Vovô do tráfico

De acordo com informações da polícia, o trio foi detido após a polícia descobrir o esquema de tráfico que funcionava em duas residências usadas como pontos de vendas de drogas.

Na casa de José Augusto e Maria do Espírito Santo, a maior parte de um total de 100 pedras de crack.

Parte da droga foi apreendida na casa de João Francisco, onde também foram achados um revólver calibre 22, munição e cerca de R$ 200 em dinheiro.

Segundo o delegado Márcio Dominici, o ‘Vovó do tráfico’ é considerado um dos maiores distribuidores de drogas do município e já possui passagem pela polícia por porte ilegal de arma.

(Com informações do G1MA)

Não há como negar. Até a própria mídia aliada ao candidato ao governo, Flávio Dino, publicou e comprovou que o comunista “contrata” plateia para seus “diálogos” e ainda a orienta a agir e a se passar por comunitários, como foi mostrado em caravanas de eventos dinistas no início do mês. 

Os “importados” até receberam dinheiro também para baterem palmas para o comunista.

Os contratados pela assessoria de Flávio receberam vários benefícios, dentre eles, um fim de semana no Gran São Luís Hotel, para divulgarem as “reuniões” do candidato, que carrega em seu histórico político ações na justiça contra profissionais da imprensa.

Redação de Isadora Alves

Imirante

Por volta das 4h da madrugada deste sábado (22), um homem conduzindo um veículo modelo Tucson de cor preta, estava trafegando pela Avenida dos Holandeses no sentido Olho D’Água/Calhau, quando se envolveu em um acidente.

Segundo testemunhas, a vítima não percebeu que havia uma rotatória à sua frente e acabou passando em alta velocidade. Com o impacto, o veículo “voou” por cima da rotatória e ao cair no chão, o motor do veículo teria se soltado do carro e indo parar na central de ar-condicionado de uma residência próxima.

O motorista ficou preso nas ferragens. Outro condutor que trafegava no local e um vigilante que trabalhava na área fizeram os primeiros socorros, evitando que a vítima se engasgasse com o próprio sangue. O corpo de bombeiros foi acionado e o motorista foi levado para o hospital.

Uma das pessoas que socorreu a vítima, afirmou que o condutor estava completamente embriagado.

A Prefeitura de São José de Ribamar efetuou, nesta última sexta-feira (21), o depósito do dinheiro referente ao pagamento da primeira parcela dos cachês das agremiações e bandas que irão participar do Carnaval tradicional do município.

Receberam os recursos primeiramente os grupos inscritos como pessoas físicas com conta no Banco do Brasil. Já a partir desta segunda-feira (24), será efetuado o depósito para as agremiações, inscritas como pessoas jurídicas, com contas no BB e em outras instituições financeiras.

O pagamento antecipado da primeira parcela dos cachês (50% do valor) é uma ação da administração do prefeito Gil Cutrim (PMDB), executada desde 2011, que visa oferecer as brincadeiras – blocos organizados, blocos afro, escolas de samba, blocos alternativos, tambor de crioula, grupos de samba, dentre outras – disponibilidade financeira para se preparem bem para o período momesco. O pagamento da segunda parcela será efetuado logo após o Carnaval.

Mais de 70 brincadeiras genuinamente ribamarenses irão participar do Carnaval tradicional da cidade. A programação completa será divulgada pela Prefeitura no início desta semana e estará disponível no www.sjr.ma.gov.br

Lava-Pratos

O Carnaval do Lava-Pratos em São José de Ribamar acontece nos dias 08 e 09 de março. Este ano, a festa chega a sua 68ª edição. O evento é considerado como o primeiro Carnaval fora de época do país, além de encerrar oficialmente a temporada momesca no Estado. Mais de 150 mil foliões estão sendo esperados para participar da festança que acontece na Sede do município.

O Lava-Pratos, de acordo com historiadores ribamarenses, teve sua origem no ano de 1946, no então chamado “Carnaval da Vitória”, assim batizado após a vitoriosa participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, que terminou em 1945.

