Recebi um e-mail da assessoria de imprensa do PCdoB São Luís sobre a postagem “Justiça livra jornalista que denunciou empresa doadora da campanha de Flávio Dino”, e publicarei na íntegra o esclarecimento. Veja abaixo:

DIREITO DE RESPOSTA

O PCdoB vem a público, mais uma vez, exercer o seu Direito de Resposta garantido pela Constituição para desfazer mais um ataque do jornal O Estado do Maranhão contra o pré-candidato a governador, Flávio Dino.

Ao contrário do que diz a matéria, a empresa Alcana não é acusada de prática de trabalho escravo, e não tem sede em Paraísos Fiscais. A Alcana também não consta na Lista Suja do Trabalho Escravo fornecida pelo Ministério do Trabalho. Sua sede é em Minas Gerais, e as denúncias da Comissão Pastoral da Terra a que o jornalista referem-se a outras empresas do grupo Infinity Bio-Energy Brasil Participações. A Alcana é somente uma de 18 empresas associadas Infinity no mundo inteiro, e não tem nenhuma acusação referente a trabalho escravo, sendo também uma das doadoras da campanha da presidenta Dilma Rouseff (PT).

A matéria veiculada na edição da última sexta (11) apenas requenta uma acusação infundada contra Flávio Dino, cujas contas referentes às eleições de 2010 foram aprovadas pela Justiça Eleitoral que declarou sua TOTAL LEGALIDADE, já devidamente aprovadas. Tudo foi absolutamente declarado como manda a lei.

Lamentamos mais um desvirtuamento da verdade promovido por este jornal, que não contribui com a Democracia. O Maranhão conhece Flávio Dino, sabe que ele tem uma vida pública ligada a luta pela Justiça, e um papel destacado na luta contra o Trabalho Escravo tanto quando esteve na Magistratura quanto no Congresso Nacional, como deputado federal.

Márcio Jerry Saraiva Barroso
Presidente Estadual do PCdoB