O governador do Maranhão, Flávio Dino, durante campanha para chegar ao Executivo, garantiu a realização de diversos concursos públicos no Estado.

Ao assumir, tornou a afirmar seu compromisso com a causa que beneficiaria milhares de maranhenses. Entre os anunciados ainda para este ano estavam concursos para área da saúde, educação e sistema penitenciário.

Nesta semana o governo anunciou concurso com 1500 vagas para área da educação, porém em outubro deu um belo banho de água fria nos profissionais da saúde.

O que seria concurso virou seletivo e frustou a categoria que seguia esperançosa pela oportunidade de conseguir a tão sonhada segurança profissional que o concurso estadual oferece.

Com remuneração considerada baixa para maioria dos cargos apresentados, o seletivo proposto à Saúde gerou mesmo foi a insatisfação de quem acreditou no governo da mudança.

O certame terá validade de um ano, podendo ser prorrogado por apenas mais um. Instabilidade zero aos profissionais.

E sobre o concurso para professor, vale lembrar que o mesmo foi resultado de projeto encaminhado ainda de 2014 e aprovado em maio pela Assembleia. Mas óbvio que o fato sequer foi dito pelos atuais gestores.

Este mesmo anunciado para 1500 vagas com mais 300 para cadastro de reserva seria na verdade com 3 mil vagas. Os motivos para o corte brusco no número de vagas ninguém soube explicar.