Após o enterro, Flávio Dino desabafa
Inconformado, Flávio Dino disse que é preciso a Polícia Civil do Distrito Federal se empenhar na investigação, para que o filho possa descansar em paz.
No enterro, o comunista que estava transtornado teve que ser amparado por familiares e amigos.
Na cerimônia estavam presentes o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o ex-presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. Os portões de acesso ao cemitério foram fechados a pedido da família, que impediram a entrada da imprensa.
O Hospital Santa Lúcia que está sendo pela segunda vez em menos de um mês, investigado por suspeita de responsabilidade na morte de pacientes, pediu para ser adiado o depoimento de três médicos que atenderam Marcelo Dino.
A direção do hospital alegou que os profissionais já tinham outros compromissos agendados como procedimentos cirúrgicos e consultas marcadas. Eles devem prestar esclarecimento sobre a morte do adolescente depois do carnaval.
16/02/2012 às 10:36
Bom cinto muito pela perda mas, se os políticos roubasse menos e investisse mais na saúde e educação, segurança seria um país bem melhor…