“Meu filho passou por um processo emocional”, diz mãe do pastor

Por Luís Pablo Polícia
 

Pastor Paulo Vinicius

Pastor Paulo Vinicius

A enfermeira Lidia Araujo, mão do pastor Paulo Vinicius Araujo, da Igreja Universal, se pronunciou na rede social para falar sobre o desaparecimento do filho.

A mão do pastor agradeceu a todas as pessoas que ajudaram a achar seu filho, em especial aos pastores da Universal e do delegado Marcos Affonso, da Superintendência Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP).

Lidia Araujo disse que o filho “passou por um processo emocional que o levou à estas circunstâncias, que todos nós já sabemos”. Disse ainda o que ainda não conversou com o filho, “pois está vindo de Mirador-MA acompanhado de um pastor da Igreja Universal”.

Paulo Vinicius, de 19 anos, estava desaparecimento desde a última quinta-feira, dia 13, quando disse que ia ao bairro da Alemanha, em São Luís. Ele foi encontrado na casa de amigos no município de Mirador-MA.

3 comentários em ““Meu filho passou por um processo emocional”, diz mãe do pastor”

  1. Mohammed Ghandi

    Só numa Igreja feita para extorquir e enganar pobres e ignorantes que um menino de 19 anos é “Pastor”. Compare com anos e anos de estudo num seminário católico e veja a enorme diferença de preparo desses soldados da enganação da IURD !

  2. José de Ribamar Flores

    Concordo com o Mohammed Ghandi e acrescento que nessa IURD a lavagem cerebral é muito grande, só se fala em doações de valores altos e se fizermos uma pesquisa ali, constata-se facilmente que a maioria de seus seguidores tem uma pertubação mental. Na Igreja Católica o padre deixa o valor das doações a critério dos frequentadores, contudo, na Universal há uma pressão psicológica muito grande para as grandes doações, eu digo isso porque já frequentei todos os cultos, inclusive os terreiros de macumba e hoje só acredito em Deus.

  3. júnior

    A pressão para arrecadar dinheiro deve ter sido grande e o pastor de apenas 19 anos que deve ter experiencia de vida para ser apenas monitor de crianças de 4 ou 5 anos não suportou.

Deixe um comentário:

Formulário de Comentários