Mais um estudante de Direito é agredido por policiais em São Luís
O fato narrado. Conrado Ewerton relata que no dia 11 de abril, por volta das 2h, trafegava em sua moto na Av. Jerônimo de Albuquerque, em companhia de uma amiga, em direção do seu apartamento, localizado no bairro do Angelim, quando foi abordado por PMs que mandaram parar o veículo. De imediato, ele atendeu a solicitação, entregando sua documentação e a do veículo.
Indagado de onde estava vindo ele respondeu que vinha da farmácia Pague Menos, do bairro da Cohama, onde fora comprar um remédio, conforme nota fiscal apresentada. Os policias usando palavras de baixo calão, e com muita agressividade, o revistaram e jogaram os documentos em cima do capô da viatura, insinuando que ele poderia portar algum tipo de droga ou que seus documentos eram falsos.
Segundo o estudante, nada foi encontrado e ele então questionou a forma violenta da abordagem policial, no que um dos policiais o chamou de “saliente”, ameaçando-o prendê-lo por desacato. Ele então retrucou dizendo que sua conduta não poderia ser classificada como desacato, pois, em nenhum momento ele tinha dirigido palavras ofensivas aos policiais.
Nesse momento, então, um dos policiais desferiu-lhe um soco no olho e o outro encostou no seu peito uma pistola e o jogaram de forma truculenta dentro do camburão, onde este permaneceu, juntamente com diversos objetos, entre os quais um pneu e vários cones de sinalização, sendo conduzido ao Plantão Policial do Cohatrac. A amiga do estudante foi levada no banco traseiro da viatura e a sua moto, levada por um dos policiais, conduzindo-a sem capacete.
Conrado contou, ainda, que os policiais não portavam a tarjeta de identificação e que nenhum dos plantonistas quiseram informar os nomes dos policiais. Ele então pediu para falar com a delegada de plantão, Edmarine Chagas Costa. Os policiais da Delegacia o aconselharam a ir embora e não falar com a delegada, pois se ele fizesse isso seria pior para ele, já que teriam que fazer um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).
O jovem insistiu e, depois de contar sua versão para a delegada foi lavrado o TCO, tendo ele se comprometido a comparecer no mesmo dia no 14º DP do Bequimão para tomar ciência de audiência preliminar marcada para 24 de abril. Antes de ir ao 14º DP, o estudante foi até o IML fazer exame de corpo delito. Através de contatos na polícia o estudante identificou os policiais como sendo cabo Moisés (Moisés de Jesus Ferreira Serrão), nº 436/93, matrícula nº 110858) e soldado M. Soares (matrícula nº 123/2010).
“Estou muito indignado com isso, me senti torturado. Eu não estudo tanto para ser tratado como marginal. Esse tipo de policial é pior do que bandido, eu vou até o fim com as denúncias, para que eles não façam mais isso com ninguém”, desabafou Conrado.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA, Luis Antonio Pedrosa, lembrou que, no início do ano, outro estudante de Direito, Ângelo Rios Calmon, também foi agredido por policiais do serviço velado. “É inaceitável que policiais que cometem crime de tortura continuem trabalhando a serviço da sociedade, esses crimes não podem ficar impunes”, afirmou.
O estudante denunciou a agressão também na Supervisão de Investigação de Crimes Funcionais (SICRIF), na Beira-Mar e na Corregedoria Adjunta de Polícia Militar.
14/04/2012 às 08:03
Nao defendo as condutas dos Agentes publicos que agem dessa forma, mas que essa história está mal contada, isso tá. Pois parece conto de ficção, ele parou igual a um anjinho a moto e com a educação devida desceu da moto, apresentou todos os documentos e de repente o policial deu um soco nele, à toa??? Puts, esses blogueiros botam cada materia sem nexo. Ou esse policia é doente mental por agir assim, ou é o estudante ou o blogueiro p por uma materia dessas. Até que gosto desse blog, mais assim tá dificil d continuar lendo.
18/04/2012 às 20:20
QUARTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2012
O NOSSO REPÚDIO AO ABUSO DE AUTORIDADE
O blog de cara com a verdade sempre esteve ao lado do trabalho da polícia em Gonçalves Dias, um trabalho invejado por outras cidades, mas está acontecendo o que não pode acontecer no meio policial, divergência, entre policia não tem êxito. Recebemos uma denúncia anônima que o ilustre Vereador Francisco Leitão foi levar uma cesta de frutas e verduras pra ser dividida entre o Delegado Dr. Paulo Salomão, Sargento Felipe e Sargento Miguel Angelo, com boa vontade pela amizade entre vereador e Polícia no meio social. Fomos informados que o Sargento Miguel Angelo mandou o vereador Leitão se retirar, sacando a sua pistola e ameaçando o vereador, o mesmo humildemente se retirou da delegacia triste e se sentindo ameaçado pelo Sargento Miguel Angelo, o parlamentar ainda não prestou uma queixa formal mais a sociedade de Gonçalves Dias está ao lado do parlamentar que é respeitado e conceituado na cidade, um vereador que a 23 anos pertence ao mesmo partido eleito por vários mandatos nunca perdeu uma eleição, isto é prova do carinho e do respeito do povo gonçalvino, não admitimos abuso de autoridade em Gonçalves Dias muito menos com o vereador Leitão, humilde, pacato e humano, tem respeito por todos e não tem adversário nem na política e nem na vida pessoal.
O povo de Gonçalves Dias pede providência as autoridades competentes, não queremos mais este homem no comando da nossa Polícia, aqui em nossa cidade se possível faremos uma manifestação popular já que o prefeito de nossa cidade faz vista grossa para o bem estar da sociedade. Abuso de autoridade, falta de respeito, blitz fora da lei em nossas rodovias, a policia Civil não concorda com muitas injustiças e é por isto esta falta de compatibilidade entre Civis e Militares, fica por tanto o nosso apelo ao secretário de Segurança do Estado, que mude rapidamente o comando da Policia Militar de Gonçalves Dias antes de uma manifestação popular em praça pública, o nosso blog repudia o abuso de autoridade deste Sargento, pedimos apoio à sociedade Gonçalvina urgente.
Humildemente, os Radialistas de Gonçalves Dias.