Bomba, Bomba e Bomba! Davi Telles exige que inauguração de obras da Caema seja pago por empreiteiros
O diretor-presidente da Caema, o advogado Davi de Araujo Telles, está exigindo das construtoras uma taxa para “bancar” as inaugurações de entregas de poços.
Toda inauguração de obra do governo, através da Caema, está sendo pago pelas empresas. Por conta disso, é grande a revolta de construtores, que pretendem denunciar o caso.
Segundo eles, um poço que custa em média de R$ 160 mil, tem que ser repassado R$ 8 mil para “bancar” o ato político. Detalhe: esse valor equivale a 5% da obra, como se fosse uma cobrança de propina.
O pior e mais grave ainda, é que o titular do Blog foi informado que um empresário sem acreditar que a “cobrança” fosse determinação do diretor da Caema, disse que não ia pagar. Depois de algumas horas, o empreiteiro recebeu uma ligação do próprio Davi Telles dizendo que era ordem dele a “cobrança”. Espantado com tamanho absurdo, o empresário disse que só poderia dá o dinheiro depois que saísse a segunda parcela do pagamento da obra.
É imoral o que vem acontecendo na Caema. O governador Flávio Dino tem o dever de tomar as medidas cabíveis. Do contrário, irá transparecer que está compactuando com a bandalheira.
25/08/2016 às 15:14
Governo de pilantras, isso aí é o nível dos gestores desse moço. É a mudança!!!
25/08/2016 às 19:20
Engraçado. Fazer festa para inaugurar poço. Esse é o governo da mudança. Mudou pra pior.
25/08/2016 às 20:11
DAVI TELLES é um dos mais despreparados ajudantes de FD, advogado nada entende de saneamento ou fornecimento de água, ultra radical comunista que andava de bicicleta para não parecer “Burguês”, é um menino num posto muito elevado para sua idade, experiência ou capacidade.
25/08/2016 às 23:42
Investigue um pouco mais caro blogueiro. Vai ver que as festinhas delesao executadas pelo próprio pai, palco, tenda, som…. Povo da Caema todo pode testemunhar !
26/08/2016 às 07:35
ISSO SEMPRE OCORREU NESSE GOVERNO NESSE GOVERNO DO CAPETA.
26/08/2016 às 09:49
Filho de Peixe , Peixinho é.