Péssima gestão de Helena Duailibe faz Justiça interditar parte do Socorrão II
Conforme a ação civil pública, autos do Procedimento Administrativo Investigatório demonstraram a falta de condições funcionais e operacionais do Hospital Municipal de Urgência e Emergência Clementino Moura “Socorrão II”.
Segundo o relatório, são caóticas a situação físico-estrutural no estabelecimento, não somente pelas péssimas condições sanitárias, como também pela ausência de profissionais de saúde, insumos e materiais, além de medicamentos e equipamentos hospitalares, e principalmente pela superlotação e demora excessiva na realização de procedimentos ortopédicos e de leitos de retaguarda para pacientes crônicos, assim considerados aqueles como portadores de hipertensão, diabetes, neoplasias e outros males de longa permanência hospitalar.
Foram realizadas três vistorias entre 2010 (maio e agosto) e 2011 (fevereiro), onde ficou concluído que o estabelecimento se encontra totalmente sucateado, com funcionamento precário e deficitário em diversos setores.
Nos relatórios técnicos de inspeção e reinspeção sanitária foram apontadas várias irregularidades sanitárias que deveriam ter sido sanadas.
Na clínica cirúrgica, por exemplo, era preciso providenciar reforma geral dos banheiros dos pacientes e funcionários; área adequada para assistência aos pacientes queimados; substituição/recuperação das cadeiras dos acompanhantes; aparadeiras e cedeiras para banho em número suficiente; escadas de dois degraus em quantidade suficiente; reforma geral do setor de internação, entre outros itens.
Na nutrição enteral, era necessário formalizar a equipe multiprofissional de terapia nutricional, composta por médico, nutricionista, enfermeiro e farmacêutico, podendo ainda incluir profissional de outras categorias, habilitados e com treinamento específico para a prática de terapia nutricional; Dispor na sala de paramentação toalhas descartáveis; providenciar área adequada para assistência aos pacientes queimados; providenciar quarto de isolamento respiratório, conforme requisito da RDC; providenciar organização geral e limpeza dos postos de enfermagem, providenciar carro de parada devidamente equipado com desfibrilador/cardioversor, laringoscópio, oxímetro de pulso, bomba de infusão, amteriais de reanimação, medicamentos indispensáveis ao atendimento para os setores de internação, atentando para a data de validade dos produtos esterilizados e medicamentos.
Outras exigências sanitárias que foram definidas como necessárias foram: contratação de médico infectologista para a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar; recuperação de infiltrações no setor de internação da Clínica Cirúrgica, assim adequação de DML e sala de utilidades; implantar hemovigilância, tecnovigilância e farmacovigilância; implantar protocolos de isolamento frente aos casos de infecçãohospitalar por microrganismos multirresistentes; e notificar infecção por microrganismos multirresistentes o Centro Estadual de Controle de Infecção Hospitalar.
19/06/2014 às 13:32
Fotos e reportagem de 2012. Cuidado com suas fontes
19/06/2014 às 16:25
Quem vive de passado é blogueiro! Por favor né, Luís Pablo! A interdição foi determinada na gestão de Caostelo e só agora você vem desenterrar essa história? Infelizmente a imagem acima retrata um dos momentos mais difíceis da minha vida, minha vó esteve hospitalizada em 2011 no Socorrão II, ela sofreu muito, chorava nos corredores por falta de leito, acabou falescendo! Desde então tenho visitado e orado pelos pacientes do Socorrão e posso afirmar que hoje o cenário é outro, principalmente com a retirada dos pacientes dos corredores! Ao contrário do que diz essa matéria, Helena é uma mulher competente e compromissada com a saúde do município, tanto que, não está medindo esforços para melhorar o atendimento no Socorrão! Quem nunca fez nada por São Luís sempre acha um jeito de criticar que está fazendo! Lamento muito por isso!
19/06/2014 às 16:52
O MP deveria rever seu pedido de interdição que foi feito no governo passado.
20/06/2014 às 15:05
Realmente a gente escreve o que quer mesmo por isso que o diploma do jornalista deveria ser valorizado, pois isso não se faz, essa matéria nao condiz com a real situação do Socoirrão, a ação judicial foi da epoca d castelo e só agora entrou em vigor, mas isso será desmascarado em breve, espero que as pessoas não acreditem nesta matéria. ela é ireal.
20/06/2014 às 15:37
Péssima gestão de Helena Duailibe faz justica interditar parte do Socorrão II? Não posso acreditar que li isso, Luís Pablo! Infelizmente você nao conhece Dona Helena, você não faz a mínima ideia da experiencia e da honestidade com a qual ela realiza seu trabalho na area da saude municipal!Ela que trabalha dia e noite dentro dos hospitais e dentro do possivel tem melhorado consideravelmente as condições de atendimento e de cuidado com os pacientes. Apuração é tudo no bom Jornalismo! Vamos procurar saber antes de julgar!
20/06/2014 às 15:46
blogueiro tu é muito vil, asqueiro. Tu sabes muito bem que esta decisão diz respeito à má gestão de Castelo, que administrou mal a cidade e não era só os Socorrões que não tinham materiais básicos de funcionamento, as escolas também e os professores municipais viviam em greve, faltava merenda, faltava leite e fardamento, entre tantas outras coisas que faltavam em outras secretarias. Cheque melhor as coisas antes de sair por ai divulgando coisas com informações inverídicas.
20/06/2014 às 15:50
quanta coisa já mudou nesse tempo…e dizer que helena faz uma péssima gestão é extremamente sensacionalista. depois que ela entrou a primeira coisa que fez foi esvaziar os corredores do socorrão. se aproveitar de uma situação que aconteceu numa época diferente, numa gestão diferente é baixo demais.
24/06/2014 às 09:02
Não sei não. Se fosse na gestão passada, até concordaria com essa interdição. Mas, sinceramente, as melhorias já são evidentes. Helena Duailibe está fazendo um bom trabalho e tem que ser reconhecida por isso. Quantos não tentaram tirar as pessoas daqueles corredores do Socorrão e não tiveram sucesso, como Helena está tendo? Isso já é motivo para ver o quanto a saúde do município já avançou.