Presidente Guerreiro Júnior garante segurança de magistrados
A Diretoria de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Maranhão realizou trabalho preventivo em Santa Quitéria e São Bernardo, dias 27 e 28, respectivamente. O objetivo da inspeção – determinada pelo presidente Antonio Guerreiro Júnior – foi verificar ameaças às juízas de Direito que atuam na nas duas comarcas.
Em Santa Quitéria, a insegurança foi gerada após um assalto a uma agência bancária, que contou com a participação de um vereador e um ex-segurança do prefeito, tendo ambos prisão decretada pela juíza da comarca. Em decorrência da prisão, ela passou a receber ameaças de integrantes da quadrilha ainda em liberdade.
Já em São Bernardo, a ocorrência envolveu um soldado da Polícia Militar e um cidadão daquela cidade. Convocado pela promotora de São Bernardo, o soldado desrespeitou o oficial que o conduzia e desacatou a autoridade que o intimou, quando da sua condução à Promotoria. A juíza de Direito da comarca teria sido desrespeitada e ameaçada pelo intimado.O fato que gerou comunicação ao comandante-geral da PMMA, que designou um oficial para apurar os fatos.
“Todas as ocorrências que ameacem a integridade física dos juízes maranhenses serão imediatamente apuradas pelo TJMA. Minha orientação ao diretor de segurança é para que desenvolva trabalho preventivo, a fim de assegurar a ordem nos fóruns e a integridade de magistrados”, informa o presidente Guerreiro Júnior.
O diretor de Segurança Institucional do TJMA, coronel Boaventura Furtado, ressalta que as recomendações da Presidência estão sendo seguidas e que todo o suporte necessário está sendo dispensado às referidas magistradas.
A ação conta com apoio de polícias civis e militares da região, além do Comando da 4ª Companhia de Polícia Militar Independente de Chapadinha.
30/12/2011 às 21:44
Santa Quitéria, aliás simplesmente Quitéria, pois de santa não tem nada, há muito tempo é uma terra sem lei, por causa de um bandido que a comanda, chamado Manin Leal, prefeito da cidade. O dr. Jorge Moreno, quando foi juiz dessa cidade, revolucionou os costumes locais, ao querer dar dignidade e cidadania ao povão, através da eliminação do sub-registro e do Programa Luz Para Todos, onde Quitéria foi pioneira em avançar sobre esses dois programas do Governo Federal. O que aconteceu com ele? Simplesmente Manin mandou Max Barros denunciá-lo ao TJMA, por “estar fazendo política”, sendo que o mesmo foi aposentado compulsoriamente. Desde então, todo juiz que chega na cidade, se não rezar na cartilha de Manin tá fora. Como? Perguntem ao TJMA.
Agora, essa juíza que está atualmente na Comarca é dura na queda e tem moral: está fazendo Manin, pela primeira vez, respeitar a Lei, pois já anulou nomeações de funcionários não concursados, por exemplo, exigindo concurso público. Manin tá uma arara…