Tudo começou quando a Escola de Samba Batuqueiro Naval, de São José de Ribamar, resolveu, na terça-feira de Carnaval, visitar outras agremiações em São Luís, dentre elas a Turma da Mangueira, Turma do Quinto e Águia do Samba.

Por esse motivo, as escolas visitadas resolveram retribuir a gentileza, no primeiro domingo da Quaresma, na sede do Batuqueiro Naval, à época situada na Rua Nova, na sede do município. Dessa forma, outras agremiações começaram a peregrinação até São José de Ribamar, em razão de terem se sagrado campeãs do Carnaval da capital maranhense.

Com o passar do tempo, outras Escolas de Samba e outros grupos carnavalescos da Ilha, como é o caso da Casinha da Roça, por exemplo, começaram a se deslocar todos os anos para Ribamar para abrilhantar o evento.

G1MA

Secretário Romerson Robson

De acordo com o superintendente de Polícia Civil do Interior, Jair Paiva, o médico sofreu o atentado em emboscada montada por dois homens, quando dirigia pela estrada que liga Cândido Mendes ao povoado de Águas Belas. Momentos antes, ele e o prefeito da cidade, Mazinho Leite (PSB), foram juntos ao povoado, no mesmo carro. Mazinho ficou no local.

O secretário foi atingido quando retornava, sozinho. Ele ainda foi levado para o Hospital de Governador Nunes Freire, mas não resistiu.

Ainda, segundo o investigador, os executores ainda não foram presos, mas já teriam sido identificados.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o delegado regional de Zé Doca, Jader Alves, está à frente das investigações e uma equipe do Grupo Tático Aéreo foi enviada ao local.

Jornalista Isadora Barbosa

Isadora Barbosa Alves é estudante de Jornalismo e atua na área de comunicação há anos, com passagens como redatora em um jornal impresso e repórter e produtora de TV.

A nova contratada, que tem experiência na área, vai fazer reportagens especiais – falando sobre os assuntos do cotidiano – e, sobretudo, de política.

O blog espera receber o apoio dos milhares de leitores com a nova componente da página.

Na última quarta-feira, dia 19, um brutal caso de violência contra a mulher foi registrado no município de Chapadinha, interior do Maranhão.

Uma mulher com 38 anos de idade, das inicias C.V.A, foi atingida com um golpe de facão no rosto pelo seu companheiro. O fato ocorreu no bairro Areal, daquele município.

Segundo informações, a tentativa de homicídio aconteceu na residência do casal, quando ela estava em casa na companhia de uma filha que está grávida.

O agressor identificado como Francisco Viana de Abreu chegou com sintomas de embriaguez quebrando tudo na residência. Ele agrediu a esposa com chutes, pontapés e ainda utilizou um facão para desferir golpes. Por pouco não aconteceu uma tragédia.

A vítima foi socorrida por um vizinho e encaminhada ao Hospital Regional (HAPA), onde teve o rosto ponteado. (As informações são do Blog do Alexandre Cunha, com edição deste)

Blog do Louremar

José Alberto, prefeito de Bacabal e o filho Alberto Filho, deputado federal

A suposta negociata foi denunciada pelo próprio José Vieira Lins, em uma entrevista para a TV Mearim, emissora de sua propriedade. A entrevista foi concedida por telefone. Zé Vieira começou a entrevista fazendo alusão ao fato de apoiar o pré-candidato Flávio Dino. Foi uma reação aos comentários de que teria se aliado ao prefeito de Bacabal e estaria se aproximando novamente do grupo Sarney.

Zé Vieira acusou o deputado federal Alberto Filho (PMDB) de negociar emendas ao orçamento da União. Foi enfático ao afirmar que Alberto Filho teria vendido emendas: “Eu não sou o filho do prefeito que vendeu as emendas pra são Paulo e não botou um tostão nem pro pai dele. Quer dizer, é muito bem que ele quer ao povo de Bacabal”.

Ainda no mesmo assunto, depois de enfatizar que irá fiscalizar toda a verba destinada para a cidade de Bacabal, Zé Vieira disparou que José Alberto teria lhe oferecido dinheiro.

