Começa a sessão do Senado que decidirá sobre o afastamento da presidente Dilma; acompanhe ao vivo a votação

Por Luís Pablo Política
 

Folha.com

Senador Renan Calheiros presidindo a sessão

Senador Renan Calheiros presidindo a sessão

O Senado abriu o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, em sessão na manhã desta quarta (11). Para Dilma ser afastada, a decisão precisa do voto da maioria simples dos presentes, ou seja, a metade e mais um dos senadores.

O possível afastamento da presidente tem prazo máximo de 180 dias, mas a previsão é que o Senado julgue­-a pelas pedaladas fiscais e créditos orçamentários sem autorização antes disso.

O vice Michel Temer (PMDB) assume assim que for notificado da decisão. Seus aliados pressionam pela saída do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP­MA), visto como não confiável para o encaminhamento de sua agenda congressual e que tentou, sem sucesso, anular a votação do impeachment pelo plenário.

Dilma deve ser a segunda presidente afastada para ser julgada politicamente pela acusação de crime de responsabilidade desde a redemocratização, repetindo Fernando Collor em 1992.

Um comentário em “Começa a sessão do Senado que decidirá sobre o afastamento da presidente Dilma; acompanhe ao vivo a votação”

  1. Paulo Humberto

    Os pobres vão voltar ao seu lugar. Viva!

    Demorou, foi difícil aceitar e conviver, mas está chegando a hora dos pobres voltarem ao seu lugar.

    Ninguém aguentava mais aeroportos cheios como rodoviárias, que absurdo pobre voando. Congestionamentos imensos nas grandes cidades, culpa desse governo comunista que criou condição de pobre ter carro, onde já se viu? Pobre tem que andar de ônibus ou a pé. E nas universidades, além de pobres, pretos. Universidade não é lugar de preto, porque não ficam nas favelas? Gastaram nosso dinheiro financiando a juros baixos milhões de apartamentos para pobres, outro absurdo. Porque não ficam nos morros e nas áreas de risco? Porque querem se misturar conosco? Bolsa Família? Dinheiro que sustenta pobre que agora nem quer mais trabalhar. Ninguém pode mais nem ter uma empregada doméstica porque a infeliz ganhou desse governo imundo o direito de ter carteira assinada e CLT. Tomara que já privatizem tudo e acabem logo esses malditos concursos públicos, já viram a quantidade de pretos e pobres nas repartições públicas? Quem aguenta isso?

    Graças a Deus vem aí Michel Temer ao lado do PSDB/PMDB e da FIESP. Pobre voltará a ser pobre e não vai mais se meter a besta. Já tinha passado da hora. Já estavam se achando de classe média.

    Tchau queridos!!!

    P.S. Essa é a verdade não dita pela maioria da elite econômica brasileira.

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