Voto de Rubens Júnior contra o impeachment vira chacota

Por Luís Pablo Política
 
Deputado Rubens Pereira Júnior

Deputado Rubens Pereira Júnior

A votação do deputado federal Rubens Pereira Júnior envergonhou seu grupo político e sua família em Matões, município governador pela sua mãe, Suely Torres E Silva, que não recebe nenhuma ajuda do governo federal para o desenvolvimento da cidade.

Rubens Jr. votou contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, que teve o prosseguimento aprovado pela Câmara Federal por 367 votos.

Com argumento fraco, o deputado federal do PCdoB disse que pedalada e decreto não é crime de responsabilidade, segundo a constituição. E em tom sarcástico, perguntou à Eduardo Cunha: “conseguiu hein presidente?”.

A pergunta do parlamentar maranhense virou chacota nas redes sociais, com diversas charges sobre seu voto e criticas de milhares de internautas.

Clique e veja o voto de Rubens Pereira Júnior:

5 comentários em “Voto de Rubens Júnior contra o impeachment vira chacota”

  1. clesio coelho cunha

    Ontem foi de assustar.
    Deputados Federais analfabetos funcionais, que mal sabiam proferir um discurso; racistas, golpistas, debochados, misóginos, homofóbicos, saudosistas da Casa Grande, e outros remanescentes da senzala dando uma de capitão-do-mato, enganadores do templo disfarçados de evangélicos, pastores evangélicos safados e vendilhões do templo. Uma casa de envergonhar a nação e nos fazer passar vergonha perante o mundo, foi ontem a Câmara dos Deputados bem dirigida pelo chefe da gangue Eduardo Cunha.
    Mas o ponto alto da baixaria foi a homenagem feita pelo Bolsonaro ao Coronel Ustra, aquele que na ditadura enfiava ratos vivos na vagina das torturadas, um cara bem requintado em matéria de tortura. Um verdadeiro professor
    Homenagem a filhos, netos, esposas e maridos, cachorros, papagaios, Jerusalém, cidade de natal e amantes. Um verdadeiro show de hipocrisia, mas nada sobre o crime de responsabilidade, protagonizados por hipócritas, gays enrustidos ( viu-se pela cara e pela fala de alguns que lá há um monte) onde só um é homem suficiente de assumir-se gay ( Jean Willys).
    Dr. Marlon Reis está certo, só com reforma política e mudança no financiamento de campanhas eleitorais, a Câmara dos Deputados terá a cara do povo. Aquela Casa que vimos ontem não é a casa do povo brasileiro, pois se assim fosse o Estado do Amazonas, que deu 70% dos votos pra Dilma nas eleições de 2014, não teria tido 100% de deputados contra Dilma, como ontem.
    Foi bom assistir, apesar do espanto, pois sou testemunha dessa página triste da História, que alguns deputados maranhenses não quiseram assinar. Parabéns a Pedro Fernandes, Junior Marreca, Aloisio Mendes, Zé Carlos, João Marcelo, Weverton Rocha e Valdir Maranhão e Rubem Jr., que não sujaram seus nomes naquele palco de horrores.

  2. Johnny

    Espero que esse de cima não seja o juiz…. enfim, quem tem coragem de apoiar PT e PC do B, não pode querer um legislativo melhor do que esse que se mostrou ontem.
    Pobre desse Rubens, potencial jogado fora…. Perde até p jerry aqui. PM de Dino.

  3. William Wallace

    Que merda de comentário. Onde já se viu isso “onde só um é homem suficiente de assumir-se gay. (Jean Willys)”. Homem, é homem. quem assume ser gay, é qualquer coisa menos homem. E não há nada que assuste ninguem no comportamento dos deputados visto ontem. Esses são os parlamentares que nós elegemos de norte a sul. com defeitos e virtudes. e Dentre eles, esses que votaram contra o impeachment, e que o comentarista acima apoia, são os piores.

  4. júnior

    Pelo comentário William não passa de um boçal homofóbico.

  5. Samuel Rodrigo

    O deputado Rubens Pereira Júnior só falou a verdade. Defender a Constituição em períodos contra-majoritários, de domínio do fascismo, é para quem tem coragem. No presidencialismo o governante tem que ser avaliado nas urnas e não no Congresso Nacional, diferentemente do parlamentarismo, em que o governante é avaliado pelo parlamento. No presidencialismo cabe ao Congresso Nacional analisar se houve ou não crime de responsabilidade e não se o governo é bom ou ruim. A votação do deputado maranhense é digna de aplausos.

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