Edilázio vota em defesa dos policiais e bombeiros militares
O deputado estadual Edilázio Júnior (PV) atuou em defesa da Polícia Militar durante a votação do Projeto de Lei nº 002/2018 e Medida Provisória nº 265/2017, de iniciativa do Poder Executivo, que tratam, respectivamente, da criação e transformação de Organizações Policiais Militares da Polícia Militar do estado e alteração do efetivo disposto no Quadro de Cargos Efetivos do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão.
Edilázio apresentou emenda que, segundo ele, buscava corrigir uma injustiça cometida pelo Governo Flávio Dino (PCdoB) com os policiais, e ampliava as vagas de promoções para a corporação. O parlamentar relatou que, a proposição de Dino beneficia apenas coronéis e extingue 144 cargos de soldados combatentes de todo o estado.
“É impressionante o massacre que os trabalhadores, que a Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros vêm enfrentando neste Governo. Eu imaginei que estaríamos agora, já no último ano do mandato do governador Flávio Dino, votando a PEC 300 que ele tanto defendeu quando era deputado federal. Prometeu na campanha de 2014 e conseguiu quase que a totalidade dos votos dos militares por isso. Mas, depois de eleito, mudou o discurso”, disse.
Edilázio repudiou a postura do chefe do Executivo e cobrou respeito às corporações militares do Maranhão. “Será que a Polícia Militar só serve para o governador Flávio Dino pegar helicóptero e passear pelo estado do Maranhão. Ele não precisa prestigiar e dar o valor que merece a esses homens? Essa emenda não onera em nada o estado, só torna mais justo. Daria oportunidade para toda a tropa, para os praças poderem ser promovidos também, e não apenas os coronéis”, completou.
O parlamentar classificou como “farra”, a criação de cargos e nomeação de capelães, que ocorre junto a lideranças religiosas do estado. “E essa farra com capelães, nomeando tenente, major, coronel. Se retirasse a metade não daria para prestigiar quem é de carreira? Vamos dar valor a quem dá valor pela nossa vida. Chega de perseguição à Polícia Militar”, finalizou.