Plenário faz um minuto de silêncio pela morte da delegação do time Chapecoense
Na sessão plenária desta terça-feira, 29, os deputados fizeram um minuto de silêncio pelo trágico acidente aéreo que aconteceu nesta madrugada na Colômbia, onde morreram 76 pessoas da delegação Chapecoense. O avião decolou de Santa Cruz de la Sierra (Bolívia) com destino a Medelim onde o time ia fazer a primeira partida com o Atlético Nacional, pela Copa Sul-Americana.
Além dos jogadores, também estavam naquele avião a equipe técnica e vários jornalistas. O maranhense Ananias Castro, está entre os mortos. “Este é um dia de muita tristeza e de pesar; todo o povo brasileiro, independente de hino, de camisa, de clube está consternado neste momento”, disse Sousa Neto (PROS).
Othelino Neto disse que o time Chapecoense estava orgulhando o país com uma bela campanha na Copa Sul-Americana. “No momento como este em que o país tem acumulado notícias ruins, era um dos momentos de alegria ver a Chapecoense jogar. Então, de fato, é um momento muito triste para todos nós os brasileiros e para todo mundo do futebol. É muito justo que tenhamos toda solidariedade com a família, com o Estado de Santa Catarina e com todos os amantes do futebol”, acentuou o deputado.
“A gente lamenta profundamente e estende aqui a nossa solidariedade, o nosso sentimento de pesar aos familiares e esperamos que a gente possa nunca mais ver uma cena dessas se repetir, embora isso seja difícil de evitar, mas a luta continua”, lamentou Bira do Pindaré.
Rafael Leitoa (PDT), ao afirmar que esse era o melhor momento que o clube passava, elogiou a atitude da CONMEBOL em dividir o título da Copa Sul-Americana com o time Chapecoense. “Foram perdas irreparáveis para o futebol brasileiro; o mundo todo está se solidarizando e esta Casa também faz seu papel de solidarizar com as famílias e com o clube. É um momento muito triste e que está sendo apontado como o maior acidente esportivo da história”.
“Hoje, na madrugada, nós fomos surpreendidos com esse trágico acidente com o time Chapecoense. É um fato realmente que deixa todos nós maranhenses, brasileiros, entristecidos”, disse Raimundo Cutrim (PCdoB).