Após 17 horas de julgamento, Diego Polary, Carlos Marão e João Gomes são condenados pela morte de Brunno Matos
Carlos Marão, Diego Polary e o vigilante João Gomes
O longo julgamento sobre o caso da morte do advogado Brunno Matos chegou ao fim. Todos os envolvidos foram condenados, na madruga desta sexta-feira, dia 3.
A Justiça condenou o engenheiro civil Diego Polary, o bacharel em hotelaria Carlos Marão e o vigilante João Gomes pelo assassinato de Brunno Matos, ocorrido em outubro de 2014.
Polary pegou oito anos de prisão, Marão seis anos e João Gomes um ano. Diego Polary foi acusado de ser autor dos golpes de faca que mataram o advogado e Carlos Marão por participação no crime, além da tentativa de homicídio a Alexandre Matos e Kelvin Chiang.
Já o vigilante João Gomes foi condenado por lesão corporal. Ele deverá ter a pena convertida em trabalho comunitário, devido ser réu primário.
Ao todo, foram 13 testemunhas ouvidas durante 17 horas de julgamento. Os condenados irão recorrer da decisão em liberdade.
03/02/2017 às 05:51
Penas muito pequenas para a gravidade do caso. Ainda vão recorrer em liberdade. Levando-se em conta que o réu no Brasil só cumpre de fato 1/6 da pena aplicada, esse julgamento é uma piada. E se foram condenados, já deveriam ter saído do tribunal presos. A justiça no Brasil é lamentável. Tenha pena das famílias das vítimas.
03/02/2017 às 08:24
8 anos só? para matar uma pessoa e fica preso por oito anos? muito triste essa nossa justiça!!
03/02/2017 às 12:40
Condenados ?????? Outo, deis e um ano, para quem matou um ser humano , não é condenação, é sim um presente, pois daqui a mais 2, 3 anis todos eles já estarão soltos e fazendo mais vítimas. Quem é preso realmente é a pessoa que morre. Isto é uma tremenda sacanagem.
03/02/2017 às 20:51
Palhaçada! Recorrer em liberdade? Isso é inaceitável. Um ser humano desse tira a vida de um jovem e vai pra casa agora sorrir da cara dos familiares afff… Tô puto com isso..
04/02/2017 às 07:53
Isso não é justiça
Essa pena não tem o caráter pedagógico de inibir futuros crimes e sim estimula a violência no nosso Estado
04/02/2017 às 11:15
8 anos é muito pouco para quem tirou uma vida! a família da vitima e a vitima foram condenadas para sempre.
04/02/2017 às 12:30
O Promotor de acusação? Rodolfo foi noivo de uma prima dos dois assassinos e os advogados assistentes de acusação? Meihem e Rafael Sauaia são advogados de vários membros da família assassina, os Marão. Que júri imparcial foi esse ? Circo.
04/02/2017 às 12:32
Esse júri tem que ser anulado sob pena de desmoralização do Tribunal do juri