A tabuada de Arnaldo Melo…
O que não é verdade!
Este blog resolveu fazer a matemática para o nobre presidente da Casa.
Primeiro: ao assumir a presidência da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo encontrou no caixa o valor de 16 milhões deixado pelo ex-presidente Marcelo Tavares (PSB).
Segundo: Arnaldo Melo recebeu uma suplementação do Governo do Estado no valor de 16 milhões por meio da Secretaria de Planejamento, sob comando de Fábio Gondim.
Terceiro: o parlamentar recentemente recebeu novamente um repasse de 5 milhões, também do Governo do Estado.
Então presidente Arnaldo Melo, 16+16+5= 37 milhões, será que esse montante não é o suficiente em apenas 5 meses no comando da presidência para cumprir e atender as necessidades e pedidos de alguns parlamentares que lhe colocaram na presidência.
Cadê todo esse dinheiro?
É, talvez seja pouco mesmo, pra quem está querendo lançar a filha como prefeita de um município.
31/05/2011 às 12:34
O Presidente Arnaldo está surpreendendo negativamente a todos. Se fizermos um balanço desses seus quatro meses de administração, teremos saldo “zero”em quase todos os ítens. Não está conseguindo dar à Casa sua projeção devida e, menos ainda, apresentar-se politicamente como seu grupo precisa.Talvez seja pela insistência em cada vez mais valorizar alguns próceres da Administração passada que parecem continuar aconselhando os rumos da administração tanto na esfera política como no gerenciamento da Casa.
A hora requer mudança de rumo, a Casa dispunha de bons quadros que na administração anterior ficaram no estaleiro, o atual Presidente pode muito bem resgatá-los e traze-los para a frente da administração, aí sim, a coisa vai mudar. Dinheiro a Casa tem, então, Presidente, não custa nada tentar fazer uma administração boa para o Maranhão e para a classe política.
31/05/2011 às 14:00
NÃO FALE SOBRE O QUE VC NÃO CONHECE!
SEU IDIOTA!
01/06/2011 às 11:59
Caro Luis Pablo,
Suplementação é um termo utilizado para o sistema orçamentário, é uma autorização para contrair despesas, não disponibilização de recursos do executivo para o legislativo, uma vez que isso se dá mediante repasses mensais.