Rogério Cafeteira é acusado de racismo em confusão na Escola Crescimento
A briga, que ocorreu nesta quinta-feira (20), na porta da Escola Crescimento, em São Luís-MA , envolvendo o líder do governo na Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Rogério Cafeteira, ainda está dando o que falar.
O outro homem, que foi identificado como servidor da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) e pai de uma aluna da escola, acusa o parlamentar de racismo e agressão. Rogério Cafeteira o teria chamado de “preto” e o ofendido com palavras de baixo calão.
“Apenas o agradeci pelo transtorno causado a todos e o mesmo já se dirigiu em direção ao meu veículo, dizendo: ‘Cala boca, seu preto! Vai tomar no cú!’. Em seguida, chutou a porta do meu veículo, abriu a porta e partiu para a agressão física”, disse o servidor ao jornalista Luis Cardoso.
Ainda segundo ele, Rogério alegava ter prioridade e por isso passou na frente dos outros pais para pegar seu filho, inclusive quase teria atropelado uma criança ao estacionar seu carro. A confusão se formou na porta do local porque o veículo do deputado estava impedindo a passagem dos demais pais que aguardavam para sair.
O caso, que já tinha ido parar na Polícia após registro de Boletim de Ocorrência feito pelo deputado, também foi registrado pelo servidor.
Veja abaixo o relato completo do servidor:
“Hoje, por volta de 12:10h, fui agredido física e verbalmente pelo deputado estadual Rogério Cafeteira por causa de uma vaga de estacionamento na porta da escola da minha filha. Estava eu a estacionar o veículo na rampa da escola, quando o deputado subiu de ré a rampa, não obedecendo a fila de carros formada na porta da escola. Estacionou o veículo de forma brusca, quase atropelando uma criança e deixando o seu automóvel obstruindo a passagem dos demais veículos. O mesmo adentrou na escola para pegar seu filho e alegou prioridade. Quando retornou para o seu veículo, vários pais o aguardavam, pois o mesmo impedia a passagem de todos. Apenas o agradeci pelo transtorno causado a todos e o mesmo já se dirigiu em direção ao meu veículo, dizendo: “Cala boca, seu preto! Vai tomar no cú!”. Em seguida, chutou a porta do meu veículo, abriu a porta e partiu para a agressão física”.
20/04/2017 às 21:31
Os 2 estão errados por uma simples razão – rampa não é lugar de estacionar – muitos pais tem preguiça de estacionar seu veículo e descer para buscar seus filhos, ocasionando engarrafamento no trânsito e colocando seus próprios filhos em perigo. E nessario deixar de comodismo é estacionar o carro no lugar devido, ainda que seja longe da entrada da escola. Afinal, quando o estacionamento do shopping está lotado, por ex, é permitido simplesmente largar o carro no meio da rua ou em cima de rampas/ calçadas ou fica-se rodando ate encontrar uma vaga?
20/04/2017 às 21:47
Esse camarada que deu uma porradas no Porcão Nojento, me representa. Vou mandar pra ele três garrafas de Old Parr.
21/04/2017 às 11:38
Só o q faltava um boiola desses querendo ser valente!
Era só alguém ter fechado o carro dele também. Espero um dia esse baitola querer tirar onda de autoridade comigo.
21/04/2017 às 11:52
Cada um fala uma coisa. Tem alguém mentindo. Cada Blog fala uma coisa. Os envolvidos, outra… Quem apanhou e quem deu???
21/04/2017 às 23:28
ESSE IMBECIL JA É ACOSTUMADO COM ESSA POSTURA ARROGANTE. mAS DESSA VEZ PEGOU UMA SOVA LA NA FRENTE DA ESCOLA CRESCIMENTO…MUITO BEM FEITO P ESSE BABA OVO DO CAPETAO.
23/04/2017 às 19:54
Apesar de não simpatizar com Porcão, pois o mesmo parece ser gigolô do poder ( não tem lado definido, está sempre com o grupo que está no poder ), não acredito nessa historia de racismo.
24/04/2017 às 11:20
Não é apenas no Colégio Crescimento, mas no Dom Bosco, no Reino e demais escolas no Renascença que essa prática acontece constantemente.
Mas a culpa maior são dos próprios colégios que permitem essa esculhambação e passam a dar “PRIORIDADE” a essas “PESSOAS ESPECIAIS”.
Lembro-me bem que quando ia levar ou buscar as minhas sobrinhas no Crescimento acontecia justamente o que o servidor alegou e até coisa pior. Cansei de muitas vezes ir reclamar com os seguranças da escola e eles diziam que não podiam fazer nada porque era o “seu fulano”, deputado, juiz, promotor, etc.
Procurava também para manifestar a insatisfação do que acontecia para a diretora pedagógica e a mesma ainda ficava fazendo pouco caso, com ironia e tudo mais, dizendo que não iria mais permitir, mas sempre acontecia.
É um absurdo.
No caso do servidor, fez muito bem encher de porrada um deputado desses. Meus Parabéns a esse servidor e que sirva de exemplo para esses demais folgados e folgadas.