O Estado

Comunista Flávio Dino tenta censurar jornalistas

A Infinity é dona da Alcana Destilaria, tem sede em paraíso fiscal do Caribe e, em 2010, depositou R$ 500 mil, à vista, na conta de campanha de Flávio Dino (PCdoB), então candidato ao Governo do Maranhão.

O caso que chegou à Justiça de Brasília é apenas um de pelo menos cinco que envolvem o maior grupo econômico escravagista em atividade no Brasil, a esta altura já com 2.922 trabalhadores oficialmente encontrados em situação degradante em seus canaviais do Mato Grosso do Sul e do Espírito Santo, dentre eles indígenas e nordestinos, inclusive maranhenses.

A suspensão do resgate noticiada por Sakamoto se deu em Naviraí (MS), onde 1.282 trabalhadores estavam sem abrigo, sob chuva e temperatura de até 10 graus Celsius; sem cobertor, água potável e sem banheiros. A juíza se sentiu ofendida pela notícia postada em blog do UOL.

A Infinity já tinha registros de trabalho escravo de 2008 e 2009 em canaviais de Conceição da Barra, Pedro Canário e São Mateus, todos do Espírito Santo. Ainda em 2009, em gravíssima situação financeira, entrou na Justiça com um pedido de recuperação judicial, e em 2010, 10 dias antes da eleição, ainda mergulhada na situação pré-falimentar, através da Alcana Destilaria compareceu como a maior doadora da campanha do comunista Flávio Dino, o único candidato a governador do Brasil a obter esse favor. Foram R$ 500 mil em dinheiro vivo numa transferência eletrônica.

Número de escravos aumentou após doação

Foi depois de contribuir financeiramente com a atividade política de Flávio Dino que a Infinity Bioenergy ousou formar o seu maior contingente de trabalhadores escravos no Brasil. Relatório da Comissão Pastoral da Terra apontou nada menos que 1.282 trabalhadores em condições análogas à escravidão num canavial do Mato Grosso do Sul. Entre eles, trabalhadores das etnias Guarani Kaiowá, Guarani Nhandeva e Terena.

O grupo, segundo a Comissão Pastoral da Terra, reunia também braçais mineiros e nordestinos, incluindo maranhenses, conterrâneos de Flávio Dino.

A ação de resgate, mais tarde determinada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, contou com agentes do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério Público do Trabalho e da Polícia Federal.

Somente em 2013 veio à tona a informação de que a empresa escravagista flagrada pela CPT era a mesma que fez doação milionária, e de uma só vez, para a campanha de Flávio Dino, único candidato a governador no Brasil a merecer esta atenção da empresa canavieira.

No ano passado, após o fato repercutir nas páginas de O Estado, assessores de Flávio Dino reagiram à notícia do benefício recebido de empresa da Lista Suja do Ministério do Trabalho e Emprego. Mas não conseguiram explicar o fato de a Alcana ser, de longe, a que depositou o maior valor para financiar a campanha do então candidato comunista ao Governo do Estado.

O próprio Flávio Dino jamais explicou a história da doação, que consta dos relatórios da Justiça Eleitoral na internet. Preferiu atacar o jornal e os seus adversários políticos, chegando ao ponto de dizer não passar de mentiras uma denúncia documentada em todas as instâncias da Justiça comum e da Justiça Eleitoral.

A Infinity Bio-Energy ainda segue investigada pela PF.

Blog do Luis Cardoso

Doleiro Alberto Youssef

Youssef e sua quadrilha, incluindo um diretor da Petrobrás, teriam movimentado cerca de R$ 10 bilhões para pagamentos de propinas que envolvem ´políticos e, por último, em campanhas eleitorais.

O doleiro foi preso em um hotel na Ponta da Areia, aqui na capital maranhense. Ele também teria participado de eventos festivos na cidade de Imperatriz.

Diante de tudo isso, aqui vai algumas perguntas que devem ser investigadas:

1 – Com qual político maranhense o doleiro tinha forte relações de amizade e negócios?

2 – Qual político do Maranhão esteve com ele durante sua passagem pelo hotel onde foi preso pela PF?

3 – Quais as campanhas eleitorais no Maranhão receberam recursos doados pelo doleiro?

4 – Qual prefeito do Maranhão gozava da intimidade de Alberto Youssef?

