Secretário garante que dará continuidade a investigação de agiotagem no Estado
Indaguei o secretário sobre a investigação de agiotagem no Estado, que está parada desde 2012, em que a então delegada-geral de Polícia Civil, Cristina Menezes, criou uma comissão especial de delegados para apurar o caso.
Jefferson Portela garantiu ao titular deste blog que dará continuidade as investigações. Para ele, o crime de agiotagem é um câncer, que atinge os cofres municipal, estadual e federal.
Como todos sabem, o esquema de agiotagem no Estado envolve dezenas de empresários que emprestam dinheiro para prefeituras e em troca, além da devolução dos recursos com juros abusivos, ainda negociam a distribuição de merenda escolar, remédios e equipamentos hospitalares, sem falar em obras e alugueis de máquinas pesadas.
“Vamos ver os prazos para dá continuidade a esse importante trabalho. Será a marca do Governo Flávio Dino combater esse crime, doa a quem doer”, disse o delegado Jefferson Portela.
03/02/2015 às 09:00
MENTIRA, duvido, este governo está exatamente igual ao que se foi sem deixar saudades.
03/02/2015 às 09:45
Comecem pela assessoria do prefeito Edivaldo Holanda, acho que vão achar muita coisa.
03/02/2015 às 10:58
ESSE É O GOVERNO PARA AS FAMÍLIAS DOS ALIADOS DE “DINO”. O NOVO JEITO DE FAZER GESTÃO, MAS O POVO QUERIA MUDANÇA. POIS MUDOU….. KKKK.
03/02/2015 às 12:05
Na hora em que for constatado que o Tema Rapina é um dos prefeitos que mais transfere receita do município que comanda para agiotas essa investigação vai parar.
03/02/2015 às 15:19
E Marcão da Franere livre, leve e solto. E esse secretário disso não fala nada…A “agiotagem” que matou Décio Sá e o papai noel existe…
03/02/2015 às 16:12
Será que está no pensamento investigar o sr. Dedé Macedo?? Dizem que ele é desse meio. è preciso ter provas para condenar.
12/02/2015 às 08:29
Secretário, comece por mirinzal e Cururupu…
24/02/2015 às 08:38
[…] O Blog do Luis Pablo foi o primeiro a levantar o assunto sobre a continuidade da investigação de agiotagem no Estado. Reveja aqui. […]