Diferenças no modelo de carro, fumê e para-brisa traseiro levaram o Icrim a concluir inocência de Ayrton Pestana
O Instituto de Criminalística (Icrim) concluiu que o jovem Ayrton Campos Pestana não matou o publicitário Diogo Adriano Costa Pestana, sobrinho-neto de Sarney, por causa das diferenças em relação ao carro do crime.
A perícia constatou que um dos veículos é um Argo comum e o outro é modelo drive, que um deles possui limpador traseiro e o outro não, além também que o carro do pai de Ayrton não tem fumê e o outro possui.
Com isso, ficou claro que não se trata do mesmo carro e que houve uma clonagem na placa, o que levou a polícia a prender injustamente Ayrton Pestana.
Agora a Polícia Civil continua investigando o caso para descobrir o verdadeiro responsável pelo assassinato e o resultado da perícia será usado para que possam entender a dinâmica do crime.