5 – Quem é um lobista do Maranhão que ciceroneava o doleiro no Maranhão a fazia ponte entre ele e o Ministro de Saúde, Padilha?

Deputado Manoel Ribeiro

Os dois parlamentares negaram qualquer tipo de apoio ao nome de Melo para disputa ao Senado. O primeiro deles foi o ex-presidente do Poder Legislativo, deputado Manoel Ribeiro (PTB), que fez duras criticas a Arnaldo Melo.

Ribeiro disse que o presidente da Assembleia Legislativa não tem a menor condição de ser o candidato a senador pelo grupo governista. E disse mais: que se Arnaldo Melo for o escolhido a candidato ao Senado, ele vai para o grupo de oposição.

“Ele [Arnaldo Melo] não tem capacidade e nem apoio político da maioria dos deputados para ser o candidato a senador”, disparou o deputado governista.

Perguntado sobre o que foi divulgado na imprensa da reunião na sala da presidência da Assembleia, em que a maioria dos parlamentares teria declarado apoio a Arnaldo Melo, Manoel Ribeiro disse que foi uma grande mentira e que foram alguns aliados fofoqueiros do presidente da Assembleia que espalharam boatos.

“Isso foi um fuxico espalhado por Milhomem e pelos deputados Rogério Cafeteira, Marcos Caldas, Edilázio Júnior e Jota Pinto, que queriam que Arnaldo fosse o governo a qualquer custo”, detonou Ribeiro.

Apoio negado

Deputado Carlos Filho

Filho disse que Arnaldo assim que soube da saída de Luís Fernando Silva da disputa ao governo, tentou reunir os deputados para tentar lançar seu nome como governador, mas não conseguiu. Ele disse também que o presidente do Poder vem recebendo o apoio de um ‘grupinho’ que tenta espalhar algo que não existe.

“Arnaldo não tem o apoio de 22 deputados. Eu pelos menos só vou apoiar quem o meu grupo decidir e por enquanto ninguém recebeu apoio nenhum”, disse.

É grande a revolta dos universitários com a direção da FACAM – Faculdade do Maranhão, localizada no bairro do Bequimão, em São Luís-MA.

Neste momento, eles estão atumultuados nos corredores da faculdade sem poderem entrar nas salas.

A direção da FACAM determinou que as salas de aula fossem abertas só quando os professores chegassem. Um grande desrespeito com os universitários.

“Estamos para morrer de calor no corredor à espera de um professor para poder abrir a sala”, disse um dos alunos ao titular do blog.

Abaixo a imagem dos universitários aglomerados no corredor da faculdade:

Imirante.com

Uma nova paralisação de rodoviários na capital poderá ser anunciada na próxima semana. Uma assembleia entre a categoria está marcada para quarta-feira (16). A primeira chamada ocorrerá as 9h e a segunda às 15h. Até a realização da nova assembleia, a paralisação está descartada.

Em entrevista ao Imirante.com, o presidente do Sindicato dos Rodoviários Gilson Coimbra explicou que a reunião prevista para o hoje (10), foi antecipada, a pedido dos empresários, e realizada na terça-feira (8). Segundo Gilson, na reunião foi dito à categoria que, devido à situação financeira, os empresários não poderiam atender às solicitações. Os rodoviários pedem um reajuste salarial de 16%.

Após assembleia da próxima semana, os rodoviários deverão comunicar se os ônibus deixam de circular ou não.

Senador Edinho Lobão

Edinho pretende demolir todos os presídios dentro do Complexo de Pedrinhas e transferir os presos para unidades agrícolas, afastadas dos centros urbanos.

“A primeira coisa que farei se obtiver a vitória nas urnas será implodir Pedrinhas. Vou derrubar tudo e transferir os presos para unidades agrícolas afastadas dos centros urbanos, onde os detentos terão de trabalhar, se ocupar para pagar sua estadia na prisão. A cadeia não pode continuar sendo um depósito de seres humanos, como é no Maranhão e em vários estados brasileiros”, disse Edinho Lobão em entrevista ao Jornal Pequeno ontem (9).

