Segundo informa o jornal inglês Daily Star, o Manchester United não poupará esforços para que Neymar se mude para a Inglaterra e seja jogador do clube. Os Red Devils estariam planejando pagar a multa rescisória do brasileiro, avaliada em 140 milhões de libras (R$ 820 milhões), para assim viabilizar sua contratação.

Caso o valor da multa seja pago, o Barcelona não poderia fazer nada para impedir a transferência, e a caberia apenas ao próprio Neymar decidir se fica na Catalunha ou segue para o gigante inglês.

Com contrato até 2018, o atacante brasileiro já iniciou conversas com o Barça para uma renovação, entretanto, a negociação não evoluiu nas últimas semanas. Neymar não deu nenhuma garantia sobre assinar um novo vínculo com os blaugranas.

“Nós já estamos conversando sobre minha renovação. Estou otimista, mas não sei o que irá acontecer”, disse o craque. O interesse por Neymar não é novo nos lados de Manchester. Na última janela de transferências, o clube inglês já teria feito abordagens aos representantes do atleta.

Vítima de racismo em jogo na Espanha

Neymar foi vítima de racismo no jogo do Barcelona contra o Espanyol, neste sábado (2). No início da partida, a torcida entoava cantos racistas e, durante o jogo, quando o brasileiro tocava a bola, alguns torcedores faziam barulhos de macacos.

O ex-dirigente do Barcelona, Toni Freixa, em sua conta no Twitter escreveu: “Espero que os gritos racistas a Neymar sejam registrados na ata da arbitragem”.

Presidente defende torcedores do Espanyol

Joan Collet, presidente do Espanyol, saiu em defesa dos torcedores do clube neste domingo. O cartola negou que parte da torcida do clube tenha insultado o brasileiro Neymar de forma racista.

Um canal de televisão espanhol flagrou os cânticos racistas ao atacante, assim como provocações a Messi e Suárez. Um ex-dirigente do Barça presente no estádio Cornellà-El Prat durante o empate em 0 a 0 também denunciou os insultos de parte da torcida do Espanyol.

O presidente do rival do Barcelona negou os insultos a Neymar. “É uma mentira que tenha havido cânticos racistas no estádio. Eu estava lá, como outras 30 mil pessoas, e não houve nada”, comentou o dirigente do Espanyol.

(Com informações do Gazeta Esportiva, Portal EBC e Agência Brasil)