VÍDEO-BOMBA! Marcus Brandão expõe contradições, divulga vídeo de assassino e suposta armação de Jefferson Portela

Por Luís Pablo Polícia / Política
 
Marcus Brandão, Rodrigo Lago, esposa de Gilbson, o Gilbson, pai do Gilbson e Jefferson Portela

Marcus Brandão, Rodrigo Lago, esposa de Gilbson, o Gilbson, pai do Gilbson e Jefferson Portela

O empresário Marco Brandão, irmão do governador do Maranhão, Carlos Brandão, divulgou um vídeo explosivo expondo contradições, falas baseadas em chantagens, manipulação e provas forjadas para incriminar o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), Daniel Brandão, sobrinho do governador.

Marcus divulgou o depoimento do assassino confesso Gilbson Cesar Soares Cutrim e do pai dele, César Cutrim, nos quais ambos afirmam a tentativa de forjar uma delação para incriminar o conselheiro do TCE.

No vídeo, o criminoso Gilbson assume a autoria do homicídio e diz que Daniel Brandão não tem nenhuma ligação com o crime. Ele afirma que chegou a sofrer pressões e tortura psicológica para inserir o nome do conselheiro no processo, mas que se recusou a “acusar um inocente”.

O pai assassino, César Cutrim, também reforça que a tentativa de envolver Daniel Brandão seria uma estratégia de perseguição, feita por adversários políticos.

O material divulgado por Marco Brandão ainda aponta o nome do ex-secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela, como parte dessa engrenagem. Portela, que já atuou como delegado e se posicionou politicamente contra o grupo do governador, foi citado como alguém que estaria articulando bastidores da suposta armação.

CONTRADIÇÕES E CONFISSÃO DE CHANTAGEM:

A esposa do homicida também gravou um vídeo em que acusa familiares do governador de pressionar sua família. No entanto, em seu próprio relato, ela admite que procurou Daniel Brandão em busca de apoio financeiro e, não sendo atendida, decidiu “ir para o outro lado”, numa clara tentativa de negociar ajuda em troca de acusações.

A fala da esposa de Gilbson Cutrim, segundo Marco Brandão, revela uma tentativa clara de extorsão, desmontando a versão de que haveria pressão do governo e reforçando o caráter armado da narrativa.

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