No início deste ano, quando os senadores que integram a Comissão de Direitos Humanos do Senado vieram visitar o Complexo de Pedrinhas, Lobão Filho criticou a atuação da comissão e disse que “a prioridade deveria ser a preocupação com os direitos humanos das vítimas – como a menina Ana Clara, que morreu após incêndio de um ônibus na capital maranhense, e em seguida com os policiais – que são agredidos durante as ações criminosas dentro e fora do presídio, e só por último dos presos”.

Para Edinho Lobão, “é um equívoco priorizar direitos humanos de preso”.

Imparcial

Líder do governo, César Pires

César Pires disse ainda, que não apenas agora, mas desde que foi definido o nome do ex-secretário de Infraestrutura Luís Fernando (PMDB), como pré-candidato do governo, que a bancada não tem sido consultada sobre as decisões.

“Não estou dizendo que os nomes escolhidos ou sugeridos são ruins. Tanto o Luís Fernando, como o senador Lobão Filho, são bons nomes, mas o qu estamos reclamando é que não fomos chamados para a construção do nome dentro do grupo”, comentou.

Os aliados da base governista não chamam mais o suplente de senador Edison Lobão Filho, de Edinho Lobão, como é mais conhecido.

Estes aliados tentam afastar a figura do Edinho Lobão de antes, que não é nada boa, para agora a do Lobão Filho. Para eles, aquele mesmo Edinho conhecido como playboy, baderneiro e festeiro, não existe mais. Além disso, eles sabem que o nome Edinho rima com 30 e é justamente isso que a oposição quer que fique.

Em todas as entrevistas e nas rodas de conversas dos governistas, eles se referem agora ao suplente de senador como Lobão Filho.

Alguns desses aliados, em conversa com o titular deste blog, chegaram até a fazer uma correção quando eu fui chamar o suplente de Edinho. E disseram: “não é mais Edinho, agora é Lobão Filho”. Até o slogan de campanha do pré-candidato os aliados disseram que já tem: “É Lobão!”

O difícil vai ser esses aliados transformar um Edinho em um paladino da moral e dos bons costumes. Só resta aguardar!

Deputado Rubens Pereira Júnior

Ou o deputado pirou de vez ou então fez uma piada de péssimo gosto. Porque quem trabalha nos hospitais municipais conhece a realidade de perto dos pacientes que sofrem nos corredores das unidades de saúde.

Quem trabalha, principalmente, nos Socorrões I e II convive diariamente com a dura realidade das famílias dos pacientes que clamam por socorro e por uma qualidade de atendimento melhor.

A entrada da vereadora Helena Duailibe no comando da Saúde de São Luís nada mudou. O retrato continua o mesmo. O sofrimento, a superlotação e a falta de medicamentos e matérias básicos é a verdadeira realizada da saúde pública na capital maranhense.

Portanto, não adianta o deputado Rubens Júnior ocupar a tribuna para faltar com a verdade, em dizer que “Helena Duailibe vem tendo uma boa gestão à frente da Secretaria de Saúde de São Luís”.

Abaixo alguns registros dos “avanços” nos socorrões:

Desembargador Reynaldo Soares

Os três foram votados para composição da lista tríplice de candidatos para ministro do STJ. Na votação, o desembargador maranhense Reynaldo Soares foi o mais votado. Em segundo lugar ficou o desembargador Alberto Gurgel e em terceiro Messod Azulay.

O Blog do Luis Pablo apurou que o magistrado maranhense é o mais cotado para ser o próximo ministro do Superior Tribunal de Justiça. Reynaldo Soares é primo da promotora de justiça maranhense Maria da Graça Soares Amorim, mãe do advogado Gustavo Amorim, genro da governadora Roseana Sarney.

Histórico – Reynaldo Fonseca nasceu em São Luís (MA) e começou a vida profissional como servidor do Poder Judiciário, passando pelo TJ-MA (Tribunal de Justiça do Maranhão) e Justiça Federal. Chegou a Brasília, em 1989, na condição de procurador do Estado do Maranhão e foi nomeado assessor do primeiro presidente do TRF, desembargador federal Alberto Vieira da Silva. Ingressou na magistratura como juiz de direito substituto do DF e Territórios, em 1992. No ano seguinte, aprovado em concurso, tornou-se juiz federal substituto da 4ª Vara da SJDF; passou ainda pelos cargos de vice-diretor da Seccional do DF e diretor do Foro, na Seção Judiciária do Maranhão. Em 2009, ele tomou posse do cargo de desembargador federal do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região.