Funcionários do Idac presos na Operação Rêmora são ouvidos pela Polícia Federal
Presos na Operação Rêmora, deflagada no último dia 02 de junho, os cinco funcionários do Instituto de Desenvolvimento e Apoio ao Cidadão (IDAC) foram ouvidos por agentes da Polícia Federal, na sede do órgão, em São Luís.
Na ocasião, o presidente estadual do PSDC e dono do IDAC, Antonio Aragão; Valterleno Silva Reis, funcionário do IDAC e responsável pelos saques na boca do caixa; Paulo Rogério, motorista de Aragão; e os diretores do instituto Mauro Serra Santos e Bruno Balby, relataram aos investigadores como funcionava a rotina de trabalho na organização social.
De acordo a Polícia Federal, o dinheiro destinado para gerir as seis unidades hospitalares estava sendo desviado pelos responsáveis do Idac. Com o esquema, a quadrilha desviou milhões da saúde pública do Maranhão.
Durante as investigações, que contou com monitoramento das transações do Instituto durante 70 dias, foram flagrados diversos saques feitos por um funcionário que entregava os valores ao presidente e diretores da organização.
Um deles, no valor de R$ 71 mil, foi feito no dia da deflagração da operação pela PF e seria entregue por Valterleno para Aragão.
De acordo com o superintendente da Polícia Federal, Alexandre Saraiva, o dinheiro desviado poderia ter salvado a vida de vários pacientes no Estado.
“Pessoas que poderiam ter sido tratadas, pessoas que poderiam ter sobrevivido estão morrendo antes do tempo. Porque esse dinheiro está indo para o bolso de corruptos”, disse.
A Polícia Federal e a Controladoria Geral da União (CGU) seguem as investigações após os depoimentos dos envolvidos no esquema. O governo do Estado decidiu, três dias após a operação da PF, cancelar o contrato que mantinha com o Instituto.
Durante entrevista, o atual secretário de Saúde, Carlos Lula, disse que, antes da operação, não havia nada que desabonasse a conduta do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania (IDAC) Lula também afirmou que não havia nenhuma suspeita de irregularidade.
“A gente não tinha como detectar nenhuma irregularidade, mesmo com nosso sistema de prestação de contas, porque a fraude era sofisticada. As notas fiscais eram emitidas como se o serviço tivesse sido prestado para o IDAC e não dentro das nossas unidades hospitalares”,explicou.
13/06/2017 às 20:02
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk esse pessoal pensa que somos idiotas, nao somos! e A FEDERAL VAI DESCOBRIR TODA ESSA ROUBALHEIRA.
13/06/2017 às 22:31
Esse tal de Aragão deve ser testa de ferro ou laranja de alguém, pois ele sozinho não tem como montar uma empresa dessa. Pode investigar que vão descobrir muita coisa.
14/06/2017 às 00:45
ESSES FUNCIONÁRIOS PEQUENOS COMO ESSE MORADOR AQUI DA FABRIL QUE TÁ NA FOTO ACIMA QUE FAZIAM ESTE TRABALHO DE SAQUES SERÁ QUE SABIAM DESTE ESQUEMA SE SABIAM MERECIDA CANA AGORA SERÁ QUE ESTÃO COMO BOI DE PIRANHA NESSA HISTORIA PAGANDO CARO POR UM TRABALHO MANDADO POR SR. ARAGÃO LÍDER E LADRÃO MOR DO IDAC ESSE SIM É MERECEDOR E É BOM APERTAR ELE PORQUE VEM MUITA SURPRESA .
14/06/2017 às 20:25
Ai é só orelha, KD os tubarões de verdade ??? Murad, Flávio Dino, e quadrilhas.