Tribunal de Justiça mantêm no cargo prefeito de São Vicente de Férrer

Por Luís Pablo Política
 

Prefeito João Batista Freitas

A 2ª Câmara Cível do TJMA, em sessão nesta terça-feira, 19, confirmou liminar deferida em dezembro de 2010, acatando recurso do prefeito de São Vicente de Férrer, João Batista Freitas, para mantê-lo no cargo. O prefeito havia sido afastado liminarmente pelo juízo da comarca, em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual (MPE).

O MPE ajuizou ação civil pública por ato de improbidade administrativa, onde pediu o afastamento imediato do prefeito, alegando atrasos no pagamento dos servidores públicos do município e prejuízos decorrentes.

No recurso, o prefeito pedia a reforma da decisão de afastamento, argumentando que a perda da função pública e suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença, sendo o afastamento cautelar medida excepcional somente cabível quando comprovada sua necessidade para tutelar a instrução processual.

Fundamentação – O relator, desembargador Raimundo Cutrim, considerou ausente a fundamentação específica acerca da necessidade de afastamento do gestor do cargo, conforme exigido pela lei de Improbidade Administrativa.

Segundo o magistrado, esse tipo de sanção exige cautela, pois a perda da função precisa observar a garantia da ampla defesa e do contraditório, princípios que não se harmonizam com o deferimento de liminar, exceto quando comprovado o prejuízo à instrução.

O voto para manter o prefeito no cargo foi seguido pelos desembargadores Marcelo Carvalho e Cleones Cunha (substituto). (As informações são do Tribunal de Justiça).

Um comentário em “Tribunal de Justiça mantêm no cargo prefeito de São Vicente de Férrer”

  1. pagé baiacú

    tira bota; bota tira; tira, guarda; guarda,tira; éssa piada podia ser mais melhorada, nem mais tem grraça. estraho e muit estranhissimo esse tira-bota; bota-tira; multa não-multa; hahahahahahahahahahaha guerreirão, cadê vc ???????? moralizar esse nosso tj já não é sem tempo para o tempo em que vive este pobre rico estado.

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