Caso Ludmilla: menina foi asfixiada após abuso sexual, diz polícia

Por Luís Pablo Crime / Polícia
 

Ex-padrasto é o principal suspeito e está foragido

Encontrada morta nesta sexta-feira (03), a menina de 10 anos, Alanna Ludmilla Borges Pereira, que estava desaparecida desde a última quarta-feira, foi asfixiada após abuso sexual, de acordo com o delegado da Delegacia de Homicídios, Arthur Benazzi.


“Desde a hora que encontramos o corpo, pela característica que estava escondida, a primeira coisa que pensamos é que teria sido abuso e que o assassino a matou para acobertar o abuso. Ela foi encontrada com as mãos amarradas e um saco na cabeça”,
disse o delegado em entrevista ao G1MA.

O ex-padrasto da vítima, Robert Oliveira, que figura como principal suspeito do crime e já teve sua prisão decretada, segue sendo procurado. Em depoimento, ele disse que esteve na residência de Allana com um amigo no dia do desaparecimento dela.

“Ele está sendo procurado pela polícia, mas ainda não está oficialmente foragido. Mas é suspeito porque costumava frequentar o local e tinha acesso as chaves da casa”, explicou o delegado.

O corpo da menina foi encontrado em uma cova rasa e coberto com telhas no quintal da casa por vizinhos que sentiram um forte odor vindo do local e pularam o muro para verificar.

Ainda, segundo o delegado, a mãe prestará depoimento ainda hoje e, ao contrário dos boatos que circulam nas redes sociais, até o momento ela não é considerada suspeita.

Um comentário em “Caso Ludmilla: menina foi asfixiada após abuso sexual, diz polícia”

  1. José Iran

    Inacreditável!!!Dra.Delegada,até agora não lí onde a mãe foi fazer a tal entrevista de emprego.Tem que investigar tudo.

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