Deputado Roberto Costa comenta processo de troca-troca de partidos

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Roberto Costa

Deputado Roberto Costa

O deputado estadual Roberto Costa (PMDB) destacou hoje, dia 3, da tribuna da Assembleia Legislativa, o processo de troca-troca de partido que vem ocorrendo no Maranhão.

Costa disse que vê com naturalidade a mudança de deputados de um partido para outro. E acrescentou que o PMDB tomou a decisão de não aceitar a troca de partido de seus parlamentares, embora seja favorável desde que o novo partido do parlamentar que queira sair seja da base de apoio do governo do Estado.

Segundo o peemedebista, não há qualquer envolvimento da governadora Roseana Sarney ou de qualquer de seus auxiliares nesse processo de troca-troca de partido. E criticou dizendo que acha defeituoso o atual sistema político brasileiro, pelo fato de não dar garantia para haver estabilidade na filiação de um deputado.

“Se fosse somente a vontade e a liberdade de escolher um caminho, eu também procuraria um partido menor para disputar a eleição, para tentar facilitar minha vida”, revelou Roberto Costa.

2 comentários em “Deputado Roberto Costa comenta processo de troca-troca de partidos”

  1. Joel

    Uma coisa é certa, sobra dignidade para esses pau mandado, submisso, falam da boca pra fora, diz coisa com coisa, na realidade são uns capacho que aceita de tudo, até se ajoelhar diante de Roseana, é so ela determinar…

  2. Liara

    O candidato que se elege e não consegue desempenhar um bom mandato e agora tenta se juntar a candidatos sem mandato na tentativa de usar os votos dos pequenos para se reeleger. Se ele fez um bom mandato!!!!!!!! Que se reeleja mesmo junto a quem tem mandato. NA REALIDADE, SÃO OS SEM MANDATO QUE NÃO DESEJAM SE JUNTAR A QUEM TEM MANDATO ELETIVO para disputar uma eleição. Pois, se não, vejam: quem tem mandato já fez um bom trabalho ou então já formou uma boa estrutura para disputar a eleição. Mas se não fez nada disso, tenta se juntar aos nanicos, pois o que diferencia um partido nanico de um grande partido são os votos dados a cada candidato individualmente e não a quantidade de votos dados ao partido.
    Outra questão é aceitar um político duvidoso com a intenção de se apoderar de um pequeno partido para submetê-lo aos grandes ou aos caprichos dos dominantes.
    Talvez seja essa a situação de Cesar Pires (DEM 52.450 votos): na eminência de não conseguir se reeleger ou querer submeter um partido, tenta mudar de ninho partidário, pois na situação atual estar juntos a grandes concorrentes individualmente dentro da legenda ou dentro das possíveis coligações para 2014. O que ele quer na verdade é se juntar aos pequenos ou a quem não tem estrutura, mas que coletivamente atingirão o quociente eleitoral em 2014, desde que ele seja o mais votado na legenda ou na coligação!!!!! TUDO BEM!!!!!! Por trás de criticas, sempre existe uma grande ideia.

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