Abaixo a imagem do mecânico Irinaldo Batalha, que foi barbaramente executado por um vigilante que recebeu o apoio de homens da Polícia Militar. O crime ocorreu ontem, dia 28, em plena praça pública no município de Vitória do Mearim.
6 comentários em “Imagem do dia: o estopim da Segurança Pública do Governo Flávio Dino”
E agora a culpa é do governo passado. O que explica notas desencontradas, o que explica um vigilante executar em praça pública um individuo, tudo bem ele era uma pessoa que estava empreendendo fuga, mais o que um vigilante estava fazendo perseguindo um fugitivo, ele era um paramilitar, figura não permitida em nosso ordenamento. Tudo bem digamos que aceitemos que temos apenas 5 (cinco) meses, concordo ainda não deu tempo de resolver o que se acha que tem que resolver do Governo passado, porém uma execução em praça pública parece que estamos no tempo do faroeste americano, que haviam execuções e embates a bala em praça pública e agora quem terá coragem de conviver com este rapaz que teve o poder mesmo momentâneo de julgar, sentenciar e executar sua própria sentença, algo que os magistrados não conseguem, algo que o poder público não consegue, um Vigilante de Vitória do Mearim – MA, derrubou uma das mais antigas teorias a tripartição do poder, que em suas mãos tornou-se poder absoluto. Um dia para ser esquecido nos muitos que teremos ainda no Governo da Mudança.
ESSE GOVERNO TA DANDO MUITA MORAL P/ U MONTE DE POLICIAL VAGABUNDO QUE TEM POR AI….POR AQUI TEM UNS VAGABUNDOS DE FARDA QUE SACAM ARMAS ATE QUANDO ESTAO ENVOLVIDOS EM ACIDENTES DE TRANSITO…….NAO SEI QUEM É PIOR NESSE GOVERNO QUE TA ELEVANDO UMA POLICIA CORRUPTA A NIVEL DE INTOCAVEL…..SE O LADRAO OU O POLICIAL DESPREPARADO QUE AGORA TE APOIO DE GOVERNO….AFF
No município de Cururupu MA acontece a mesma situação, desse vigilante de vitória do mearim, lá tem um cidadão chamado Wilson que não é funcionário da Prefeitura, mais sim contratado como terceirizado pela Secretaria de Segurança Pública, como carcereiro na gestão do delegado carlos renato sendo que esse Wilson já trabalhou como carcereiro mais foi demitido por ter Problemas no desempenho de sua função, o delegado permite que Wilson ande armado na cidade de revólver 38 a metralhadora anda dirigindo a viatura da polícia civil na cidade de cururupu anda de colete da polícia civil do estado do Maranhão manda na cidade como se fosse o delegado isso tudo com a permissão do delegado da cidade Carlos Renato, anda conduzindo e prendendo bandidos na cidade com arma de fogo se nem porte ele possui se a secretaria de segurança pública não tomar cuidado bem rápido terá outro caso desse no nosso velho Maranhão
Ninguém explicou a motivação da prisão do “comparsa de Irinaldo” que está algemado em uma cama de hospital. Será que o Delegado da cidade está coadunando com as atitudes dos pms? Ele foi autuado em flagrante, qual o crime? Ou foram os pms que o deixaram algemado na cama sem nenhum procedimento ou determinação judicial?
É comum ver casos na Policia Militar do estado do Maranhão a seguinte situação: Prende-se depois verifica se o policial agiu corretamente. Porém, esses casos são restritos as praças, pois existem inúmeras denuncias com relação ao esquema das diárias e jornadas extras operacionais, de conhecimento do próprio governo, e que até então, nenhuma providência foi tomada, que são pagas de forma ilícitas comandadas majoritariamente por oficiais e recebidas principalmente por eles também. Quinta feira dia 28, em uma ocorrência na cidade de Vitória do Mearim, eis que acontece uma ocorrência típica do contexto social vivenciado por nós maranhenses no dia a dia, uma ocorrência de roubo a estabelecimento. Os acusados Furaram dois bloqueios policiais e ainda efetuaram um disparo contra a guarnição. A guarnição quando em perseguição aos meliantes, observou um cair ao solo nas imediações da praça, parou observou, e neste momento surge uma pessoa que fica no isolamento do local. A guarnição, por sua vez, vai em busca de capturar o segundo acusado, e no momento da ausência da guarnição, eis que o responsável pelo isolamento, atira duas vezes no acusado que está ao solo, em meio a vários populares. A cena é acompanhada por muitos, que nem sabem o que fazer, mas tem uma certeza, a guarnição não viu e tão pouco foi comunicada que esta pessoa cometeu este ato insano. Nos meios de comunicação e nas redes sociais onde se encontram vídeos e fotos do ocorrido, é perfeitamente possível observar que ninguém relata aos policiais, que na ausência deles, a pessoa responsável pelo isolamento cometeu este ato de insanidade, atirando contra o acusado na frente de várias pessoas. Houve omissão sim, houve omissão dos populares que presenciaram o fato e não comunicaram de imediato e tão pouco em tempo hábil a guarnição para que as devidas providências fossem tomadas. Omissão há por parte de quem gerencia a instituição, porque existe uma portaria que estabelece o número de policiais por viatura. Caso este número fosse respeitado, certamente esta tragédia teria sido evitada. Todos sabem que um ato como este, cruel, dois