Supremo Tribunal Federal reabre caso da morte do filho de Flávio Dino
Por Lauro Jardim / Veja
Três anos após a morte de Marcelo Dino, filho caçula do governador Flávio Dino, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a reabertura da investigação do caso.Em 2012, aos 13 anos, Marcelo não resistiu a uma forte crise de asma e teve uma parada cardiorrespiratória ao ser internado na UTI do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.
Na época, a médica e a auxiliar de enfermagem que atenderam o menino foram indiciadas por suposto erro médico, mas o MP do Distrito Federal perdeu o prazo para oferecer a denúncia.
No mesmo ano, diante da falta de ação do MP, Flávio e a mulher deram entrada com uma ação penal privada contra as duas. Mas a ação não prosseguiu porque o TJ do Distrito Federal entendeu que não estava provada a inércia do MP.
O STJ manteve a decisão de trancamento da ação.
Agora, o Supremo autorizou o prosseguimento da ação penal privada, por quatro votos a dois.
19/05/2015 às 06:25
Flavio Dino e seus assessores deveriam acompanhar de perto o menino, sair desta vida para a outra, pois aqui, não há mais nada para fazer.
#foraflaviodino
19/05/2015 às 10:38
Muito engraçado esse Governo comunista somente querem as benesses para os seus filhos, os dos demais as favas. DUDU, você já é vitorioso, a vida é vitoriosa, os comunista não tem amor a vida, basta ler qualquer livro que falar das revoluções comunista no mundo todo, milhares de vidas foram sacrificadas, no Município de Raposa a aprendiz de Comunista Talita Lacy com raiva do povo, destruiu 1600 dose de vacinas, médicos demitidos. Assim são os comunista e seus aprendizes de açougueiros!!! matam que são contra eles. te cuida Maranhão, pois ainda não foram pagos os agiotas da campanha de 2014!!!
19/05/2015 às 13:28
Governado desalmado, todos os 26 governadores do Brasil poderiam fazer essa crueldade, mas o FD que perdeu um filho em virtude de atendimento hospitalar jamais poderia fazer isso.
19/05/2015 às 19:18
O caso do filho dele ele reabre mas o caso do saudoso jornalista Décio Sá ele não reabre né?
Sei…