Comoção e revolta marcam enterro de enfermeira assassinada por ex-detento
Imparcial
Amigos e familiares da vítima de Wilna de Paula Costa, morta por um ex-detento de Pedrinhas, estavam muito emocionados e inconformados com o acontecido.
“Um criminoso que não poderia estar solto e tirou a vida de uma inocente”, assim definiu o professor Sá Marques, durante o enterro da enfermeira Wilna de Paula Costa, assassinada por um ex-detento de Pedrinhas, na última semana.
O professor conhecia a vítima desde criança e era vizinho dela. Ele se disse inconformado com o acontecido. Também consternados, os familiares da vítima preferiam não dar entrevista.
O enterro aconteceu no fim da tarde desta quarta-feira (22), no cemitério do Gavião, bairro Madre Deus. Muitas pessoas compareceram ao local para prestar as últimas homenagens a Wilna.
Inconformados, muitos amigos também se mostraram indignados com a brutalidade do crime cometido por Marco Aurélio, conhecido como “Marcos Matador”. Wilna tinha 29 anos e trabalhava no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
“A conheci ainda na época de escola e estudamos muitos anos. Eu e os demais amigos da época fizemos o possível para compartilhar o cartaz quando ela estava desapareceida. Ainda tínhamos esperança de que ela fosse aparecer viva, mas, infelizmente, não foi o que acontece”, afirmou o também professor Sóstenes Salgado.
Memória
A técnica em enfermagem teria sido demitida na quinta-feira, dia 15. No dia seguinte, a decisão foi revogada e ela teve que comparecer até a empresa terceirizada em que foi contratada para acertar detalhes burocráticos. Ainda na quinta, dia 16, Wilma de Paula fez uma ligação para sua mãe, após sair do Complexo. Desde então, não houve mais notícias da jovem.
22/04/2015 às 21:47
Enquanto os políticos maranhenses e o atual governo vivem na esbórnia, a população sofre com a decadência dos serviços públicos, com a falta de segurança, com a criminalidade.
Flavio Dino 65, o Governo da Mudança!!!!
Este era o lema que a população bradava!!!
Só falácea e mentiras eleitoreiras!!!!
23/04/2015 às 09:44
Não consigo entender a facilidade que certos criminosos possuem para ser agraciado com essa liberações proporcionadas pelo Judiciário. Não importa o crime que cometeu; basta, apenas, que tenha “bom” comportamento no presídio. Isso só vai acabar quando uma vitima for parente de um juiz.