agentes públicos, em pleno exercício da atividade, em meio a várias testemunhas não iriam compactuar, nem se estivessem só. Cabe-se ressaltar que várias testemunhas afirmam a inocência dos policiais e corroboram que os mesmos não tiveram conhecimento dos fatos pela dinâmica dos acontecimentos. É normal, pelo Maranhão a fora, vigilantes ou guardas municipais comporem viatura para reforçar o policiamento. Este ato ilegal é de conhecimento e inclusive de compactuação dos gerenciadores da instituição e do sistema de segurança. É fácil agora prender os policiais, é mais conivente, é corada sempre quebra do lado mais fraco. Os policiais trabalham sem condições, observem que se houvesse outro policial, conforme a legislação determina, a quantidade mínima de três policiais, com fita zebrada para fazer o isolamento (que nem isso tem nas vtrs), certamente este fato não se sucederia a este agravo. Não sejam omissos governantes, apurem o porquê neste caso o descumprimento à legislação que diz que a quantidade mínima são de três policiais por viatura. Quem fez a escala e colocou a guarnição pra sair com a quantidade insuficiente para fazer o policiamento? porque a guarnição passa 7 dias, sem descanso, de serviço, 24 horas por dia? Com base em qual legislação se faz uma escala de 188 horas ininterruptas de serviço? Por que as testemunhas que falam, de fato, o que aconteceu não foram ouvidas? Como se pode julgar os policiais com base em “achometro”? Que imagens vocês viram que destoa dos acontecimentos vistos por muitos e de unanimidade pelas testemunhas que os policiais não tiverem conhecimento fatos? Por que não se faz o mesmo no caso das diárias paga a oficiais de forma ilegal, prende-se primeiro depois apura os fatos?
Por que não se faz o mesmo no caso das jornadas extras operacionais paga a oficiais de forma ilegal, prende-se primeiro depois apura os fatos? Ou aprendemos a viver juntos como irmãos ou vamos perecer juntos como tolos. Nossas vidas começam a perder o sentido, no dia em que ficarmos calados diante de coisas que importam
Mais uma vez,leio comentários absurdos em blogs, a respeito de Irialdo…respondendo aqui, ele não era bandido e não cometeu nenhum crime para estar em fuga, como afirma uma das pessoas que comentou aqui.Primeiro entendamos o caso e depois expressemos nossa opinião, não é legal passar informação errada.
30/05/2015 às 09:10
E agora a culpa é do governo passado. O que explica notas desencontradas, o que explica um vigilante executar em praça pública um individuo, tudo bem ele era uma pessoa que estava empreendendo fuga, mais o que um vigilante estava fazendo perseguindo um fugitivo, ele era um paramilitar, figura não permitida em nosso ordenamento.
Tudo bem digamos que aceitemos que temos apenas 5 (cinco) meses, concordo ainda não deu tempo de resolver o que se acha que tem que resolver do Governo passado, porém uma execução em praça pública parece que estamos no tempo do faroeste americano, que haviam execuções e embates a bala em praça pública e agora quem terá coragem de conviver com este rapaz que teve o poder mesmo momentâneo de julgar, sentenciar e executar sua própria sentença, algo que os magistrados não conseguem, algo que o poder público não consegue, um Vigilante de Vitória do Mearim – MA, derrubou uma das mais antigas teorias a tripartição do poder, que em suas mãos tornou-se poder absoluto. Um dia para ser esquecido nos muitos que teremos ainda no Governo da Mudança.
30/05/2015 às 12:42
ESSE GOVERNO TA DANDO MUITA MORAL P/ U MONTE DE POLICIAL VAGABUNDO QUE TEM POR AI….POR AQUI TEM UNS VAGABUNDOS DE FARDA QUE SACAM ARMAS ATE QUANDO ESTAO ENVOLVIDOS EM ACIDENTES DE TRANSITO…….NAO SEI QUEM É PIOR NESSE GOVERNO QUE TA ELEVANDO UMA POLICIA CORRUPTA A NIVEL DE INTOCAVEL…..SE O LADRAO OU O POLICIAL DESPREPARADO QUE AGORA TE APOIO DE GOVERNO….AFF
30/05/2015 às 19:39
No município de Cururupu MA acontece a mesma situação, desse vigilante de vitória do mearim, lá tem um cidadão chamado Wilson que não é funcionário da Prefeitura, mais sim contratado como terceirizado pela Secretaria de Segurança Pública, como carcereiro na gestão do delegado carlos renato sendo que esse
Wilson já trabalhou como carcereiro mais foi demitido por ter
Problemas no desempenho de sua função, o delegado permite que Wilson ande armado na cidade de revólver 38 a metralhadora anda dirigindo a viatura da polícia civil na cidade de cururupu anda de colete da polícia civil do estado do Maranhão manda na cidade como se fosse o delegado isso tudo com a permissão do delegado da cidade Carlos Renato, anda conduzindo e prendendo bandidos na cidade com arma de fogo se nem porte ele possui se a secretaria de segurança pública não tomar cuidado bem rápido terá outro caso desse no nosso velho Maranhão
31/05/2015 às 08:46
Ninguém explicou a motivação da prisão do “comparsa de Irinaldo” que está algemado em uma cama de hospital. Será que o Delegado da cidade está coadunando com as atitudes dos pms? Ele foi autuado em flagrante, qual o crime? Ou foram os pms que o deixaram algemado na cama sem nenhum procedimento ou determinação judicial?
