Edinho Lobão recebe 1ª parcela da venda da Difusora e diz que não quer saber de operação contra advogado da JBS

Por Luís Pablo Política
 
Edinho Lobão

Edinho Lobão

Há uma crise na venda da Difusora, ainda pertencente ao empresário e suplente de senador Edinho Lobão (PMDB).

O titular do Blog do Luís Pablo foi informado que operação da Polícia Federal que culminou na prisão do advogado do frigorífico JBS, Willer Tomaz, atrapalhou o acordo de compra e venda do grupo de comunicação.

Explica-se: Edinho recebeu a primeira parcela – o Blog ainda vai revelar os valores, e a próxima está vencendo e, ao que tudo indica, irá atrasar pelo fato de um dos compradores está na cadeia.

E Edinho Lobão já mandou avisar aos demais sócios, entre eles o deputado federal Weverton Rocha: “não quero nem saber de operação”.

O contrato do acordo de compra e venda foi redigido pelo advogado Márcio Coutinho, também presidente estadual do PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro).

3 comentários em “Edinho Lobão recebe 1ª parcela da venda da Difusora e diz que não quer saber de operação contra advogado da JBS”

  1. Marcos Pindaré

    Você disse; Weverton Rocha? é isso mesmo! Rapaz, de onde esse cara tirou dinheiro para comprar um sistema de televisão como a difusora, que é uma das mais bem equipadas do Maranhão. Tem algo escondido nessa história…é preciso o MPF investigar.

  2. Carlos

    Meios de comunicação em radiodifusão não poderiam pertecer a políticos, pois contém programação formadora de opinião que pode ser manipulada em favor do mesmo.

  3. Leonardo vote certo

    No último final de semana, o candidato a deputado federal Weverton Rocha (PDT) voltou a ser notícia. Tudo porque o portal Transparência Brasil divulgou uma lista com todos os candidatos a presidente, governador, senador, deputado federal e estadual das eleições de 2014 que respondem a algum processo judicial.
    Entre os candidatos maranhenses, Weverton é o campeão de ações. São quatro ações penais movidas pelo Ministério Público e cinco ações de improbidade administrativa. Em dois deles Weverton é acusado de causar dano ao erário; em cinco é apontado por praticar improbidade administrativa e, numa delas, responde pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica e peculato.

    Embora a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) esteja em vigor desde as eleições de 2012, Weverton Rocha não teve o registro de sua candidatura negado pela justiça eleitoral por ainda não ter sido condenado em nenhum dos processos aos quais responde.

    A lei torna inelegível o candidato que tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado a qualquer crime por decisão de órgão colegiado.

    Caso seja eleito, Weverton Rocha gozará da prerrogativa da imunidade parlamentar, que assegura que o candidato só pode ser preso em flagrante por crimes inafiançáveis.

    Em um cenário hipotético onde Weverton consiga uma cadeira no Senado e seja condenado a um dos processos que responde, para cumprir com a sentença, ele precisará, antes, ter seu mandato cassado.
    QUEM VAI VOTAR PRA SENADOR EM UM LADRÃO DESSE.

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