Bomba! Só para Fernandão da Edeconsil, Arnaldo Melo e Milhomem repassaram mais de R$ 55 milhões

Por Luís Pablo Política
 
Governador Arnaldo Melo

Governador Arnaldo Melo

O ex-governador e presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Melo (PMDB), provou durante sua passagem no comando do Estado que é amigo dos seus amigos.

Nos 20 dias que esteve á frente do Poder Executivo, Melo fez uma enxurrada de pagamentos para empresas de amigos e familiares.

Só para o diretor da poderosa EDECONSIL, Fernando Antonio Cavalcante, o ex-governador fez vários repasses milionários. Para se ter ideia, só no dia 26 de dezembro, Arnaldo determinou o pagamento de dois repasses no valor de mais de R$ 8 milhões, cada um.

O Blog do Luis Pablo apurou que esses pagamentos foram feitos sob a articulação do ex-chefe da Casa Civil, Tatá Milhomem – o qual é muito amigo do dono da empreiteira.

Fernandão, como Milhomem chama intimamente, recebeu o total de R$ 55.218.515,78 dos cofres públicos do Estado, durante o curto período do Governo Arnaldo Melo.

Imagens abaixo do Portal da Transparência mostram, detalhadamente, os repasses que foram feitos para a empresa Edeconsil. Tudo a mando de Arnaldo e Milhomem.

Em tempo: imagina só a porcentagem disso?

Fernandão 1

Fernandão 3

Fernandão 4

Fernandão 5[

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Leitor denuncia movimentação de empresários no Governo Flávio Dino

Por Luís Pablo Política
 

O Blog do Luis Pablo recebeu uma denúncia de um leitor que se identificou como Josafran Guimarães. Ele denuncia uma suposta movimentação de empresários que tentam usar seu poder de influência para “ganhar” contratos no Governo Flávio Dino.

Leia abaixo na íntegra a denúncia do leitor:

O empresário, lobista Félix, que junto com o seu irmão Pipoca, são os proprietários da CLARA Comunicações e que vem desde que Lobão foi governador do Maranhão, num ritmo acelerado e aberrante de enriquecimento, e agora tentam se infiltrar nos Leões a todo custo pra não perder a mamata.

Juntos formam a dupla de “assessores de comunicação” mais “respeitada” dos Sarney. Juntos somam um patrimônio que envolve aquisição de mansões e apartamentos aqui na capital, no Rio de Janeiro e em Brasília.

A dupla já prestou serviços relevantes para Edson Lobão, Ricardo Murad, Roseana Sarney, João Castelo, Edinho Lobão, Jorginho Murad, Gastão Vieira e são apadrinhados oficiais do chefão do ex clã, José Sarney.

Somente como secretário de Comunicação de Estado, o Pipoca foi por 12 anos ininterruptos o que o levou a acreditar que era o dono da pasta. Pasmem: Do governo de Lobão iniciado em 1992 até 2004, onde encerrou o segundo mandato de Roseana Sarney o baixinho deitou e rolou com o mano Félix. Recentemente estava com a assessoria de comunicação do Ministério das Minas e Energia, e só não continuará pelo fato do Ministro Edson Lobão ter caído por envolvimento no escândalo da Petrobrás. Mas a empresa familiar conquistou contratos e mais contratos em todo o território nacional.

A Clara, empresa esta que vem há tempos servindo de escoras para negociatas nas esferas municipais, estaduais e federais, já abre um largo sorriso, como o que se vê na foto, com a perspectiva de se infiltrar no governo do povo. No governo de Flávio Dino.

Com o pires na mão, ao se esbarrar com o antigo “colega” de universidade Márcio Jerry, atual secretário de governo e de ideologias extremamente opostas, o oportunista gato Félix fez questão de publicar em seu facebook a foto que para seja ele próprio, confundido com um militante, ou no mínimo, com um onipresente partidário. Um “homem” boas relações. Essa foto dá a ideia CLARA, para quem o conhece pessoalmente, de uma certeza pessoal do início de um transito livre nos anais da nova gestão. Bem, eu acredito na fotografia porque ela existe, mas não no que imagino que ela possa revelar…

Caso de polícia! Arnaldo Melo pagou mais de R$ 1 milhão a empresas de sua família

Por Luís Pablo Política
 

Jornal Pequeno

Governador Arnaldo Melo

Governador Arnaldo Melo

Nos últimos dias de sua gestão como governador interino do Maranhão, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), pagou a empresas de sua família um valor que ultrapassa a cifra de R$ 1 milhão.

