da equipe de transição para fazer um levantamento da situação da prefeitura de São Luís.

Lobão recebe alta neste sábado; ministro não está fora da disputa em 2014

Por Luís Pablo Política
 
Ministro Edison Lobão

Ministro Edison Lobão

Engana-se quem pensa que o estado de saúde do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, possa impedir que ele fique de fora da disputa pelo Governo do Maranhão, em 2014.

O projeto de Lobão em chegar ao Poder Executivo ainda não se encerrou, como deseja uma ala do governo Roseana.

Edison Lobão deve ter alta até o final desta semana, de acordo com a assessoria de imprensa do Ministério. Desde ontem, 30, que o ministro passa bem e deve retornar a Brasília neste sábado, 03.

Ele foi internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, no dia 18, com uma infecção causada por bactéria, que já foi controlada desde a semana passada.

O ministro reassume a pasta na próxima quarta-feira (dia 7). Assim que sair do hospital, Edison Lobão deverá se movimentar com algumas pessoas que apoiam o seu projeto à sucessão de Roseana Sarney, já que alguns aliados do governo resolveram, precipitadamente, antecipar o pleito de 2014.

Lobão ainda conta com uma grande parte de aliados para disputar o governo e isso deve-se levar em consideração.

Antecipar as eleições de 2014 causará uma grande crise e um provável racha na base aliada. E a oposição, que segue unida, só agradece.

‘Meu medo é que ele se mate na prisão’, diz ex-mulher de José Dirceu

Por Luís Pablo Política
 

Clara Becker afirma que petista, com quem viveu por quatro anos no Paraná, ‘não é ladrão’.

O Estado de S.Paulo

A família do ex-ministro José Dirceu (Casal Civil) já se prepara para o pior: sua condenação em regime fechado por envolvimento com o mensalão. Enquanto o Supremo Tribunal Federal não decide a pena, parentes já planejam como serão as visitas na cadeia. A refeição da penitenciária é uma das preocupações, pois ele é reconhecido como um sujeito bom de garfo. “Meu medo é que ele se mate na prisão”, chora Clara Becker, 71 anos, sua primeira mulher e mãe de seu filho mais velho, o deputado federal Zeca Dirceu.

Casados por apenas quatro anos na época da ditadura militar, ela é amiga próxima do ex-marido há mais de três décadas e tem certeza de que “Dirceu não é ladrão”. “Se ele fez algum pecado, foi pagar para vagabundo que não aceita mudar o País sem ganhar um dinheiro (…) Se ele pagou, foi pelos projetos do Lula, que mudou o Brasil em 12 anos”, afirma, referindo-se ao pagamento a parlamentares da base aliada que receberam dinheiro para votar a favor de propostas do governo do ex-presidente Lula, segundo a denúncia do Ministério Público.

O ex-ministro José Dirceu. Para o Supremo, ele participou de um esquema de 'utilização abusiva e criminosa do aparato governamental'. Foto: Marcio Fernandes/ AE

O ex-ministro José Dirceu. Para o Supremo, ele participou de um esquema de ‘utilização abusiva e criminosa do aparato governamental’. Foto: Marcio Fernandes/ AE

Para ela, militantes do PT como Dirceu e José Genoino, ex-presidente do partido, estão sendo sacrificados. “Eles estão pagando pelo Lula. Ou você acha que o Lula não sabia das coisas, se é que houve alguma coisa errada? Eles assumiram os compromissos e estão se sacrificando”, indigna-se.

“Sabe, é muito sofrimento. Uma vez peguei meu filho chorando de preocupação com o pai. E minha neta, Camila, também sente muito.”

Desde que começou o julgamento da ação penal 470, Dirceu diminuiu sua exposição pública. Para se poupar de constrangimentos, ele evita circular com desenvoltura, ser visto em Brasília ou jantar fora – seu passeio predileto. Agora, o ex-todo-poderoso do governo Lula lista quem são seus amigos fiéis e os recebe em sua casa de São Paulo ou na de Vinhedo (SP). No fim de semana do dia 7 de outubro, eleição municipal, ouviu ao telefone uma ordem expressa: “Benhê, limpa a área que eu tô chegando”. Era Clara avisando que lhe faria uma visita na casa do interior paulista e deixando claro que não queria dividir a atenção do ex-marido com mais ninguém – nem com a atual namorada dele, Evanise Santos. Clara saiu de Cruzeiro do Oeste, no interior do Paraná, levando em um isopor uma peça de carneiro temperada no vinho branco e alecrim. Instruiu a empregada a deixar a carne três horas no forno, enquanto aguardava o anfitrião chegar em casa.