01/06/2015 às 09:44
É comum ver casos na Policia Militar do estado do Maranhão a seguinte situação: Prende-se depois verifica se o policial agiu corretamente. Porém, esses casos são restritos as praças, pois existem inúmeras denuncias com relação ao esquema das diárias e jornadas extras operacionais, de conhecimento do próprio governo, e que até então, nenhuma providência foi tomada, que são pagas de forma ilícitas comandadas majoritariamente por oficiais e recebidas principalmente por eles também.
Quinta feira dia 28, em uma ocorrência na cidade de Vitória do Mearim, eis que acontece uma ocorrência típica do contexto social vivenciado por nós maranhenses no dia a dia, uma ocorrência de roubo a estabelecimento. Os acusados Furaram dois bloqueios policiais e ainda efetuaram um disparo contra a guarnição. A guarnição quando em perseguição aos meliantes, observou um cair ao solo nas imediações da praça, parou observou, e neste momento surge uma pessoa que fica no isolamento do local. A guarnição, por sua vez, vai em busca de capturar o segundo acusado, e no momento da ausência da guarnição, eis que o responsável pelo isolamento, atira duas vezes no acusado que está ao solo, em meio a vários populares.
A cena é acompanhada por muitos, que nem sabem o que fazer, mas tem uma certeza, a guarnição não viu e tão pouco foi comunicada que esta pessoa cometeu este ato insano. Nos meios de comunicação e nas redes sociais onde se encontram vídeos e fotos do ocorrido, é perfeitamente possível observar que ninguém relata aos policiais, que na ausência deles, a pessoa responsável pelo isolamento cometeu este ato de insanidade, atirando contra o acusado na frente de várias pessoas.
Houve omissão sim, houve omissão dos populares que presenciaram o fato e não comunicaram de imediato e tão pouco em tempo hábil a guarnição para que as devidas providências fossem tomadas.
Omissão há por parte de quem gerencia a instituição, porque existe uma portaria que estabelece o número de policiais por viatura. Caso este número fosse respeitado, certamente esta tragédia teria sido evitada. Todos sabem que um ato como este, cruel, dois agentes públicos, em pleno exercício da atividade, em meio a várias testemunhas não iriam compactuar, nem se estivessem só. Cabe-se ressaltar que várias testemunhas afirmam a inocência dos policiais e corroboram que os mesmos não tiveram conhecimento dos fatos pela dinâmica dos acontecimentos.
É normal, pelo Maranhão a fora, vigilantes ou guardas municipais comporem viatura para reforçar o policiamento. Este ato ilegal é de conhecimento e inclusive de compactuação dos gerenciadores da instituição e do sistema de segurança. É fácil agora prender os policiais, é mais conivente, é corada sempre quebra do lado mais fraco. Os policiais trabalham sem condições, observem que se houvesse outro policial, conforme a legislação determina, a quantidade mínima de três policiais, com fita zebrada para fazer o isolamento (que nem isso tem nas vtrs), certamente este fato não se sucederia a este agravo.
Não sejam omissos governantes, apurem o porquê neste caso o descumprimento à legislação que diz que a quantidade mínima são de três policiais por viatura. Quem fez a escala e colocou a guarnição pra sair com a quantidade insuficiente para fazer o policiamento? porque a guarnição passa 7 dias, sem descanso, de serviço, 24 horas por dia? Com base em qual legislação se faz uma escala de 188 horas ininterruptas de serviço? Por que as testemunhas que falam, de fato, o que aconteceu não foram ouvidas? Como se pode julgar os policiais com base em “achometro”? Que imagens vocês viram que destoa dos acontecimentos vistos por muitos e de unanimidade pelas testemunhas que os policiais não tiverem conhecimento fatos?
Por que não se faz o mesmo no caso das diárias paga a oficiais de forma ilegal, prende-se primeiro depois apura os fatos?
Por que não se faz o mesmo no caso das jornadas extras operacionais paga a oficiais de forma ilegal, prende-se primeiro depois apura os fatos?
Ou aprendemos a viver juntos como irmãos ou vamos perecer juntos como tolos. Nossas vidas começam a perder o sentido, no dia em que ficarmos calados diante de coisas que importam
05/08/2015 às 11:21
Mais uma vez,leio comentários absurdos em blogs, a respeito de Irialdo…respondendo aqui, ele não era bandido e não cometeu nenhum crime para estar em fuga, como afirma uma das pessoas que comentou aqui.Primeiro entendamos o caso e depois expressemos nossa opinião, não é legal passar informação errada.