Após servidores da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), que foram contratados por meio de seletivo, reclamarem que estão sendo tratados de forma diferente (Reveja aqui), o órgão volta ser alvo de denúncia.

Desta vez, a denúncia vem de funcionários concursados, que também acusam a atual gestão da Seap, comandada por Murilo Andrade, de menosprezar servidores, favorecimento e irregularidades no transporte de detentos.

Segundo a denúncia, há pouco tempo houve o Curso de Acesso à Supervisão de Segurança Externa, visando formar servidores efetivos e contratados para integrar o Núcleo de Escolta e Custódia (NEC). o Núcle trabalha na escolta e custódia de presos para o Fórum e para outros municípios e estados.

“O NEC não tem atualmente nenhuma mulher integrando as equipes, o que é ilegal, pois internas do presídio feminino precisam ser escoltadas por mulheres. Nesse curso de acesso, foram formadas 7 mulheres, especializadas para tal tipo de trabalho, mas nunca foram convocadas para o núcleo”, diz trecho da denúncia.

Além disso, o órgão tem utilizado auxiliares penitenciários, que não possuem formação e nem posse/porte de arma para exercer a função. Através de escolhas pessoais dos gestores, os auxiliares vem garantindo diárias com a realização de escoltas intermunicipais irregulares.

Fica o alerta aos órgãos de fiscalização!