Procurador-geral do MP avisa: “não vamos aceitar que festa seja realizada às custas da miséria de muitos”
Procurador-geral Luiz Gonzaga não vai tolerar carnaval em cidade com salários atrasados
O procurador-geral de justiça do Ministério Público, Luiz Gonzaga Martins Coelho, deu uma dura declaração para os prefeitos que pensam em fazer o carnaval com o pagamento do funcionalismo em atraso.
Luiz Gonzaga foi taxativo: “não somos contra a cultura do carnaval, mas não podemos aceitar que a festa seja realizada às custas da miséria de muitos.”
O Ministério Público (MP), em conjunto com o Tribunal de Contas do Estado (TCE), vão barrar as festas carnavalesca nas cidades que estão com situação precárias em setores considerados como fundamentais (Saúde, Saneamento e Educação).
O município de Vargem Grande é uma das cidades que deve ter seu carnaval cancelado. A prefeitura está com salário atrasado e fará uma festa de arromba (reveja aqui). O MP deverá pedir à Justiça o cancelamento do carnaval, caso não seja efetuado o pagamento dos servidores.
30/01/2018 às 13:49
Decisão desse procurador é muito acertada! Muitos gestores de municípios, prefere em insistir em fazer festas , do que acertar os débitos com os funcionários públicos. Na minha cidade á situação é bem parecida.
30/01/2018 às 21:43
CARO LUIS
O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA O SR LUIZ GONZAGA TÁ DE PARABÉNS ASSIM QUE EU GOSTO DE VER MEDIDA CERTA E CORRETA ESPERO QUE SEJA FISCALIZADO TODAS AS PREFEITURAS DO ESTADO
COM CERTEZA VAI ENCONTRAR ESSE VELHO PROBLEMA EM QUASE TODAS AS CIDADES TÁ NA HORA DE ACABAR COM ESSA SEM-VERGONHICE COM O DINHEIRO PUBLICO.
31/01/2018 às 08:29
Pode não aceitar em outras cidades mais em Tuntum os funcionarios estão sem receber há 6,5,42 meses e vai ter festa. A lei aqui quem faz é o prefeito. Outra pessoa nao mete ordem aqui. Na verdade ninguém faz nada para resolver o problema do atraso de pagamento nessa cidade.
31/01/2018 às 14:13
Aqui em arame a prefeita Jully Hally ainda não pagou o
Décimo terceiro, dezembro e janeiro. Não deu o reajuste salarial
De 2017
31/01/2018 às 15:06
O ministério público está de parabéns. Temos que acabar com essa política do pão e circo e começar a tratar a coisa publica com seriedade. O dinheiro que seria gasto com as atrações devem ser revestidos em benefícios à população. Está passando da hora de nos tornarmos um país sério de verdade.
31/01/2018 às 15:22
Podia começar por são Luís MA, pois os médicoa da rede pública, Hospital Marly Sarney estamos a 4 meses sem salário. E no entanto nenhuma providência do MP foi tomada para barrar o carnaval na cidade de São Luís.
31/01/2018 às 18:13
Acontece, que eles não fazem o carnaval e nem pagam o que devem.
31/01/2018 às 18:15
Acontece, que eles não fazem o carnaval, e nem pagam o que devem.
31/01/2018 às 18:29
👏👏👏👏 até que fim surgiu alguém com o pensamento lúcido e com atitude no MP/MA. Parabéns ao Procurador Geral de Justiça Luiz Gonzaga! Fiscalizar aplicação do erário, é parte da atribuição do MP. Configura um abuso o que fazem alguns prefeitos nos Municípios Maranhenses! Vergonha mesmo. Uma parcela da população local passando fome, outra em estado de miséria, dai vem o prefeito e gasta milhões com festa de carnaval, sem aqui querer afirmar que a sua grande maioria, ainda dizem colocar um pouco desse “dinheirinho” em malas nos apartamentos por aí a fora!!!!! Contratação de Shows caríssimos e cachês altos absurdamente pagos por conta das festas de carnaval, que no fibal deixa como legado um número altíssimo de brigas, homicídios e assaltos praticados por pessoas em regra drogadas ou embriagadas. Nada contra a cultura, adoro carnaval! Mas que é um absurdo é!!! Só espero que o trabalho feito pelo Procurador de Justiça, não seja colocado abaixo pelo TJ/MA – aquelas Liminares… Parabéns Luiz Gonzaga
31/01/2018 às 21:31
Aqui em Tuntum vai ter carnaval sim, quem manda aqui é o Tema, justiça daqui não chega ao prefeito.
03/02/2018 às 09:42
Glória a Deus por esse procurador que Deus levantou. Diante de tanta miséria e sofrimento que a população passa nos hospitais sem ter recursos para a nossa educação, saúde, etc., é inadmissível que uma cambanda de vagabundos exija que seja os pobres trabalhadores que pagam os seus impostos que banque uma festa profana dessa que só gera violência, prostituição e drogados.