Escândalo! Filho do secretário de Segurança Pública do MA foi empregado por Flávio Dino desde o início do governo
Jefferson Portela e o filho Raul Lamarca
Raul Lamarca, filho do secretário de Segurança Jefferson Portela, é mais uma prova da mão amiga do governo Flávio Dino aos membros de sua equipe.
Desde janeiro de 2015, início da gestão comunista, o filho de Jefferson integra a equipe da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP). Conforme mostra a página pessoal de Raul no Facebook, ele saiu da empresa BrMalls em 20 de janeiro e três dias depois assumiu na EMAP.
Formado em administração, aos 23 anos, Raul Lamarca, que tem o sobrenome em homenagem a Carlos Lamarca um dos líderes da oposição armada à ditadura militar brasileira, hoje faz parte da equipe do governo. Sendo filho do secretário de Segurança e companheiro de longas datas do governador, não seria menos que isso.
Enquanto servidores estaduais brigam para garantir seus direitos salariais, Flávio vem gastando dinheiro público com parentes de seus auxiliares com cargos bem remunerados nas mais diversas pastas do governo do Estado. É ou não é o governo da mudança?!
Em tempo: Ontem, dia 9, o deputado estadual Othelino Neto subiu à tribuna e fez a seguinte declaração, em comparação ao Governo Flávio Dino e o Governo Roseana: “Na verdade, é que doa a quem doer, a verdade é que o Maranhão está mudando os privilégios dos ex-mandões, que eles estão caindo todos, alguns ainda existem, mas estão caindo, a cada um que é descoberto, este governo consegue acabar com mais um benefício”.
Então tá!
10/11/2015 às 09:19
Tudo safado esse secretário ce uma aberração dentre todos que ja passaram eke do sabe balançar bandeira nesmo p comunista chefe
10/11/2015 às 10:39
Essas redes sociais são muito “dedo duro”!!!
10/11/2015 às 13:05
R$ 16 873,28, esse é o salário do competente e revolucionário Lamarca. Antes, na BR Malss ele ganhava R$ 1750,00 e trabalhava 44 horas por semana enquanto no novo “emprego” ele “trabalha” cerca de 30 horas por semana.
E o irmão dele, o Marighella Bonfim? Aquele que é neto dos “doces e bondosos” Bonfins que aterrorizaram Imperatriz com roubos de cargas. Os Bonfins nunca foram presos porque Cutrim, quando secretário, sempre que armava uma tocaia para pega-los, “alguem” informava os quadrilheiros que se pirulitavam.
E os muros que cercam o estado do Maranhão CONTINUAM baixos.
10/11/2015 às 14:13
Governador é apenas mais um falso moralista.
10/11/2015 às 14:25
a EMAP ainda paga um curso de pós na FGV em São Luís.
Assim fica fácil ser o governo da mudanca
10/11/2015 às 15:29
Sou uma eleitora decepcionada com FD….votei nele pensando que não haveria essas velhas práticas e agora esse cabide de emprego de pessoas que NUNCA fizeram nenhum concurso…. Não voto nunca mais…..
10/11/2015 às 15:30
Mulher bonita,também tem vez do governo Flávio Dino.É assessora pela manhã num orgão Estadual(sic) e assessora à tarde em outro orgão Estadual de Transito.Não quiz fechar o ciclo porque a jovem não tem culpa de ter nascido uma gata.
10/11/2015 às 15:32
Dois cargos comissionados simultaneos?Me parece ilegal,com a palavra os juristas.
10/11/2015 às 17:18
Tou formando em Administração, quero ter essa sorte quando acabar meu curso. Porque concurso está escasso!
10/11/2015 às 17:30
MUDANÇA DA LAMBANÇA
ESSE GOVERNO SÓ ENGANOU MESMO OS DESAVISADOS E OS QUE QUERIAM UMA BOQUINHA PRA SE DAR BEM.
TAÍ A MUDANÇA: SÓ PARA QUEM É PUXA SACO DO GOVERNO E NÃO FAZ NADA.
10/11/2015 às 17:39
A culpa é de Zé Reinaldo. Foi ele quem inventou esse merda.
10/11/2015 às 18:03
Até onde eu entendi ,para o autor do texto uma pessoa se torna incapaz de conseguir um emprego desse tipo por merito proprio assim que alguem da familia se torna “importante” (politicamente falando).
O nome da publicaçao ja vem dizendo oque o autor quer causar.
Nao sou leitor da pagina, mas acredito que deva existir outras formas de conseguir reconhecimento alem do puro e apelativo sensasionalimo.
11/11/2015 às 09:03
Jose João macedo fala o nome dessa competente o povo precisa saber o ministério público também apesar de eu nao acreditar nesse ministério público daqui