“Eu não recebi nenhum centavo de ninguém. Eu botei quinze quilometros de asfalto em Bacabal e não fizeram o serviço direito. Nunca recebi nada. O próprio prefeito me ofereceu dinheiro. Eu não quero dinheiro, eu quero é o serviço feito. Se não fizer o serviço direito eu vou denunciar em Brasilia”.

Na entrevista, Zé Vieira não conta a história em detalhes, mas não custa nada as autoridades tentarem descobrir que interesse seria esse do prefeito oferecer dinheiro para o deputado e quanto seria esse dinheiro.

Ana Pompeu / Imparcial

Juliane Santos, 22 anos, não sabe como vai seguir em frente. Uma das poucas certezas, no entanto, é jamais entrar em um ônibus novamente. Ela é uma das vítimas dos ataques ordenados por detentos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, em represália a uma operação da Tropa de Choque da PM no local. Em 3 de janeiro, a jovem estava no coletivo que fazia a linha Vila Sarney Filho, por volta das 19h30. No atentado, uma das filhas dela, Ana Clara, de seis anos, ficou gravemente queimada e morreu três dias depois. Mas a mãe só soube da morte da menina na semana passada, em Brasília.

Juliane ainda está na capital federal em fase de recuperação

Sob efeito de cinco tipos de calmantes, Juliane entende os motivos que levaram a família a esconder dela a morte da filha. “Eles foram muito corajosos. Eu estava muito fragilizada. Quando minha irmã me contou, saí do meu juízo normal. Mesmo com dor, me joguei no sofá. Não fossem as queimaduras, teria saído correndo, sem rumo. Estava desvairada”, diz. Ela teve 45% do corpo queimado e hoje vive uma rotina voltada ao tratamento, que inclui três visitas semanais ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran), sessões de fisioterapia e exercícios físicos, atendimento psiquiátrico e psicológico, além de pomadas, óleos e comprimidos.

As drogas, no entanto, não são capazes de apagar as imagens daquela noite. “Lembro-me de tudo. Da angústia que tive antes de entrar no ônibus e da vontade de não ir. Do cara fazendo sinal e, já na escada, sacando uma arma. De pedir compaixão, mostrando as crianças. De correr e já não ver mais a Clarinha depois de atearem fogo. De me jogar no chão com a Beatriz (a outra filha, de 1 ano). De reencontrar Clara toda queimada, sentindo dor. Se eu gemia de dor, imagine uma criança”, conta. Com a voz baixa, ela diz ter sido essa a última imagem da filha.

No Maranhão, ela passou oito dias deitada. “Na primeira vez que levantei, aqui em Brasília, gritei tanto que acho que o hospital inteiro ouviu. É uma dor inexplicável. Não há remédio que dê jeito”, conta. Em dia de troca de curativos, o incômodo é maior. “Tenho que pedir ajuda para pentear o cabelo”, diz. Na última quarta-feira, a família gastou R$ 250 em remédios. A irmã foi demitida do trabalho depois de faltar 10 dias. A mãe também abandonou o emprego de doméstica para acompanhar a filha. Elas estão na casa de uma tia aposentada.

Por mais que os caminhos que a trouxeram à capital federal sejam tortos, talvez ela finque raízes por aqui. “Tenho medo de voltar a São Luís. Quero retomar minha vida, voltar a estudar, mas ainda não sei como vai ser”, diz. Pelo menos, enquanto durar o tratamento, que ainda não tem prazo para acabar, o endereço dela é o DF.

Na manhã de hoje, dia 21, o secretário de Saúde de Cândido Mendes, o médico Romerson Robson, foi executado em uma emboscada por pistoleiros.

Segundo informações, o secretário foi ao povoado de Águas Belas junto com o prefeito da cidade, Mazinho Leite (PSB), que ficou no local. Ao retornar sozinho para o município de Cândido Mendes, Romerson Robson foi surpreendido por dois homens na estrada, que começaram a disparar vários tiros contra seu carro.

O médico foi levado para o Hospital de Governador Nunes Freire, mas não resistiu. Há uma forte suspeita de que a emboscada seria para executar o prefeito Mazinho Leite.

O caso está sendo investigado pelo delegado regional Jader Alves está à frente, que está recebendo apoio de uma equipe do Grupo Tático Aéreo.