Baixaria na Assembleia Legislativa…
Na Audiência Pública, hoje, 9, na Assembleia Legislativa do Maranhão para discutir o projeto da Prefeitura de São Luís de construir um corredor de transporte urbano, na capital maranhense, foi uma verdadeira baixaria.
Os embates entre os aliados do Governo e do Município foi lamentável. Quem esteve presente na Audiência saiu sem entender nada sobre o projeto, porque do começo ao fim, foi só bate-boca.
O presidente da audiência, o deputado estadual Raimundo Loiro (PR), não conseguiu conter os animos da população, parlamentares e dos secretários presentes.
Ao encerrar, os deputados Roberto Costa e Gardeninha Castelo, travaram um verdadeiro bate-boca.
Com a palavra, Roberto Costa achou um absurdo o motante do recurso em que a Prefeitura falou que iria gastar (um valor de R$ 430.000.000,00) com o projeto do corredor de transporte urbano. E questinou a secretária Municipal de Planejamento, Maria do Amparo, dizendo que os recursos que a Prefeitura apresentou com parceria ao Governo Federal não estão seguros, porque o Ministério das Cidades ainda está analisando o projeto.
Na última fala, Gardeninha Castelo rebateu as críticas do deputado Costa, dizendo que a Prefeitura fez uma excelente apresentação, parabenizando todos os seus aliados presentes e desafiou o Governo para apresentar em Audiência Pública na Assembleia Legislativa o projeto da Via Expressa.
Ao finalizar, Raimundo Loiro disse que vai marcar uma Audiência com o secretário de Infraestrutura, Max Barros, para apresentar o projeto do Governo da Via Expressa e, que todos estavam convidados para participar.
09/06/2011 às 21:03
A BAIXARIA JA COMEÇA PELA PREFEITURA QUE NÃO FAZ NADA QUE PRESTE NEM ASFALTO DE QUALIDADE O PREFEITO MANDA BOTAS NAS AINDA ME VEM COM ESSA HISTORIA PRA BOI DORMI.
10/06/2011 às 13:12
Luis Pablo, eu estava lá assistindo. Foi mesmo muito bate-boca. Mas senti a falta do secretário Clodomir Paz. Conciliador como ele é e respeitado, com certeza a audiencia tomaria rumos diferentes se ele estivesse lá.
Resposta:
O secretário não foi porque está doente.