Dados fornecidos pelo Portal da Transparência do Governo do Estado mostram que no dia 30 de dezembro, Melo depositou na conta de dois hospitais particulares de propriedade de sua família um montante de R$ 1.081.926,88.

No apagar das luzes do Governo, um dos grandes beneficiados com pagamentos feitos a toque de caixa foi o próprio governador interino. Através da Clínica do Coração Ltda (localizada em Colinas), da Clínica São Sebastião Ltda (em Passagem Franca) e do Hospital Santa Luzia, Arnaldo Melo transferiu para empresas de sua família valor que ultrapassou a cifra do milhão, em apenas três dias.

A primeira clínica pertence a Nina Ceres de Couto Melo Aroso, filha de Arnaldo Melo e deputada estadual eleita pelo PMDB. Seu pai deixou de concorrer ao cargo de deputado para compor a chapa de Lobão Filho nas disputas pelo governo, sendo derrotado por Flávio Dino. Ela recebeu um total de 871.257,85 no dia 30 de dezembro. O valor foi dividido em três parcelas, todas pagas no mesmo dia.

A clínica localizada em Passagem Franca pertence a Valderes Maria Couto de Melo, esposa do deputado que exerceu o governo para substituir Roseana Sarney por 21 dias. A parcela depositada tem valor de R$ 111.136,49, realizada também nos últimos dias de governo.

Já o hospital Santa Luzia (localizado no município de Santa Luzia do Paruá), que pertencia à mãe de Arnaldo Melo e hoje é propriedade de seu sobrinho Rafael Damasceno Melo, recebeu também, no apagar das luzes, a soma de R$ 99.532,54. Todos os valores estão disponíveis no Portal da Transparência do Governo do Estado.

PT e PMDB são os partidos que mais recebem recursos de Fundo Partidário

Por Luís Pablo Política
 

Partidos políticos recebem mais de R$ 31 milhões em dezembro
Os 32 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) receberam, no mês de dezembro, um total de R$ 31.313.009,26 do Fundo Partidário. Desse total, R$ 25.684.755,06 correspondem ao repasse do duodécimo de dezembro e R$ 5.628.254,20 referem-se às multas arrecadadas no mês de novembro. O relatório de ordens bancárias foi encaminhado ao Banco do Brasil no último dia 22, e a publicação do montante repassado às agremiações foi feita no Diário da Justiça Eletrônico (DJe) na segunda-feira (29).

O maior valor foi distribuído ao Partido dos Trabalhadores (PT), que recebeu R$ 4.179.996,91 de duodécimo e R$ 915.955,21 da arrecadação com multas. O segundo maior montante foi repassado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que obteve R$ 2.985.369,89 de duodécimo e R$ 654.178,74 de multas. Em terceiro lugar vem o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que recebeu R$ 2.830.612,60 de duodécimo e R$ 618.876,03 de multas.

Desde janeiro deste ano, um total de R$ 536.241,44 (sendo R$ 439.813,44 referentes à distribuição de duodécimos e R$ 96.375,53 relativos à arrecadação com multas) está bloqueado em favor do Partido Republicano da Ordem Social (Pros), com base em decisão dada na Ação Cautelar 2604 até decisão final na Petição 76693.

(Com informações do TSE)

Partidos políticos não terão mais sigilo bancário

Por Luís Pablo Política
 

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou resolução que põe fim ao sigilo bancário dos partidos políticos, tornando mais rigorosa a prestação de contas partidária. De acordo com a nova regra, avalizada em dezembro, os bancos que administram contas bancárias de legendas partidárias terão de fornecer mensalmente à Justiça Eleitoral extratos eletrônicos com a movimentação financeira das agremiações.

Até então, as siglas eram obrigadas apenas a fornecer à Justiça Eleitoral demonstrativos contábeis em suas prestações anuais de contas. Os extratos bancários dos partidos eram analisados somente se fossem realizadas auditorias especiais, a partir de indícios de irregularidades ou denúncias.