Quando ele apontou no portão, ela ouviu também uma voz feminina. Chispou escada acima e se trancou no quarto, alegando enxaqueca. Só desceu quando seu filho bateu na porta e avisou que a “dor de cabeça” já havia ido embora. Depois do fim de semana de comilança e champanhe, Dirceu despediu-se dela, dizendo: “Preciso ir embora mais cedo para São Paulo, tenho que eleger o (Fernando) Haddad”.

Parente. “Hoje gosto dele como se fosse meu parente, mas já sofri muito. Sabe aquele homem que é tudo o que pediu a Deus? Pois Deus me deu e me tirou”, sorri. Clara, que conta nunca mais ter namorado depois de viver com o ex-ministro, foi casada, na verdade, com Carlos Henrique Gouveia de Mello, um jovem órfão paulistano de origem argentina, pessoa que nunca existiu, a não ser no disfarce adotado pelo então subversivo banido do Brasil e procurado pelo regime militar.

Clara sabia que o marido guardava um segredo. Imaginou que ele tivesse uma família em outra cidade, mas que teria fugido “da bruxa da mulher dele e se ele quer ficar comigo e não com ela, deixe ele aqui, né?”, lembra. Só quando a anistia política foi decretada, em 1979, foi que José Dirceu contou à mulher quem realmente era, apontando uma foto dele e de outros exilados em recorte de jornal. “Pensei assim: ‘Ai, era isso? Grande coisa’, porque nem estava por dentro do que aquilo significava.”

Sua preocupação foi ter registrado o filho com o nome de um pai fantasma. Mas compreendeu a importância da mentira. Também diz não ter-se magoado quando, assim que voltou a ser Dirceu, mudou-se para São Palo. “Ele até quis que eu fosse junto, mas não dava, eu estava com filho pequeno, ajudava minha família e ele nem salário tinha, só queria saber de fundar essa miséria desse PT”, conta ela, que é petista roxa, com direito a uma piscina nos fundos de casa decorada com a estrela e a legenda do partido em mini pastilhas.

Arrependida. Para ela, o único golpe foi ir a São Paulo e encontrar cabelos pretos de mulher no banheiro. Descobriu que era traída. “O Dirceu me disse: ‘Se eu tenho outra é um problema, agora se a gente vai se separar é outra questão’. E eu: ‘Não, senhor, acabou aqui, cara’. Peguei minhas coisas, o moleque pela mão e fui embora. Hoje, me arrependo, se eu não tivesse deixado o campo limpo, estaria com ele…”, imagina.

Ela diz já ter preferido ser viúva a ver Dirceu “cada dia mais bonito” indo em sua casa visitar o filho todo mês. Depois se convenceu de que seria melhor para Zeca ter o pai por perto e sempre cedia sua cama para o ex-marido dormir com mais conforto, mesmo que ele não tenha contribuído com um centavo de pensão. Clara acha que nunca foi amada por ele. “Dirceu nunca amou nenhuma mulher nessa vida, viu? O que ele amou foi a política e pode ir preso por isso”, diz. “Agora que o cartão de crédito acabou, quero ver quem vai lá visitá-lo”, provoca.

Em um de seus últimos encontros com o ex-marido, Clara o fez chorar: “Eu disse a ele: ‘A nossa ampulheta está acabando, você não se tocou, hein, garoto? Mas se um dia você precisar de mim, eu venho cuidar de você’. Ele ficou todo apaixonado e prometeu que ia me comprar um cordão de ouro igual ao que o ladrão me roubou. Mas não comprou, né, só falou…”

Eleitos em 2012 serão diplomados no dia 18 de dezembro

Por Luís Pablo Política
 

O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão definiu nesta terça-feira (30) a data, o local e o horário de diplomação dos candidatos eleitos em 2012, durante reunião do desembargador José Bernardo Silva Rodrigues (vice-presidente, corregedor e ouvidor) com o secretário estadual Jura Filho (Turismo) e com o juiz Jamil Aguiar (titular da 76ª zona eleitoral)

“A entrega dos diplomas acontecerá no dia 18 de dezembro, às 16h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana”, informou o corregedor, logo após confirmar com o secretário que o local estava disponível para uso do TRE nesta data.