Roseana e Castelo: poderes diferentes e sem fiscalização

Por Luís Pablo Política
 

Roseana Sarney

O governo do Estado do Maranhão sob comando de Roseana Sarney, está sendo marcado por vários erros em diversos setores.

Algumas Secretarias mesmo sendo ordinárias, com recursos, são inexpressiveis, devido ao gestor de cada pasta.

Não só no Maranhão, mas em todo Brasil, setores como: Educação, Saúde e Infraestrutura, são bastante criticados. Porém, fiscalizados pelo Legislativo de cada Estado, mas aqui no Maranhão a situação é bem diferente.

Na Assembleia Legislativa do Maranhão, cujo principal dever é fiscalizar as ações governamentais, boa parte dos parlamentares que compõem a bancada governista estão deixando o Governo solto, com supostas fraudes em algumas pastas.

O Legislativo vem desaprovando qualquer tipo de requerimento que possa convocar qualquer secretário para dá explicações de algumas irregularidades.

Com isso, o Governo caminha com fortes suspeitas de recursos públicos desviados.

João Castelo

No Município a coisa é bem parecida, só muda o poder. A Câmara Municipal de Vereadores de São Luís, que é responsável pela fiscalização da prefeitura, vem silenciando-se diante de várias falhas cometidas.

A prefeitura de São Luís comandada por João Castelo vem sendo alvo de diversas fraudes em sua gestão.

Em São Luis, a administração Municipal está tendo repercussão Nacional, com uma cidade catastrófica na ubanização, com diversos buracos, vem sendo constantemente questionado nas redes socias e já foi notícia em um dos portais mais acessados do Brasil, no UOL.

O IPTU com o aumento abusivo já foi denunciado e protocolado na Justiça, por supostas fraudes.

Os secretários, desses não tem nem o que reclamar, até porque nenhum tem autonomia suficiente para questionar algo de errado na administração. Apenas ocuparam os cargos, mas nada fazem.

Diante de toda essa deficiência Estadual e Municipal, o Maranhão caminha solto…

Um comentário em “Roseana e Castelo: poderes diferentes e sem fiscalização”

  1. Macabeu

    Dois monstros reacionários pela própia natureza, renegados, cada um querendo ser mais estúpido do que o outro, a omissão, a birra fazem parte desta duas criaturas, inconsequentes. Estãos se destruindo por si mesma, pela ação involutária de suas mente doentia, são os Neros, os calígulas, da administração pública, que se dane o Povo.

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