A nova norma foi aprovada pelos ministros do TSE em 16 de dezembro, junto com outras medidas que alteraram as regras de prestação de contas dos partidos. Redigida pelo próprio presidente do tribunal, ministro Dias Toffoli, a resolução foi publicada no Diário Oficial da Justiça no dia 30.

De acordo com a nova norma do TSE, as legendas terão de criar três contas bancárias distintas para suas movimentações financeiras: uma para os recursos do Fundo Partidário; outra para doações de campanha; e, por fim, uma conta destinada a depósitos de “outros recursos”, como, por exemplo, valores obtidos com aluguel de imóveis.
As instituições bancárias terão que encaminhar os extratos dos partidos até o dia 30 de cada mês. A resolução prevê ainda que os extratos eletrônicos devem registrar toda a movimentação financeira dos partidos e, além disso, identificar o autor do depósito.

(do G1)

Nice Lobão lidera novamente ranking de mais faltosos da Câmara

Por Luís Pablo Política
 

Presidente Dilma com a deputada Nice Lobão

Presidente Dilma com a deputada Nice Lobão


Quando você falta ao seu trabalho, você precisa justificar o porquê de não ter comparecido, caso contrário, fica sujeito a desconto salarial ou até mesmo demissão. Na política brasileira, parlamentares aproveitam a impunidade para usarem de artifícios para justificarem suas faltas. Para se ter ideia, entre os deputados federais maranhenses, os campões de faltas somam mais de 200 ausências, o que representa menos de 50% de presença de sessões ao longo de quatro anos. Se fosse exigido uma frequência mínima, assim como na educação, Nice Lobão (PSD) e Zé Vieira (PROS) estariam reprovados, após o fim dessa legislatura.

A reportagem de O Imparcial fez um levantamento no site da Câmara dos Deputados e constatou que a bancada maranhense, em geral, tem apresentado assiduidade relativamente boa. Os deputados do Maranhão estão entre os menos faltosos do país, com exceção da deputada Nice Lobão e do deputado Zé Vieira. Os dois, em todo o mandato, tiveram mais faltas que presenças nas sessões deliberativas.

Nice Lobão lidera o ranking das faltas: em 365 sessões contabilizadas pela Câmara dos Deputados, ela aparece apenas com 143 presenças, totalizando 222 faltas. Destas faltas, apenas duas não foram justificadas e grande parte delas se deu em razão de tratamento de saúde. Apesar das sucessivas licenças, a deputada do PSD não abriu a vaga para o suplente. Nice durante esse período, foi submetida a procedimentos cirúrgicos e registrou um quadro de saúde delicado.

Outro deputado que quase encostou em Nice Lobão, no quesito faltas, foi Zé Vieira (PROS). No registro de 393 sessões que o deputado deveria ter comparecido, ele faltou 208 vezes, contando com 185 presenças.

As faltas do parlamentar também foram justificadas para tratamento de saúde. O deputado do PROS também não chegou a se licenciar-se por um único período superior a 120 dias, o que garantiria a vaga temporariamente ao suplente de sua chapa.

Diferentemente dos parlamentares o direito do trabalhador é regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que precisar se afastar por um prazo superior a quinze dias, por recomendações médicas, deverá procurar a garantia do benefício salarial junto à Previdência Social, por meio de um rigoroso processo de perícia médica.

Quando se fala de um parlamentar federal, mais especificamente deputado federal, sabe-se que o cargo não tem caráter formal de emprego, mesmo para os que passam uma vida toda ocupando a função pública. Portanto, os deputados federais não respondem às regras previstas da CLT e no caso de doença, eles deverão apenas formalizar procedimento na Mesa Diretora da Casa.

A cartilha da Câmara Federal prevê desconto em folha, ou perda de mandato, apenas para aqueles que faltaram injustificadamente. “O deputado que não comparecer, injustificadamente, à sessão (todas as votações do dia) estará sujeito a desconto do subsídio mensal. O deputado que faltar, injustificadamente, a mais de um terço de cada sessão legislativa ordinária ou extraordinária estará sujeito à perda do mandato”, afirma a publicação.

