Veja a documentação sem informação que Noleto enviou à Assembleia
Após toda polêmica envolvendo o pedido de processo por crime de responsabilidade contra o secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto, por ele não ter encaminhado informações acerca dos municípios beneficiados com o “Programa Mais Asfalto” e o cronograma dos mesmos para o deputado Edilázio Júnior, os documentos foram entregues, mas sem todas as informações solicitadas.
Os documentos apresentam apenas uma parte do que pede o requerimento do deputado e pouco contribuem para analisar como foi realizado o Programa, que, para Edilázio, foi usado de forma eleitoreira pelo Executivo nas eleições de 2016.
Foram enviadas somente a lista de todos os municípios beneficiados e especificado os que tiveram obras concluídss e as que estão em andamento.
Nenhuma data de realização, período de término ou começo e valores destinados às obras do Programa foram encaminhados ao parlamentar, que solicitou, além da lista das cidades, também o cronograma de obras.
Confira abaixo as informações enviadas por Noleto:
08/12/2016 às 21:38
ONDE FOI PARAR O ASFALTO DE BOM JARDIM?
PQ EM BOM JARDIM NÃO NÃO CHEGOU NADA, NEM PIÇARRA…
AS RUAS CONTINUAM ESBURACADAS, UM CAOS TOTAL.
ESSE NOLETO AÍ TAH DE BRINCADEIRA.???
09/12/2016 às 12:02
Malandragem à vista. Esse governo é assim mesmo, quando raramente respondem ao particular, eles apenas simulam que atenderam ao “Direito de Petição” dos administrados. Uma brutal arbitrariedade, um desrespeito e uma clara improbidade administrativa, deputado Edilázio Júnior, inclusive com vocês! O mesmo acontece quando se entra com alguma impugnação contra os “editais”do governo dos comunistas: quando não julgam improcedentes a maioria das intervenções, eles apenas mudam alguma coisa irrelevante pra depois republicar os novos editais com os mesmos vícios que comprometem a legalidade da licitação.
O Ministério Publico do Maranhão deveria, sim, intervir e provocar o Judiciário a aplicar alguma reprimenda a esse governo malandro. Aliás o MP deveria acompanhar “pari passus”todos os atos procedimentais dessas licitações, desde do procedimento interno, procedimento externo e até a execução contratual! não sei por que não fazem nada?
E o Flávio Dino ainda dizia em campanha que o ex-presidente José Sarney é que era “o inimigo da democracia”.