“Pirata da Litorânea” vai ganhar uma embarcação tombada para expor trabalho

Por Luís Pablo Política
 

Imirante

“Pirata da Litorânea”

“Pirata da Litorânea”

O secretário municipal de Turismo, Lula Fylho, afirmou que já pediu para o diretor do Estaleiro-Escola, Luiz Phelip Andrés uma biana – embarcação tombada pelo patrimônio da humanidade – para que Antonio Carlos da Silva, mais conhecido como o “Pirata da Litorânea” exponha seu trabalho e que ainda, seja incluído nos programas de habitação da Prefeitura Municipal, esta última solicitação feita a Secretaria Municipal de Assistência Social (Semcas).

Embora já tenha sido feita a solicitação, Lula Fylho, admite que a repercussão do caso fez com que a secretaria de Turismo tomasse uma medida e fez uma alusão ao que chamou de ” certa forma é um limão que se transfomou numa limonada”. “Já que ele disse que não iria sair do local, sugeri que fizéssemos um ateliê para ele no mesmo local e transfomar num atrativo turístico.” sobre a documentação do veículo, o secretário de Turismo disse que já está buscando uma solução junto à SMTT para que ele possa se locomover na cidade.

Sobre a ordem do Ministério Público do Maranhão ele disse que “infelizmente” precisou ser cumprida sem a anuência do secretário.

O “Pirata da Litorânea” teve seu carro, um fusca ano 1983 levado por agentes da SMTT na tarde de quarta-feira (12). O carro estava parado no mesmo local há pelo menos três anos e foi tema de reportagem especial do Imirante.com em agosto de 2013. Segundo a Prefeitura apenas foi “cumprida uma ordem do MP/MA”.

3 comentários em ““Pirata da Litorânea” vai ganhar uma embarcação tombada para expor trabalho”

  1. jose carlos silva

    Gente, alguem pode me dizer qual o trabalho desenvolvido por esse ¨PIRATA ¨?

  2. Paulo Roberto

    E desde quando o Ministério Público manda, essa instituição. fiscaliza a correta aplicação e é o braço do Estado contra o crime, quem tem poder de mandar é o Judiciário

  3. Fred

    No bairro do tirirical as vias publicas sao tomadas por veiculos velhos, as oficinas deixam os carros dos bacanas nas calcadas e ruas.

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