EXCLUSIVO! PF tem pedido negado para investigar secretário de Flávio Dino
Os responsáveis pela Operação Pegadores, da Polícia Federal, querem saber até onde vai o envolvimento do secretário de Saúde, advogado Carlos Lula, no escândalo de corrupção no governo Flávio Dino.
A PF pediu autorização para investigar Lula ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), por se tratar de um secretário de Estado.
O TRF1 negou o pedido da federal. O relator da operação no TRF1 é o desembargador federal Ney Bello Filho, amigo pessoal do governador do Maranhão. Reveja aqui e aqui.
O curioso é que esse tipo de pedido feito pela Polícia Federal é sob sigilo, mas Flávio Dino ficou sabendo tanto do pedido quanto da decisão que negou a investigação ao seu secretário.
A prova de que o comunista está por dentro de tudo será divulgado pelo Blog do Neto Ferreira (www.netoferreira.com.br), que entrevistou com exclusividade o governador Flávio Dino. É a primeira vez que Dino fala sobre a Operação Pegadores para um jornalista. A entrevista será divulgada hoje. Aguardem!
Em tempo: O titular do Blog ressalta que não foi o desembargador federal Ney Bello que deu a decisão, até porque foi a desembargadora Mônica Sifuentes. Em nenhum momento foi dito na reportagem que a decisão foi do magistrado.
04/12/2017 às 11:36
Lógico que daquela mata não sai coelho.
Pablo, será que não cabe recurso ao STJ? Indício de envolvimento dele e continuidade dos desvios após o seu ingresso no cargo de secretário, e acobertamento do esquema é o que não falta.
04/12/2017 às 13:25
sinceramente, essa nossa justiça nos envergonha. por causa de amizade nao deixa a PF. ir fundo, ja que se dizem honestos aceita o pedido.
04/12/2017 às 19:12
Negar pedido de investigação!? se fosse o indeferimento de prisão prevent
04/12/2017 às 19:16
Negar pedido de investigação!? até concordaria se fosse o indeferimento de prisão preventiva. Secretários, a partir de agora, vão dar as cartas!!
04/12/2017 às 23:22
TEM MUITA COISA AINDA A SER DESCOBERTO NESSA OPERAÇÃO PEGADORES E QUE PEGADORES
05/12/2017 às 13:06
Quem não deve não teme, já dizia o ditado, deixava ele ser também investigado.