Prefeito anuncia que não haverá carnaval em Itapecuru-Mirim
Prefeito Dr. Miguel Lauad Fonseca
Nesta quarta-feira (1º), o prefeito de Itapecuru-Mirim, Miguel Lauand Fonseca, anunciou que o município não poderá arcar com as despesas da folia. A cidade estaria sem dinheiro para nada nos próximos meses.
De acordo com Miguel, o ex-prefeito Magno Amorim deixou um rombo nos cofres públicos, que chega a quase R$ 20 milhões. O valor seria o maior do Estado.
Ainda de acordo com o gestor, o antecessor cometeu irregularidades que prejudicaram bastante a cidade. O INSS e servidores não foram pagos, por exemplo.
Existe também dívida referente a empréstimos feitos por servidores públicos que a prefeitura descontava, mas o dinheiro não era enviado ao banco.
01/02/2017 às 18:11
hô gloria!!
01/02/2017 às 18:49
Está certíssimo o Sr.Prefeito de Itapecuru e todos os outros que assim decidirem,pois que deveria custear tais custos são as marcas de cervejarias,CEMAR e outras empresas que lucram bastante com os carnavais.
01/02/2017 às 20:30
Em Cururupu, a Prefeita deveria seguir o mesmo exemplo. Já que disse nos quatro cantos que o Município esta um caós inclusive financeiro. Então, como a mesma disse na campanha que iria priorizar as demandas, como saúde, educação e infraestrutura. E, como carnaval não é prioridade, a hora é essa de provar o discurso com a prática.
01/02/2017 às 22:29
Rapaz esses prefeitos são todos incompetentes pois se ñ tem dinheiro existe outras formas de realizar o Carnaval pois existe a iniciativa privada neste caso mas deixar de fazer um Carnaval é um prejuízo enorme para a cultura da cidade e geração de emprego nesse período.. Esses prefeitos só sabem desviar dinheiro público mas idéias baratas para beneficiar a população eles ñ tem.. triste isso..
02/02/2017 às 10:46
Sou do interior e com ou sem carnaval patrocinado pela prefeitura eu estarei lá, portanto essa falacia de que sem esse carnaval a cidade tem prejuízo eu não concordo, pelo contrário, com a violência crescente no interior e sem o minimo de policiamento os hospitais ficam cheios e no fim quem ganha mesmo são as funerárias.