Menina desaparecida no Cohatrac é encontrada muito assustada; há suspeita de abuso sexual
Aglomeração com a chegada de Juliana Cordeiro Moura
Foi encontrada agora há pouco a menina Juliana Cordeiro Moura, de 9 anos, que estava desaparecida após ter saído para comprar um galeto desde às 10h de hoje (13), no bairro do Cohatrac, em São Luís-MA.
Segundo informações, a criança foi localizada no bairro do Itapiracó, que fica nas adjacências do Cohatrac. Ela havia parado em uma casa para pedir água e a dona da casa lhe reconheceu e chamou a polícia.
Moradores do bairro informaram ao Blog do Luis Pablo que Juliana Cordeiro foi encontrada muito assustada e ao ver uma aglomeração na porta de casa, começou a chorar.
Há informações de que a menina teria sofrido abuso. Um homem, de nome ainda não identificado, teria levado a criança para o mato e depois libertado.
A polícia está apurando o caso para encontrar o criminoso.
13/01/2016 às 20:48
As suspeitas de abuso são infundadas, todos os exames foram feitos e graças a Deus tudo está bem!
14/01/2016 às 09:22
Graças a Deus ela foi encontrada com vida, que os familiares acordem para o risco e perceba que com 9 anos ainda é uma criança, que seja dada responsabilidades para sua idade, que não permita mais esses tipo de situação o mundo que se vive hoje não é mais permitido essas idas e vindas pois tem muita gente perversa, e ela apenas uma criança sendo exposta a perigos iminentes. Que Deus abençoe essa família.
14/01/2016 às 09:51
Graças a Deus está tudo bem com essa fofura. Todos estavam rezando por isso.
Mas esses pais deveriam levar uns puxoes de orelha do conselho tutelar. Que tipo de pais mandam uma menina linda de 9 anos sozinha de bicicleta compra galeto?
14/01/2016 às 11:24
Vcs hipócritas que agora condenam os pais (desesperados) dessa criança, deveriam olhar para seus próprios atos para com seus filhos. O problema aqui não é descuido familiar, o problema é de segurança pública. São Luís hj é terra de ninguém, é terra sem lei. Aqui se mata, estupra, sequestra, rouba, trafica… e as autoridades não conseguem mais ter controle da situação, isso sem falar na omissão de quem pode ter visto a criança ser raptada e infelizmente não fez nada, talvez por medo de represália. Agradeçamos a Deus primeiramente pelo fato dela estar viva e de ter voltado para o seio familiar, isso já é uma graça e tanto. Agradeçamos também se realmente não houve violência sexual e/ou psicológica, enfim, DEUS TE ABENÇOE E TE GUARDE JULIANA.
14/01/2016 às 12:02
O problema que vejo é que a nossa cidade está cada vez mais violenta e que a impunidade impera em todos os sentidos. Culpar A ou B é fácil, dificil mesmo é estar na pele dos pais. Tem que haver mais punição para os criminosos e mais investimento na educação, saúde e segurança;
15/01/2016 às 17:29
Estranho passar esse tempo inteiro e n ter acontecido nada por q essa criança só apareceu a noite,acho q essa resposta esta muito mal contada sou mãe graças a deus ela voltou com vida.Amem por ela esta em casa mas ainda acho q esta muito estranho ninguém ter feito nada com essa garotinha que deus tenha misericórdia de tudo q acontece nesse mundo em que mundo nos estamos
16/01/2016 às 10:29
Não se trata aqui de hipocrisia, e nem de julgar a atitude dos pais, a segurança do nosso Estado não existe há muitos anos, assim como violência cresce há tempo no mundo inteiro, culpa não só do Estado como também da família que ao longo do tempo perdeu muito seus valores que se ainda existisse formaria provavelmente pessoas de bem, de certo que não podemos decidir por nossos filhos após maturidade suficiente, o livre arbítrio existe e é gozado da maneira que assim acham melhor para si. Nos referimos em relação aos pais pela atitude de deixar uma criança de 9 anos ainda indefesa para essa maldade,que é referida que o Estado é culpado, onde culpa todos nos temos, onde nós adultos consciente de como o mundo hoje se encontra cheio de maldade ainda ficamos vulnerável imagina uma criança que ainda nem maldade tem? Não se pode fechar os olhos para o que falta ser feito, e muito menos deixar de fazer nossa parte para que não aconteça.