Governo Flávio Dino já foi alvo de duas operações da Polícia Federal
Governador Flávio Dino e o secretário Marcelo Coelho
Ambas investigaram o envolvimento da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) na autorização de extração ilegal de madeira em cidades do Maranhão.
Na Operação Hymenaea, realizada em Julho, a Polícia Federal amanheceu na porta da SEMA para cumprir mandado de busca e apreensão, por decisão do juiz federal Ricardo Macieira, da 8ª Vara da Justiça Federal. ( reveja aqui).
Na época, a PF em conjunto com o IBAMA e o Ministério Público, investigava um grupo criminoso ligado à extração e à comercialização de grandes quantidades de madeira ilegal, provenientes da Terra Indígena Caru** e da Reserva Biológica do Gurupi.
Já na Operação Ouro Negro, que correu na última quarta-feira (07), documentos relacionados a processos administrativos de autorização de extração de madeira em fazendas de Sucupira do Norte, Buriti, Parnarama, Santa Quitéria e Caxias foram apreendidos na sede da SEMA. Um indício e tanto de envolvimento.
Comandado pelo secretário Marcelo Coelho, a pasta tem sido uma das mais criticadas da atual gestão e pelo visto é a que também tem muito a explicar para a Polícia Federal.
Operação Hymenaea: Carro da Polícia Federal logo pela manhã na Secretaria de Meio Ambiente
10/12/2016 às 07:21
Agora como é que um cínico desse quer ter cacife pra se oferecer como pre-candidato a Presidente da República, como a única opção de moral das esquerdas que o Brasil tem pra vencer as eleições de 2018, segundo sonha o seu Oficial de Gabinete Márcio Jerry. Não duvidem que além do seu já envolvimento comprovado com doações ilegais no âmbito da Operação Lava Jato, noticiado na imprensa, agora ele seja desmascarado definitivamente com as delacões dos executivos da Odebrecht que estão por ser divulgadas..
10/12/2016 às 12:11
Quem disso cuida disso usa!
Talvez esteja brotando aí a razão do governador Flávio Dino de ter tanto apreço a Operações Estaduais com intuito de prender políticos, ex-políticos e ex-secretários de governo do Estado. Quiçá queira tão somente, com isso, dissimular o que já vem de errado no seu governo e o que ele e o seu secretário de Controle e Transparência, Rodrigo Lago, não têm mais como esconder. Se esquecem, porém, que improbidades administrativas com lesões ao erário, se consubstanciam, também, por omissão de quem tinha o poder-dever de evitar. Com pena de: perda dos direitos políticos, devolução dos prejuízos ao poder público e cadeia. Quero ver é ele ter coragem de exonerar agora os implicados, visto que quando acontece alguma irregularidade no governo da mudança, ele somente remaneja o assessor faltoso pra outra unidade administrativa.