Direção do Socorrão I abre processo contra servidor acusado de vazar informações
Em nota, a direção do Hospital Municipal Djalma Marques informa a abertura de processo administrativo contra um servidor acusado de fazer “denúncias infundadas” sobre o funcionamento da unidade de saúde, algumas com ampla repercussão na mídia. A medida, segundo servidores do hospital, é uma forma de intimidá-los, evitando, assim, a exposição negativa do hospital nos meios de comunicação.
O servidor alvo do processo administrativo é um enfermeiro, cuja identidade não foi revelada pela direção. No entanto, o blog apurou que trata-se de Cleydson Moraes, que na gestão passada coordenou alguns setores do Socorrão I e que na administração do diretor-geral Yglesio Moises é visto como desafeto. Tanto que desde a posse do atual gestor vem sendo mudado frequentemente de setor.No último sábado, o blog revelou que Yglesio Moyses efetivou a enfermeira Juliana Brito, sua namorada, como chefa do Posto B do Centro Cirúrgico do Socorrão I. Em contato por telefone com este repórter, a Assessoria de Imprensa do Hospital informou que ela fora nomeada em 2 de janeiro deste ano, mesma data em que o atual diretor-geral assumiu o cargo, versão desmentida por mais de uma fonte.
Abaixo, a nota enviada pela direção do Socorrão I informando a abertura de processo administrativo contra o servidor:
Socorrão I abre processo administrativo contra servidor que fez falsas denúncias
Desde que assumiu a administração do Hospital Municipal Djalma Marques, a atual direção sempre prezou pela transparência de suas atividades. Diante disso a Coordenação de Enfermagem do Socorrão I solicitou a abertura de processo administrativo contra um servidor do referido hospital, que fez denúncias infundadas no último fim de semana, o que acabou levando o HMDM e seus colaboradores à exposição na mídia.
No dia 24 de maio, um enfermeiro, já identificado (sua identidade será preservada até a conclusão do processo administrativo), aponta que o Socorrão I estria supostamente sem testes biológicos. A informação não procede, inclusive sendo refutada pela própria direção e pelo laboratório bioquímico do HMDM, sendo provadas com imagens dos relatórios da realização dos testes como recomenda a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Uma nova tentativa colocar em crédito a imagem do hospital e de seus colaboradores, no último sábado (01 de junho), o servidor do Socorrão I, sem provas, novamente insistiu na denúncia, levando a polícia e mais uma vez cometendo o erro de divulgar fatos inverídicos.
Vale lembrar que as dificuldades são imensas no principal hospital público de urgência e emergência da capital, ocasionadas pelo acumulo de problemas ao longo dos anos, porém toda a equipe do Hospital Municipal Djalma Marques vem conseguindo superar esses desafios e vem proporcionando a população um atendimento digno.
Com a seriedade e transparência da atual direção, todos os direitos serão dados para que o servidor se retrate e venha desfazer o equívoco cometido, botando em crédito toda uma estrutura montada para tentar oferecer uma resposta imediata a população maranhense que necessita do sistema público de saúde.
03/06/2013 às 21:08
Abrir processo e exonerar a bem do serviço público!
04/06/2013 às 01:04
Talvez, eu disse: TALVEZ, esse processo aí ande. Isso porque tá com cara de bota pra fora para descredibilizar. Não sei quantos se lembram de uma história do comecinho do ano quando foi denunciado um esquema de compra e venda de leitos e atendimentos no socorrão I. Eu lembro e lembro muito bem das trapalhadas conjuntas de Márcio Jerry tentando desmentir o fato num primeiro momento e Yglésio, como sempre, querendo aparecer e declarando que seria aberto inquérito para apurar o caso. KD? Deu em que aquele circo? O que foi apurado de fato e quais os culpados se é que foi ou foram apontado(s)? Logo em seguida, ali coladinho, aparece uma herdeira dos REGADAS, afirmando que estava empenhada em ajudar na construção e reforma de uma ala no Hospital Municipal D’Jalma Marques. Complicado foi a mesma – CAROLINE REGADAS – afirmar que, por diversas vezes teria ido ao HMDM “agilizar o atendimento” de funcionários da sua empresa que teria sido vitimados em seus canteiros de obra. A Caroline ainda afirma no mesmo POST que fora ao socorrão a convite do diretor Yglésio. Bem, se isso não é indício de tráfico de influência, doutor, aí então eu não sei mais o que o seja! Já no PRESENTE caso em tela – FALTA DE ESTERILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS E CIRÚRGICOS OU FALTA DE TESTES BIOLÓGICOS – tudo pode ser facilmente resolvido com uma avaliação dos equipamentos, seus mapas de manutenção, os relatórios do corpo de médicos que precisa ser ouvido; gráficos de infecção hospitalar e por aí vamos. Certo mesmo é que o Diretos do socorrão I não pode ficar sem aparecer. Tomara que desta vez, pela apuração plena e séria, só quem apareça seja a VERDADE. kd a comissão de saúde da câmara? Bota o Fábio Câmara nela pra ver se funciona!