Mãe diz em Boletim que filho teria sido estuprado em escola no Renascença
Um Boletim de Ocorrência foi registrado na noite desta terça-feira (11), no Plantão Central da Rffsa, na Beira Mar, de que uma criança teria sido abusada sexualmente na escola bilíngüe Maple Bear Canadian School, no bairro do Renascença II em São Luís.
No Boletim policial, a denuncia feita pela mãe da criança diz que, o acusado teria introduzido o dedo e a “pintinha” no ânus da vitima dentro da escola Maple Bear Canadian School, até o momento o autor não foi identificado se é aluno ou funcionário da escola.
Ainda segundo o boletim, a mãe ainda informou que, não é a primeira vez que isso acontece, e que o menino teria sido abordado no banheiro da escola.
Segundo o advogado da escola Iure Monteiro, a mãe disse que, em nenhum momento falou que houve abuso sexual na escola e que todos os exames realizados deram negativos.
O advogado ainda informou em coletiva de imprensa que, o nome do acusado citado no Boletim “Raul”, não consta como funcionário e nem terceirizado da escola, e em nenhum momento a mãe acusa a escola. A criança foi levada pela mãe a escola normalmente e pediu para que a coordenação pedagógica, observe os alunos para saber se houve alguma brincadeira entre eles. Ele afirmou que “Os fatos narrados não existiu com nenhum aluno dentro da escola”.
A mãe da criança tinha marcado presença na coletiva, porém seu advogado pediu para não se expor e desmarcou o compromisso.
Sindicância interna
De acordo com o advogado da escola uma sindicância foi aberta para apurar todos os fatos e medidas já foram tomadas para esclarecer qualquer dúvida que paire em torno das acusações que comprometem a integridade da escola.
“Através da apuração da eventual participação de funcionário da escola, o que foi descartado. Uma apuração de um eventual envolvimento de uma pessoa da empresa terceirizada também foi descartada e a análise minuciosa das imagens do circuito interno com imagens dos corredores que dão acesso aos banheiros, e todos os corredores da escola e não foi encontrado nada fora da sua funcionalidade. Diante dos fatos estamos aguardo o contato da polícia que até o momento não aconteceu para darmos por encerrado nossa sindicância interna e estamos à disposição das autoridades policiais para ajudar nas investigações”, explicou Iure Moreira.
A superintendente de Polícia Civil da Capital (SPCC), delegada Katerine Chaves, relatou que de acordo com o Exame de Corpo de Delito feito em um hospital da cidade e ainda no Instituto Médico Legal (IML), ter sido negativo, ela não descartou o aprofundamento das investigações, mas que sua equipe de investigadores e ainda com a ajuda da Polícia Federal, que também já entrou no caso para que possa ser esclarecido as denúncias.
A delegada informou que as investigações esclarecerão se houve abuso sexual, ou é falso testemunho com algum objetivo ainda não esclarecido. Katerine Chaves ainda relatou que, o padrasto da criança teria um mandado de prisão em aberto, por ser suspeito de ter cometido um estelionato.
Os país e a criança são da Noruega e estão no Maranhão há apenas dois meses. (Com informações do Imparcial)
13/02/2014 às 11:44
Revoltante o que essa “imprensa” (blogosfera) pode causar a uma pessoa, a uma família. Matam moral de mães que defendem seus filhos aos viciados que vão a delegacia assinar termo circunstanciais.
13/02/2014 às 17:36
se o maranhao fosse um local serio, vc estaria preso…