“Quero falar sobre os podres que estão acontecendo no Ministério Público”, diz promotora Litia Cavalcanti
Promotora Litia Cavalcanti
Em sua conta no Twitter, ela falou sobre “assédio moral, injustiça” e que há um “absurdo sem fundamentos cometidos por quem deveria ser os guardiões da moralidade e principalmente da carta magna. Um inferno sem fim.”
Em declaração ao jornalista Diego Emir, a promotora disparou: “quero falar sobre os podres que estão acontecendo no Ministério Público.”
Procurada pelo Blog do Luis Pablo, Litia Cavalcanti falou que está sendo perseguida pela Corregedoria do MP e que no momento certo irá falar tudo sobre o que está acontecendo.
“Meu Twitter foi um desabafo pois não aguento mais. Eles estão arrancando minha alma. Estou muito triste por não conseguir mais trabalhar como antes. Pior, por motivações pessoais prejudicam toda a coletividade. Vou avaliar o momento certo para contar tudo,” disse a promotora.
19/07/2016 às 20:08
Bem vinda ao rol dos perseguidos, promotora! É assim que os policiais vivem. Defendendo os injustiçados e pagando caro por isso. Boa sorte e não tenha medo de enfrentar os ociosos.
19/07/2016 às 22:42
Gentes boa. . Mas fala muito …
20/07/2016 às 07:34
Queria ver ela como tecnico administrativo fazendo servicos de qualquer ordem dentro das PJ, até coisas pessoais de promotores como ir comprar material de informática para a casa do membro sob a alegacao da negação de executar a ordem virar um procedimento administrativo. É doutora as vezes a gente só vê o assédio moral quando acontece com nós mesmos. Boa sorte. As vezes quem muito aparece pelo trabalho é condenado pelos preguiçosos, que diga-se de passagem não são poucos.
20/07/2016 às 09:11
SERÁ QUE A MUSA DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO MARANHÃO,VAI CONTAR ALGUMA COISA SOBRE O DESVIO DE VERBAS DO FAMIGERADO ESPETO DE PAU? O POVO MARANHENSE,OS OPERADORES DO DIREITO,DO ESTADO BEM COMO TODAS AS PESSOAS CONCIAS APOIAM A DECISÃO DESSA GRANDE PROMOTORA,UMA DAS MAIS ATUANTES DO ESTADO,BEM COMO ESPERAMOS A POSIÇÕES DE OUTROS PROMOTORES DO BEM COMO CLÁUDIO GUIMARÃES,FERNANDO BARRETO, MARCO AURÉLIO ,CABRAL MARQUES E OUTROS CORROBOREM PARA BOTAR O MPMA A LIMPO!!!
20/07/2016 às 13:58
Eu sei bem o que a senhora está passado, também passei e ainda passo, por este constrangimento, agente fica doente, não tem vontade de vir trabalhar, entra em depressão, agente passa muito mal, vivo, indo pra médico, hospital, eu deixei de viver, de ver tantas falsidade entre as pessoas, por sua ganância do dinheiro, ver tantas injustiças e erros cometidos pelos gestores e seus puxa sacos .
O lema é? Faz o que eu te mando, mais não faz o que tu quer?
Que dizer fica cega, surda, muda, ai tá tudo bem, ainda entra em uma lista negra, da marcação, humilhação, tiram a sua senha pra não ter acesso em nada, porque você não é de confiança, pois fala muito.
Hoje por tá passado por certos problemas de saúde, eu falei pra mim mesmo, não vou ficar calada só ouvindo, sendo marcada e humilhada, agora diz ouvi.
Sou a favor de pessoas que lutam pelos diretos e respeito, dos injustiçados Drª Litia Cavalcanti, estamos nesta luta e estou, na torcida de uma resposta justa e favorável da justiça, espero que a justiça não fique cega muito tempo, pois a justiça de Deus, tarda mais não falha nunca, essa eu confio e aposta na vitória de todos humilhados serão exaltados.
21/07/2016 às 18:07
Recentemente esse promotor Zanoni foi flagrado em gravações da Polícia Federal no caso Barbosa da Dimensão Engenharia vazando informações sigilosas à ex autoridade pública de saúde do Estado sobre a operação lava jato e sermão dos peixes tendo o mesmo conversado com o doleiro Alberto Yousef preso no Paraná. Um absurdo e desvio de função pública uma vez que ele é da 31a Promotoria de probidade administrativa. Nessas mesmas gravações da PF o citado promotor aparece pedindo favores à dita ex autoridade para sua Ex mulher também Promotora e para seu filho. Quanto a promotora Litia Cavalcante a sociedade maranhense respeita e conhece seu trabalho em especial na defesa dos consumidores maranhenses com destaque para o caso Euromar.