(O Imparcial)

Cleide Coutinho passa por cirurgia em SP

Por Luís Pablo Política
 

Blog do Luís Cardoso

A deputada estadual Cleide Coutinho (PSB), será submetida nesta segunda-feira (05), à cirurgia para sutura da lesão do manguito rotador no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

A parlamentar vem sentindo fortes dores no ombro esquerdo, após queda causada por “um drible” de uma mala mal conduzida no aeroporto, o que ocasionou lesão dos ligamentos da bursa, mais conhecida como bursite.

Esta lesão é a mesma que vitimou, anos atrás, o ex-presidente Lula que dava sinais em público do sofrimento causadas pelas dores. Na época, o então presidente submeteu-se a cirurgia e sessões de fisioterapia e infiltrações.

O deputado estadual eleito Humberto Coutinho (PDT) – até o momento candidato único à Presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão – acompanhará a esposa Cleide Coutinho durante a cirurgia e o tratamento pós-operatório, previstos para durarem uma semana.

Depois de entrevista bombástica, Gastão Vieira diz ser “fiel às convicções”

Por Luís Pablo Política
 

A entrevista que o deputado Gastão Vieira (PMDB) concedeu ao jornal O Imparcial caiu como uma bomba entre os “comentaristas” de plantão da internet. Muitos chegaram a dizer que o político estaria “abandonando o barco” ou querendo fazer algum tipo de pressão no governador Flávio Dino.

Esse assunto, bastante comentando durante toda a manhã, acabou gerando reação até do próprio Gastão, que repercutiu em sua página pessoal da internet.

“Tenho coragem de dizer o que estou pensando e sou fiel às minhas convicções e aos meus ideais. Que venham as críticas, que já choveram no Twitter. Elas sempre foram e serão tendenciosas. Mas há os sensatos que sabem se despir do partidarismo e fazer leituras mais amplas. Bom fim de domingo a todos!”, afirmou ele, disponibilizando o link da entrevista.
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Confira a íntegra da entrevista abaixo:

O Imparcial – Qual vai ser o destino do Gastão Vieira em 2015?

Gastão Vieira – Ainda não sei se vou trabalhar para o Governo Federal ou com a iniciativa privada, aproveitando toda essa experiência que eu tenho com a área da Educação. Mas tenho um capital político nada desprezível, tive quase 1 milhão e 300 mil votos, quase 400 mil votos a mais que o candidato a governador da minha chapa. Eu vou tentar prosseguir na minha vida política.

O Maranhão não foi contemplado com nenhum ministério da gestão de Dilma Rousseff. O senhor vê algum reflexo do resultado da eleição no Maranhão nessa escolha da presidente?

Eu acho que o estado está vivendo um momento de grande afastamento do governo federal. Não temos mais uma interlocução com a presidenta Dilma. Não coloco apenas o grupo Sarney, Lobão, etc., coloco também o governador Flávio Dino. A presidenta ainda não tem um caminho para que ela se reaproxime do Maranhão. Num momento de fragilidade política, na composição de um ministério tão difícil quanto tem sido, era muito esperar que o Maranhão fosse contemplado.

Como ficou sua relação com a presidente Dilma?

Ficou muito boa. Eu tive com a presidenta duas vezes depois da eleição da vitória dela no segundo turno. O que ela me sinaliza de forma muito concreta é que “eu vou precisar de você no meu governo”. Fico tranquilo e terei maior prazer em colaborar com o governo dela. Se não for chamado seguirei. Recebi proposta da Universidade Ceuma, mas quero ficar livre para conciliar com a minha carreira política.

Como o senhor acha que vai ficar a relação do Flávio com o governo federal?

Assisti com muita atenção a entrevista do governador Flávio Dino no Roda Viva. Ficou claro que ele está pensando muito além do Maranhão. Essa disputa PT/PSDB tende a desaparecer. E ele se colocou nesse cenário, de buscar um cargo federal mais elevado. Para isso precisa faze um bom governo e precisa efetivamente não decepcionar os eleitores. Mas é preciso que exista um apoio maciço do governo federal. Eu vi a composição do secretariado dele e ouço as suas palavras. Entre o entusiasmo dele e a sua determinação em fazer um bom governo e o apoio que ele irá receber de seu secretariado, não nos enganemos, existe uma enorme distância. Não tem ninguém que pense o Maranhão estrategicamente. Ele vai ter que assumir o papel de formulador e o executor desse novo momento que esperamos para o estado. Há de se criar caminhos para que o Maranhão volte a ter o abraço do Governo Federal. Acho que este caminho ainda não está aberto e se for possível eu me coloco também à disposição do governador eleito para que essas pontes sejam reconstruídas.

Como o senhor avalia que Roseana deixou o Maranhão para Flávio Dino?

Eu fiz campanha para Renato Archer em 1965, mas não tenho como negar que o governo de José Sarney foi um dos mais criativos e mais importantes que o Maranhão teve em toda sua historia. Ele atraiu técnicos e o Maranhão virou uma Babel. Vivemos um momento de grande euforia. Teve um segundo momento razoável e a partir daí entrou em processo de declínio. Eu fui secretario de Educação do primeiro mandato de Roseana, do governo que ela fez com um conjunto de técnicos que ajudaram ela a se eleger. O seu primeiro governo foi muito bom. O segundo governo, por discordar da criação de gerências regionais eu me afastei, tive uma rápida participação no governo que ela completou com a saída de Jackson e nesta gestão que terminou eu não tive nenhuma participação. Acho que o último governo dela foi muito diferente, ficou muita coisa a desejar.

O PMDB passa por um desgaste interno e busca um novo líder. Como o senhor vê essa questão da disputa interna no partido?

Nesse momento não tem mais grupo. Podemos avaliar somente o passado, sem condições de pensar no futuro. Não existe nenhuma liderança com perfil de aglutinar as tendências diversas que ficaram com essa derrota. A vitória de Flávio Dino é inquestionável, pelo número de votos, pela maneira como empolgou a população e também nesse momento o Maranhão quer se conciliar com a sua autoestima. Eu duvido muito que vamos ter condições de fazer um enfrentamento na Assembleia. Em nome de quem e por quem? Cada um de nós vai buscar o seu caminho, se vamos nos juntar mais na frente é uma outra questão. Há um imenso vazio e não vejo nenhuma perspectiva desse grupo de se erguer.

O senhor pretende continuar no PMDB?

Eu não sei, pela primeira vez eu vou confessar publicamente. Eu, uma vez brincando, disse ao CQC que o PMDB era um partido que todo mundo mandava, ninguém obedecia e cada um fazia o que queria. O PMDB no Maranhão, por ter tanto cacique, se inviabiliza em construir um caminho para o futuro. Penso em sair do partido e buscar outro partido, onde a gente saiba exatamente quem manda e quem obedece.

Professores deverão ter piso nacional reajustado em até 14%

Por Luís Pablo Política
 

Uma grande aposta de Dilma deverá ser a Educação. O novo Ministro da Educação, o ex-governador do Ceará Cid Gomes, deverá anunciar na próxima quarta-feira medidas de grande peso para os profissionais da área.

De acordo com informações da Folha, Cid Gomes anunciará novo valor para o piso nacional dos professores do ensino básico.

Na última sexta-feira, Cid se reuniu com secretários do MEC e, amanhã e terça, recebe representantes do conselho de secretários estaduais e municipais de educação, além de sindicalistas, antes de anunciar o novo valor. O reajuste deverá ficar entre 12% e 14%.

Flávio Dino terá dificuldades com o Governo Federal

Por Luís Pablo Política
 

Preocupações rondam cabeça do novo governador

Preocupações rondam cabeça do novo governador

Uma fonte, muito ligada à presidente Dilma, revelou ao titular deste Blog, que Flávio Dino terá muitas dificuldades no trato com o Governo Federal. A gestão Dilma, que já começou o ano “apertando os cintos”, deverá dar uma esfriada com o Maranhão.

Além da desaceleração natural dos investimentos federais, esse “gelo” se dará porque existe uma mágoa da presidenta com as lideranças políticas: 1 – José Sarney, que declaradamente fez campanha para o PT, mas foi flagrado votando em Aécio Neves; e 2 – Flávio Dino que, querendo garantir espaço no PSDB, caso Aécio fosse eleito, fez “corpo mole” na campanha da presidenta no estado.

Esse rompimento pode prejudicar as ações de Dino, visto que, segundo ele, o Maranhão financeiramente encontra-se quebrado. Desse modo o governador precisaria de uma grande ajuda do governo federal para iniciar os investimentos e execuções de promessas de campanha.

Agora, o que resta ao governador é procurar a reconciliação imediata com a presidenta Dilma, antes que seja tarde demais.